segunda-feira, 18 de março de 2013

Mais que uma simples impressora 3D

Não é de hoje que ouvimos falar em impressoras 3D. Sim, impressoras especiais que podem definitivamente imprimir um objeto que foi criado a partir de um software de modelagem instalado no computador. Antes do surgimento dessa tecnologia era possível apenas renderizar a imagem e apreciar o projeto com a sua devida textura. Com uma impressora 3D é possível reproduzir com precisão a peça desejada.


O vídeo a seguir faz parte de um documentário do National Geographic abordando o assunto, introduzido por um grupo de engenheiros e astronauras, possivelmente da NASA, relatando a problemática por trás do trabalho de manutenção realizado nas bases em órbita no espaço. Eles comentam que durante os serviços executados acabam perdendo muitas ferramentas, o que se torna um incômodo. Dessa forma, o grupo encontrou uma empresa especializada em replicar objetos usando como base a impressão 3D:


Quem sabe em um futuro não muito distante os engenheiros vão carregar uma impressora, juntamente com os arquivos contendo as instruções para imprimir cada objeto, ao invés de uma caixa lotada de ferramentas.

Fonte: Wonderful Engineering via Facebook

sábado, 16 de março de 2013

Sistemas Distribuídos já na década de 1980

Talvez você ainda não tenha parado para pensar que diante da convergência tecnológica que vivemos atualmente, acessar E-mails, perfils nas redes sociais, compartilhar informações a qualquer hora e em qualquer lugar, navegando pela internet com um perfil customizado ao seu estilo e as suas necessidades, independente do dispositivo que está sendo utilizado para isso, seja um notebook, tablet ou smartphone, pode ser algo extremamente complexo. Não o fato de utilizar esses recursos ou o modo de operação, mas toda a estrutura por trás disso, o que promove a possibilidade dessa integração ocorrer, sendo que na grande maioria das vezes é transparente para nós que apenas desfrutamos desses recursos.

Talvez você nunca tenha ouvido falar nesse termo, principalmente se não é do ramo da tecnologia, mas a base para todos esses recursos comentados acima é descrita como sistemas distribuídos. Parece um termo simples, mas existe muito por trás dele. 

Além da disciplina de Teleprocessamento, estou cursando também Sistemas Distribuídos durante esse semestre na faculdade, tratando exatamente do assunto introduzido nas linhas anteriores. No fim da primeira aula, uma das atividades propostas pelo professor foi descrever uma definição para o termo que coloca nome na disciplina. Dessa forma, minha versão ficou assim:

"Sistemas Distribuídos é poder explorar o poder computacional conjunto, uma forma colaborativa de demonstrar as conexões e formas de trabalho que dois ou mais computadores podem utilizar juntos para resolver um problema. No entanto, para que exista essa "colaboração" entre as máquinas envolvidas, é necessário a presença de uma conexão, a qual, através de impulsos magnéticos  pacotes serão enviados e recebidos entre as estações envolvidas, e no fim, quando a massa computacional concluir a execusão, tudo será exposto de forma transparente para o usuário final."

Na aula seguinte o professor indicou um artigo surpreendente, escrito em 1985, por Leonard Kleinrock, no qual o autor já descrevia tendências que dificilmente seriam imaginadas naquela época, e que podem exemplificar e definir claramento o conceito de distribuição de sistemas. A imagem abaixo faz parte do artigo:

clique na imagem para ampliar

Caso você tenha interesse em baixar e ler o artigo na integra, pode realizar o download clicando nesse link.Com certeza é uma leitura extremamente válida!

O que não é nada difícil de perceber, é que aos poucos a integração entre diferentes sistemas está ocorrendo, dentro de anos, princípios que hoje são apenas ideias estarão no mercado, funcionando como base para toda uma imersão tecnológica. E quem sabe visionários como Kleinrock estejam por aí, registrando suas ideias, as quais serão aclamadas em um futuro próximo.   

sexta-feira, 15 de março de 2013

Gente que leva o notebook pra praia

Se nas últimas férias você resolveu levar seu notebook pra "beira mar", na ideia de ficar navegando pelo "Feice" enquando curtia as beldades desfilando de biquíni e bebia uma "ceva" bem gelada, não fique surpreso caso mais tarde tenham aparecido alguns vestígios de oxidação.


  Vai ver isso é normal, né?

quinta-feira, 14 de março de 2013

Essa vida bandida

Como diria o Léo Lopes do Radiofobia, a vida é uma maledetta. Você pode esperar qualquer coisa dela, qualquer coisa mesmo:

clique na imagem para ampliar

Essa vida é um bandida sem vergonha mesmo.

Fonte: Talco e Show

domingo, 10 de março de 2013

Internetês no SMS da Tim

Quem não se irrita com SMS de operadora? E quando elas tentam dar uma de "descoladas" usando o internetês nas mensagens?


Ao menos a Tim só usou o "EH" no lugar de "É" no texto publicitário registrado na imagem acima. Tenho medo se tivesse um "NÃO" na frase. Será que escreveriam "NAUM" também?

E por falar em internetês, alguém ainda é adepto a essa "modinha"? Vai ver só quem frequenta as salas de bate-papo do Uol e do Terra. Dizem que isso ainda bomba!

sexta-feira, 8 de março de 2013

Harlem Shake do YouTube

Aproveitando a onda do tal Harlem Shake, a Google resolveu colocar um dos seus clássicos Easter Eggs na página principal do YouTube. Basta o usuário digitar no campo de buscas a frase "Do the Harlem Shake", precionando o botão "Buscar", que em questão de segundos, a melodia do compositor Bauuer começa a tocar. Inicialmente a logo principal do site inicia a "dança" de forma frenética, como nos vídeos originais, e em seguida os demais itens da página também entram no clima.


A ideia foi realmente criativa. Visite www.youtube.com e faça o teste!

domingo, 3 de março de 2013

O que marcou a evolução das telecomunicações

Nesse semestre resolvi embalar um pouco minha graduação, aderindo três disciplinas, cada uma delas voltadas para a abordagem de assuntos técnicos; Paradigmas em Linguagens de Programação, Sistemas Distribuídos e Telecomunicações. Parece que o semestre promete, pois pelo que já percebi durante as primeiras aulas nessas disciplinas, muito conteúdo novo vem por aí, e por sinal, tudo isso vai render boas discussões e debates durante as aulas.

Na primeira aula da disciplina de Teleprocessamento, ou como prefere o professor Elbastos de la Plata, Comunicação de Dados, começamos aprendendo um pouco sobre o histórico das tecnologias pelas quais hoje somos extremamente dependendentes, e se não fosse pelas mesmas, a comunicação não teria evoluído da forma como conhecemos hoje. Portanto, é importante frisar a principal timeline dessa evolução, o que a imagem abaixo representa bem:


Segundo o que professor Eduardo Bastos descreveu durante as duas aulas que tivemos até agora, o próximo passo será a chegada da fibra ótica na casa do usuário final, ou seja, no seu modem. A necessidade pra isso podemos perceber cada vez mais na alta demanda por velocidade e qualidade nas conexões, considerando que grande parte da origem disso vem da requisição de conteúdo armazenado na nuvem.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Smartphones: as facilidades e benefícios da tecnologia móvel

Esse artigo é um oferecimento da equipe da Nextel para o Geek Fail, elaborado e editado pela assessoria da marca em parceria com o blog.

Inicialmente criado para fazer ligações e enviar mensagens de texto, o celular surgiu causando um impacto nos meios de comunicação. E isso já era uma indicação da evolução tecnológica. Isso porque foram surgindo aparelhos cada vez mais aprimorados até chegarmos aos modernos e populares smartphones.
Não é só pela questão estética que esses aparelhos são tão desejados, a verdade é que eles se tornaram ferramentas funcionais e práticas para auxiliar as pessoas em seus compromissos cotidianos. Além disso, os smartphones também oferecem entretenimento e informação a qualquer hora.
Entre as maiores vantagens se destacam a conexão com a internet sem fio, a integração de GPS, entre outras funcionalidades. Por exemplo, a grande capacidade de rodar aplicativos que proporcionam distração da rotina para quem quer aproveitar qualquer brecha de tempo livre. 

Foto: Free Digital Photos

Podemos nos referir aos smartphones como commodities, pois eles funcionam como computadores portáteis de bolso. Com a conexão sem fio, as pessoas podem estar conectadas praticamente o tempo todo com tudo o que está acontecendo em tempo real. Com essa praticidade as pessoas podem aproveitar que estão no ônibus, shopping, restaurante ou outros locais para obter, ver as novidades e até interagir com outras pessoas através da rede.

Outra vantagem da tecnologia desses celulares é o sistema de localização por GPS que deixou de ser exclusividade de segmentos específicos e ganhou o mundo dos smartphones. Isso faz com que as pessoas possam se orientar facilmente, saber onde estão ou desejam ir. Além do mais, os locais se tornam difusores de informação, um estabelecimento pode divulgar a sua promoção para os usuários que se encontrarem por perto.

Foto: Info

Mas, um dos detalhes que tornou os celulares de hoje ainda mais populares, sem dúvida, são os aplicativos. O fato de contarem com processadores potentes que rodam apps dos mais variados gêneros e também devido às facilidades de manuseio cedidas pelo design e sofisticação dos aparelhos fez com que eles fizessem tamanho sucesso.
Hoje com o smartphone é possível criar um álbum fotográfico, com imagens de alta qualidade, baixar editor de vídeos, games e quaisquer outros programas que facilitem ou mantenha o usuário conectado em seus interesses e preferências pessoais.

De acordo com as especulações das empresas líderes em tecnologia no mundo, a tendência é que em um futuro muito próximo tenhamos ainda mais ampliadas as nossas possibilidades de comunicação, tanto com as pessoas quanto com os lugares.

Mesmo fazendo parte da geração Y, sou sortudo

Hoje eu ainda estava pensando, apesar de ter nascido na tal "era da informação", fazendo parte da tão famigerada "geração Y", tenho sorte. Não que essa seja uma época marcada pelo descaso, e principalmente, por pessoas azaradas, longe disso. 

No entanto, sou sortudo porque mesmo sendo relativamente jovem, gastei boas horas "brincando de carrinho". Acho que as miniaturas que eu tinha, inclusive ainda tenho algumas delas, rodaram bons quilômetros nas calçadas aqui de casa. Desde pequno, isso lá pelos 5 até os 14 anos, quem sabe, sempre gostei muito de brincar com carrinhos. Criava as próprias histórias, envolvendo sempre os modelos que ganhava de presente, minhas verdadeiras relíquias, apesar de sofrerem muito pelo uso. Não precisava de muito para ralar os joelhos pelo chão e envolver os pequenos veículos e seus passageiros invisíveis, os quais, ao mesmo tempo, levavam uma vida paralela, alguns morando nos vasos de flor da minha mãe e outros nas casinhas que eu mesmo montava com um pouco de cola e papelão.

Source: mashable.com via Joatan (originalmente encontrado nos pins da Martha Gabriel) on Pinterest


Sou um sortudo também porque descobri que uma pesquisa não é só feita pela internet. Pois ganhei meu primeiro computador com 11 anos de idade, acessando pela primeira vez a internet apenas com 13 anos. Dessa forma, muita pesquisa eu fiz na Barsa e nos demais livros. Lembro como se fosse hoje, no horário do recreio, sempre estava pela biblioteca da escola fazendo cópias dos trechos de interesse dessas fontes físcias, para mais tarde, quando chegasse em casa, utilizar no desenvolvimento do trabalho. Outras vezes, quando eu não encontrava nenhum conteúdo relevante na biblioteca (sim, isso acontecia), corria pra falar com meus pais e tentar encontrar algum conhecido que tivesse um livro falando sobre o assunto. As vezes acabava se tornando estressante, pois ao mesmo tempo que eu queria terminar logo o trabalho, não encontrava nenhum embasamento ou fonte de pesquisa. Contudo, nunca deixei de entregar um trabalho por causa disso, pois apesar do transtorno, eu sempre acabava conseguindo encontrar as informações necessárias para poder escrever o desenvolvimento da pesquisa. E olha que não foram nem um ou dois trabalhos de pesquisa, no meu tempo de escola, desde a 4ª até a 8ª serie os professores eram exigentes ao máximo. Queriam sempre trabalhos completos, compostos por capa, índice, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia. No mínimo, era preciso elaborar uma pesquisa por semana, reunindo a demanda de todas as matérias durante o ano. 

Somente quando eu já tinha 16 anos, um ano depois de ganhar um computador "melhorzinho", pois nessa época o K6 II rodando Windows 98 já havia pedido arrego, meus pais concordaram em instalar uma conexão ADSL em casa. E foi desde então que eu comecei a descobrir as facilidades por trás da internet, e ao mesmo tempo, pelo fato de ter mais recursos, administrar um maior domínio sobre o computador e suas funções, optando mais tarde pela área de tecnologia para estudar e trabalhar.

Por essas e várias outras razões que me considero um sortudo, pois ao menos na infância e no início da minha vida de estudante, descobri a simplicidade e a magia das pequenas coisas, deixando florescer a ingenuidade de uma criança, sem muitas influências externas ou mesmo tecnológicas. Descobri também que as vezes é preciso dedicar uma boa quantidade de esforço pra conseguir certas coisas e que nem tudo é tão fácil como digitar um termo no site de buscas da sua confiança, teclar o "Enter"e esperar que tudo vai aparecer bem na sua frente.    

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A origem do som da internet discada

 
Na semana passada, publiquei lá no Zoom Digital sobre a AOL e seus surpreendentes e atuais lucros com a velha internet discada. E falando na tal discada, vamos conhecer a real origem por baixo dos panos daquela sincronia de ruídos catastrófica momentos antes de iniciar uma nova conexão:


E se você não ficou satisfeito com a descoberta, curta um comercial gravado pela delícia da Carla Perez, vendendo planos de internet discada pra AOL:


Gostaria de saber o que a bonita fazia na internet naquela época. Será que ela tinha um E-mail no Bol e usava o Kazaa pra fazer downloads?

Fonte: Tecnoblog
Imagem: vampirehack.blogspot.com.br

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Ofertas perto de você com o Guiato

Pra galera que gosta de correr atrás das ofertas, o Guiato pode ser uma boa opção. A partir da localização do usuário, o aplicativo indica as lojas mais próximas, assim como as ofertas que esses estabelecimentos oferecem. Um dos pontos fortes é poder consultar os encartes contendo as promoções desses estabelecimentos no formato digital, podendo visualizar página por página, analisando os produtos, sendo ainda possível marcar como favorito algum dos anúncios, recebendo assim as atualizações.

Guiato - encartes disponíveis conforme a região

O sistema de buscas por lojas ou produtos, nem sempre demonstra resultados precisos, principalmente se tratanto da busca por produtos, ao menos aqui em Novo Hamburgo / RS, onde testamos a aplicação. No entanto, as ofertas encontradas são indicadas nos próprios encartes que encontramos na aba "ofertas" dentro do aplicativo. Apesar de estarmos em uma região metropolitana, causou surpresa o fato de nem todas as grandes lojas da cidade disponibilizarem seus encartes, mas isso pode estar relacionado a uma questão de cadastro e indexação da parte dos varejistas com a gestão do aplicativo.

Guiato - consultando endereço dos estabelecimentos

Guiato - varejistas próximos
 
A função de localização, na qual o aplicativo detecta a sua localização atual e demonstra os estabelecimentos credenciados mais próximos do usuário, funciona bem. Dessa forma é possível consultar o endereço e o contato das lojas, visualizando a localização no Google Maps, facilitando caso o usuário queira ir até o local ou mesmo entrar em contato por telefone.

Guiato - Google Play (loja de aplicativos para Android)
 
O aplicativo oferece suporte tanto para Android como iOS (iPhone, iPod Touch e iPad), além de disponibilizar no próprio site recursos similares aos oferecidos pela aplicação, consultando os encartes e a localização das lojas.

O negócio é Harlem Shake

Depois da tremenda febre em torno do hit Gangnam Style no Youtube, rendendo mais de 1 bilhão de visualizações e se tornando o vídeo mais popular de toda a história do site, a onda agora é um tal de Harlem Shake.


O viral gira em torno de uma música sem graça produzida pelo americano Bauuer e publicada ainda no ano passado. O que marcou o início de tudo, foi o vlogger Filthy Fran com o vídeo Do the Harlem Shake, o primeiro a criar a coreografia inusitada usando a música:


No entanto, a popularização do ritmo e dos próprios passos seguidos ocorreu após a versão do usuário The Sunny Coast Skate no Youtube, publicando um vídeo em conjunto com os amigos, no qual um dos integrantes do grupo começa a dançar e em seguida os demais também entram freneticamente na onda:


Desde essa versão, o hit levou a uma enxurrada de outras, rendendo cerca de 12 mil novas versões e um total de mais de 44 milhões de visualizações entre todas elas. Geralmente cada vídeo tem duração máxima de 30 segundos, com a música no fundo e o pessoal dançando. Até a galera da Google resolveu produzir a sua versão em conjuto com os mascotes do Android:


Pra falar a verdade, não gostei dessa nova "modinha". Apesar de já ter recebido suas migalhas de fama, ainda prefiro Gangnam Style. Harlem Shake não tem nada de engraçado.

Fonte: Info e TechTudo

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Só um gato na Rave

Aproveitando que a sexta-feira está chegando e o Carnaval acabou, uma pequena amostra do que um gato vestido de Mestre Yoda pode fazer em uma festa Rave:


Não estava esperando muita coisa, estava?


Fonte: Samurai LOL

Pai paga para filha ficar longe do Facebook

Em tempos de internet, exercer o papel de pai ou mãe de um adolescente é realmente complicado. Boa parte das vezes a dupla (computador + internet) falam bem mais alto perto de uma pia cheia de louça pra lavar, e olha que isso é apenas um dos inúmeros exemplos.

Passando por uma situação parecida, o americano Paul Baier resolveu selar um acordo com sua filha de 14 anos, solicitando que a garota fique o equivalente a quase 5 meses longe da conta no Facebook. Em troca, Paul ofereceu uma quantia de US$ 200 dólares como recompensa, caso a menina cumpra com o acordo.

A acordo entre pai e filha foi formalizado por em uma espécie de documento, com a assinatura de ambos:


Basicamente o contrato afirma que de 04/02/13 até 26/06/13 a garota não poderá acessar seu perfil no Facebook. Tratando com o combinado, no dia 15/04/13, a menina já receberá parte do valor, US$ 50 dólares, e o restante, US$ 150 dólares, serão entregues apenas quando o acordo estiver encerrado, em junho. Devido a segurança, no documento também consta a troca de senha da conta, obviamente pelo pai. No acordo a garota informa que usará o dinheiro recebido para a compra de artigos diversos.

Paul comentou sobre a própria iniciativa no seu blog. Conforme podemos ver nos comentários e na postagem, a ação mobilizou a mídia, tanto que estamos relatando por aqui, e antes a fonte que usamos como base também já havia comentado sobre o assunto. No entando, assim como existem pessoas apoiando a decisão de Paul, alguns criticam dizendo que isso não vai resolver nada e que a menina já deve ter uma outra conta vinculada a outro perfil na rede social. Discussões a parte, se a atitude será eficaz ou não, é necessário esperar para ver. A questão é que as vezes parece que os pais acabam ficando totalmente sem opções, sendo que apelar para o lado financeiro pode ser uma alternativa.

Fonte: Tecnoblog

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Evolução das formas de armazenamento na Computação

A imagem abaixo definitivamente descreve a evolução das formas de armazenamento, assim como os devidos meios físicos, no ramo da computação:


A "nuvem" quebrou paradigmas com sua proposta inovadora e eficaz. É necessário agora que as pessoas saibam avaliar e trabalhar com essa nova forma de guardar os dados.

Fonte: compartilhado pelo Juliano Alves pelo grupo Resistência Nerd no Facebook

Jornal Nacional anunciando o lançamento do Windows 95

Não faz muito tempo que os veículos de comunicação ainda chamavam a internet de "rede mundial de computadores". Mas e se voltarmos um pouco no tempo, nada menos que uns 18 anos, como será que um dos principais jornais da TV brasileira abordava grandes lançamentos e mudanças na área de tecnologia?


Segue abaixo um trecho dos apresentadores Cid Moreira e Sérgio Chapelin em uma reportagem do Jornal Nacional comenando sobre o lançamendo do Microsoft Windows 95:


P.S.: A abertura da Próxima Vítima registrada na gravação é bônus.

Fonte: Canal do Juliano Starke no YouTube

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Na secretaria do Facebook

Se não estou enganado, no Episódio 101 do Podcast Radiofobia, no qual, o tema principal foi O Manual do Zé-Gracismo, nosso amigo Léo Lopes comentou algo sobre a "secretaria das redes sociais". Ou em outras palavras, as punições que você recebe quando faz alguma coisa errada no seu perfil do Facebook, por exemplo, fazendo uma espécie de analogia com os tempos de escola e as relações mantidas no meio virtual.

Bom, infelizmente hoje eu recebi uma dessas punições do Facebook, ao estilo "advertência" enfatizando algo como "não faça isso de novo":

clique na imagem para ampliar

Na realidade, em todos esses anos, essa já foi a segunda vez que isso me acontece. Na primeira vez tudo bem, admito que mereci, mas agora, não entendi o motivo. Pois nos últimos meses nem tenho enviado muitas solicitações de amizade, muito menos para pessoas que nem conheço. Injustiças a parte, tenho que encarar o castigo.

Relembrando a abertura de alguns consoles clássicos de vídeo game

Na verdade eu até nem iria compartilhar esse vídeo por aqui, mas quando passou pelas abertura do Mega Drive, Playstation 1, Playstation 2 e Nintendo DS, fiquei rindo sozinho lembrando dos bons momentos que já passei jogando nesses consoles junto com meu irmão. Apesar de em partes ser algo ainda um tanto recente, pois temos nosso PS2 e o Nintendo DS, o tempo passa rápido, e relembrar é sempre bom!


Portanto, curta as animações de abertura de alguns dos consoles mais famosos do mercado, e que assim como a minha, e provavelmente a sua também, marcaram a infância da maioria dos jovens de hoje:


Fonte: Canal 11FeetDeep no YouTube

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Montagem de Desktop para Games

No fim do ano passado, mais precisamente em dezembro, meu irmão resolveu trocar o antigo computador dele, um Intel Celeron com 1,5 GB de memória RAM, por uma máquina com configuração mais robusta, nada menos que um Intel Core i5, 8 GB de memória RAM e uma placa de vídeo Nvidia GTX 550ti. Dessa forma, definindo os componentes, resolvemos ir atrás dos melhores preços e em seguida partindo para a montagem.

 
Mais abaixo temos dois vídeos registrados durante o processo de preparação e montagem do computador. Vale lembrar que é apenas parte do material, pois existe a terceira e quarta etapa divididas em mais dois vídeos, os quais, provavelmente serão publicados em breve.

 
Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que os vídeos foram feitos sem segundas intenções, apenas por diversão, e de certa forma, confesso que se você é um tipo de "usuário avançado", vai achar muito chato ficar assistindo tudo isso. Contudo, se não tem nada de muito interessante pra fazer nesse feriado de Carnaval, acredito que isso ainda pode ser menos chato que ficar assistindo o desfile das Escolas de Samba na TV.

Montagem de Desktop Gamer - Parte I


Montagem de Desktop Gamer - Parte II


Qualquer dúvida ou sugestão, pode ser publicada nos comentários!

Gato responde ao comando de pulo do Mario

Sabe aqueles barulhos que ocorrem quando o Mario responde ao comando de pulo no Super Mario Bros?


Bom, parece que o gato no vídeo abaixo está pronto pra encarar a aventura, pois ao menos o pulo já está sincronizado com o comando no joystick:


Fonte: Continue Infinito

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O pior comentário avassalador de prazeres

Sabe quando você tem uma ideia fodástica e fica tão eufórico que precisa compartilhar com alguém? Mas e quando a pessoa acaba divergindo da sua opinião, não achando que a sua recente descoberta ou criação seja tão boa assim?


E aí, você prefere a sinceridade da pessoa ou um enfadonho "HUM"?

Fonte: Talco e Show

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Carteiros vão usar smartphones para registrar entregas

Enviar cartas é coisa do passado. Quer dizer, pessoas enviarem cartas para outras pessoas é coisa do passado, pois é comum muita gente ainda receber conta de luz, telefone, água, IPTU, licenciamento de veículos, pelo Correio. O que é muito comum também, ainda mais agora com os e-Commerces, são as entregas de produtos via Sedex.

Pensando na implementação do sistema de entregas, SEDEX 10, os Correios estão elaborando um projeto para a "informatização" das entregas. A ideia é que carteiros dos 14 estados que o serviço atende (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Ceará, Piauí, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal) trabalhem com um smartphone conectado a internet, o qual, através de um sistema móvel e integrado, poderia encerrar o processo de entrega em tempo real, no momento em que o carteiro entregar o pacote na residência, atualizando de forma simultânea o serviço de rastreameto das entregas.


Segundo fontes, os Correios pretendem gastar R$ 3 milhões de reais até o fim do ano com o início da implantação desse sistema. Na próxima semana, no dia 05 de fevereiro, será realizado o primeiro pregão para definir as empresas que estarão envolvidas no processo de desenvolvimento desses recursos, perante a licitação. Inicialmente está prevista a aquisição de 2,5 mil aparelhos móveis para a execusão do serviço. No entanto, os Correios afirmam que no total seriam necessários 50 mil smartphones para cobrir toda a demanda, considerando que hoje o Brasil conta com cerca de 56 mil carteiros espalhados pelo país.

O novo sistema já foi testado em cidades no interior de São Paulo, e aos poucos, os carteiros irão receber um treinamento de adequação as mudanças, assim como os respectivos aparelhos.

Fonte: Correios, Exame e Info

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O que está acontecendo com o Facebook?

Na noite da última terça-feira (29/01/13), diversos usuários estavam reclamando de lentidão e erros no carregamento da página durante o acesso aos seus perfis no Facebook. Alguns inclusive relataram problemas desde segunda-feira, inclusive eu, pois notei uma certa dificuldade ao navegar pelas páginas e principalmente acessar a página inicial, situação nada comum no tempo de resposta dos recursos da rede social.

Seguem os relatos:




Após uma rápida busca, constatamos que nenhuma notícia oficial foi publicada comentando sobre o possível problema. Talvez, vai ver a equipe do Zuck precisou dedicar mais banda para o Anhembi Parque em São Paulo, pois a galera da Campus Party deve estar navegando em massa, baixando fotos e revirando os perfis dos amigos, deixando o restante do mundo sem acesso.

Teorias bizarras a parte, só espero que o @Gabrieelhn e a @rose_passos não se importem por eu ter usado o reply deles, através do Twitter, nessa postagem. E qualquer novidade, estaremos publicando em seguida.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Se você ainda está no Orkut

Em pouco tempo (coisa em torno de 2 anos) boa parte dos usuários já abandonou seus antigos perfis no Orkut e passou a utilizar o Face Facebook com maior frequência. Alguns ainda defendem a antiga rede social, ressaltando para a importância quanto as atividades que continuam ocorrendo nas comunidades, além de todo o conteúdo e laços de comunicação que foram registrados nos últimos anos com o uso da ferramenta. Estava mesmo discutindo sobre isso com um leitor por meio dos comentários de uma postagem registrada em novembro de 2012.


Enfim, em homenagem aos saudosistas que não abandonaram seu perfil no Orkut, uma produção, mesmo que talvez em ritmo de desabafo, feita por um usuário também ainda assíduo na rede social:


Fonte: Samurai LOL

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Tem coisas que nunca mudam

Existem momentos que acabam se repetindo em diversas fases da nossa vida. O que pode mudar são as pessoas, mas o cenário continua lá, e o diálogo também:


Estou começando a suspeitar que os vídeo games podem ser uma espécie de "ponto chave" entre as relações humanas, mas enfim, deixa pra lá.

Fonte: Chongas

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Só o cliente pode reclamar?

Em tempos quando a estratégia é "o cliente sempre tem razão", uma iniciativa contraditória aos conceitos avaliados como cruciais pelo marketing foi criada. A ideia por trás do site Nasty Client é abrir um espaço para que as empresas possam reclamar dos seus clientes.

...because the client is not always right [...porque o cliente nem sempre está certo], o Nasty Client permite que a partir da contribuição de US$ 16 dólares por ano, os associados possam incluir reclamações de seus clientes de forma anônima, compartilhando experiências e desabafando sobre os maus pagadores.

  
As empresas também podem pode ter acesso a um fórum, no qual, é possível participar de discussões e esclarecer dúvidas com um advogado sobre processos juriciais. Existe também uma seção destinada a "Top Offenders" em tradução "as ofensas mais populares".

A iniciativa é curiosa e ao mesmo tempo faz sentido, principalmente nos dias de hoje, quando os clientes sempre se acham no direito de reclamar, pelo mínimo detalhe que seja, as pessoas nem sempre medem esforços pra falar mal de determinada empresa, ainda mais quando a internet e as redes sociais estão aí, esperando pelos comentários dos usuários afoitos.

Segue abaixo um vídeo comentando sobre os serviço oferecido pelo site:


Fonte: Uol Tecnologia

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Demonstração do Tablet Lenovo IdeaPad A1

Conforme eu descrevi no decorrer do vídeo abaixo, já faz alguns meses que fiz a compra do tablet Lenovo IdeaPad A1. Contudo, somente agora estou publicando o que poderiamos chamar de "primeiras impressões" sobre o dispositivo, mas que na realidade, no meu caso, não tem nada mais de "primeiras impressões". No entanto, segue abaixo a produção:


Apesar da gravação do vídeo não ter saído tão breve assim, registrei algumas fotos no dia da compra. Portanto, seguem abaixo as mesmas:




Comprei esse tablet na Future Shop em Toronto. Nas fotos você pode ver a descrição "Open Box" na etiqueta com o valor. Como na política de lá é possível que os consumidores tenham até 15 dias para devolver o produtos, a partir do momento da compra, caso não tenham ficado satisfeitos com a aquisição, as lojas realizam uma revisão desses aparelhos e colocam novamente pra venda, alertando que a caixa não está lacrada. O aparelho é vendido como novo, porém, possui esse pequeno detalhe, o que resulta em 3% de desconto no preço final.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O que aconteceu nas mídias sociais em 2012

Até parece que viciei nesse negócio de infográfico. Mas se estou compartilhando é porque achei realmente interessante. Veja abaixo os principais acontecimentos nas mídias sociais em 2012, assim como dados numéricos relevantes na corrida pelo posto de rede social mais popular entre os usuários:

para facilitar a visualização, baixe a imagem completa clicando aqui
 
Fonte: compartilhado pela Erica Marques via Google Plus | Imagem coletada em The SEO Company

Raspberry Pi: Primeiros Passos

A pouco mais de um ano atrás, começamos a ouvir falar sobre uma plaquinha eletrônica pouco maior que um cartão de crédito, com um processador ARM embutido e algumas dezenas de memória RAM, na qual, seria possível instalar e rodar um sistema operacional inteiro, nada muito sofisticado, mas o suficiente para atender um uso moderado. Estamos falando dos famigerados Raspberry Pi.


Esses minicomputadores, se é que podemos chamar assim, realmente surpreendem os olhos de quem vê pela primeira vez. No início foi lançada uma linha de modelos mais básicos, denominados Raspberry Pi A, oferecendo menos recursos, mas de qualquer forma inovadores. Mais tarde, foi lançada a versão B, utilizando basicamente a mesma configuração, a qual é composta por um processador ARM11 com 700 MHz de frequência, 512 MB de memória RAM, duas conexões USB, uma conexão Ethernet, uma saída HDMI, uma saída de vídeo RCA, uma saída de audio no padrão de 3.5mm, uma entrada para cartão de memória no padrão SD e uma saída microUSB para alimentação. A diferença entre as duas opções de modelos, faz referência ao fato do modelo A possuir apenas uma conexão USB e nenhuma porta Ethernet. Vale lembrar que o Raspberry utilizado nos testes realizados para a edição dessa postagem foi o modelo B.


 
O conceito de instalação e configuração do Raspberry Pi é muito simples. Pra começar, tudo o que vai ser necessário durante o processo pode ser encontrado no endereço oficial do projeto http://www.raspberrypi.org/, oferecendo inclusive um passo a passo em formato PDF (além de um um fórum para tirar dúvidas e um tópico já em discussão sobre o assunto. Assim, provavelmente até a sua avó poderia realizar a instalação, tornando essa postagem quase inútil, mas enfim.

O primeiro passo é instalar no seu computador um aplicativo para cópia de arquivos bit a bit. Linux Users adoram o tal do dd, já os "WINdistas" podem ficar com o Win32 Disk Imager. Como o Raspberry não possui BIOS, o sistema operacional deve ser instalado em um cartão de memória SD com no mínimo 2 GB de espaço, a partir de outro computador, portanto, vai ficar a cargo desses aplicativos a cópia dos arquivos para o cartão. Mas quais arquivos?

Bom, na área de downloads do endereço citado acima, é possível encontrar uma gama de sabores de distribuições Linux compatíveis com o Raspberry. Indicado para iniciantes (não que você seja noob, apenas quer dizer que você está iniciando com o Raspberry) é o Wheezy, baseada em Debian.


Estando com o Win32 Disk Imager ou o dd e o Wheezy baixados, está na hora de copiar os arquivos para o cartão. Antes de tudo, esteja certo de que seu cartão está formatado no padrão FAT32, e não preciso dizer que caso houver algum arquivo armazenado, ele será perdido. Conforme o exemplo abaixo, utilizando o Win32 Disk Imager, selecione a unidade referente ao cartão de memória que será utilizado, indique o local onde o arquivo em formato ISO do Wheezy foi baixado e clique em "WRITE". O processo de cópia será iniciado, levando no máximo 5 minutos.

clique na imagem para ampliar

Finalizada a cópia, uma mensagem de confirmação será exibida. O próximo passo é espetar o cartão, conectar os demais periféricos ao Raspberry e apreciar a "magia" acontecendo na sua tela.

Durante os testes inciais que fizemos utilizando o Wheezy, usamos um teclado e mouse sem fio da Microsoft que funcionaram relativamente sem problemas, apesar de algumas vezes os comandos digitados não responderem com agilidade ou precisão, o que provavelmente foi causado devido a falta de algum driver ou configuração, diferente de quando utilizado um teclado USB convencional, que funcionou perfeitamente. Nos testes iniciais usamos um cabo com conexão HDMI transformando para DVI, conectado em um monitor LCD de 15 polegadas. Para alimentação foi usada uma fonte de 5V e 1.2A, pois a recomendação é não utilizar alimentação que ofereça menos de 700mA de corrente.
Ao inicializar o sistema, o mesmo será apresentado em modo texto, sendo necessário habilitar o ambiente gráfico através de um comando. Quando solicitado usuário e senha, no caso do Wheezy, digite "pi" para o usuário, seguido de "raspberry" para a senha. Para iniciar o modo gráfico, digite apenas "startx".

Como haviamos inicializado o sistema com a rede já conectada, logo acessamos a internet, funcionando sem problemas. Em seguida, o classico "apt-get" foi usado para instalar o VLC Player, e em menos de dois minutos o processo estava concluído.


Considerando o Rasbberry como um projeto aberto, é possível pensar em inúmeras implementatações utilizando o dispostivo. Transformar a maquininha em um media center tem se tornado comum entre os entusiastas que não possuem uma Smart TV, devido a sua GPU que suporta a execusão de filmes em 1080p sem engasgos. Por isso, após a instalação e primeiras impressões com o Wheezy, resolvemos testar um sistema específico para transformar o device em central multimídia. Entre as opções apresentadas nesse tópico estão o Xbian, o raspbmc e o OpenELEC. Testamos o OpenELEC que funcionou sem problemas com a execusão de filmes a partir de um pendrive espetado em uma das interfaces USB. O próximo investimento provavelmente será um adaptador wireless USB para ser utilizado na rede, enquanto o Raspberry estiver na sala, conectado em uma antiga TV através da saída RCA.


O custo de um Raspberry Pi é realmente um forte atrativo. É possível encontrar o modelo B sendo vendido por US$ 35 dólares no exterior, enquando o modelo A sai um pouco mais barato, US$ 25 dólares. Esse que utilizamos nos testes acabei pagando um pouco mais. Na eletrônica onde comprei, em Toronto no Canadá, ele estava sendo vendido por CAD$ 42 dólares. O prelo final saiu em torno de CAD$ 48 dólares devido as taxas. Mas mesmo estando no Brasil é possível conseguir em sites que fazem o processo de importação, em média gastando cerca de R$ 150 dólares.

Em breve teremos mais algumas postagens comentando outros detalhes e curiosidades em torno desse interessante dispositivo. Não deixe de acompanhar, compartilhando também seus comentários e quem sabe experiências.

O Mundo perdeu Aaron Swartz

Seguindo os caminhos do pai, empreendedor e desenvolvedor de software, Aaron Swartz aprendeu os princípios básicos de programação em um curso online no site do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Sempre autodidata Aaron não parou por aí, mais tarde, trabalhou no próprio MIT ao lado de Tim Berners Lee, a mente por trás da internet como conhecemos hoje, desenvolvendo protocolos para o compartilhamento de dados. Com apenas 13 anos foi um dos desenvolvedores das primeiras versões do protocolo RSS, isso no ano de 2000, mais tarde se popularizando nas ferramentas de feeds. Em seguida trabalhou com Lawrence Lessig, um dos fundadores do Creative Commons, e em 2007 trabalhou no desenvolvimento do Reddit, se tornando a mais popular rede social de notícias.


Aaron Swartz se intitulava como um sociólogo aplicado. O rapaz era realmente inquieto. Na sua trajetória, lutou pelos direitos da liberdade de informação, por uma internet mais livre, mais colaborativa e sustentável. Swartz foi considerado por muitos como um "tesouro nacional americano", apesar de suas rixas e controversas com o governo, sendo acusado pelo download ilegal de 4 milhões de documentos da biblioteca do MIT, além de outros milhões de artigos acadêmicos e científicos do Jstor (Journal Storage).

O hacker realmente acreditava que poderia fazer a diferença e de fato ele fez, tanto que temos os projetos desenvolvidos por ele para provar. Contudo, na última sexta-feira (11/01/13), Swartz foi encontrado morto no seu apartamento em Nova Iorque. Ninguém soube ao certo a causa da morte, mas a maioria comenta que foi suicídio, pois alguns argumentam afirmando que o jovem sofria de depressão, embora a família acredite que o rapaz pode ter tirado a própria vida em virtude da repressão causada pelo governo.

Confesso que sei pouco sobre a história do ativista Swartz. Mas mesmo com o pouco que sei, estou certo que o mundo perdeu um grande guerreiro da era digital. Ao passo que a rede está crescendo, sinto que cada vez mais será necessário pessoas para defender os direitos dos usuários e lutar pela busca de soluções para os problemas dentro do mundo virtual. Swartz traçou seu caminho, pois não foi por menos que ele fez o que sempre acreditou ser o certo, estava no sangue o desejo de mudar.

Se você quer saber mais sobre Aaron Swartz, não deixe de ler outros artigos sobre, clicando aqui e aqui.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O que acontece na internet em 24 horas

Essa eu peguei na fanpage da Locaweb no Facebook. Mas não precisa nem ser muito esperto pra ver que eles já haviam catado lá do pessoal do Tecmundo, os autores originais da pesquisa. Segue abaixo o infográfico relatando o que acontece em um dia na internet:


Vale lembrar que segundo a fonte, os dados foram coletadas em abril de 2012, o que provavelmente todos já receberam uma variação para mais.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Chuck Norris e sua performance no Jogo mais fácil do Mundo

Não sei se estou por fora das modinhas inúteis sociais, mas parece que passou aquela fase do pessoal ficar aclamando o famoso Chuck Norris, falando sobre seus feitos fodas e afins. Lembro que nos tempos de escola a galera chegava a irritar com aquelas historinhas referenciando as conquistas do personagem.


Mas como já fiz outras vezes, não poderia deixar de compartilhar uma produção de escopo humorístico onde o "Tchâqui Nóuris" faz o papel de Mário e Sonic, além de uma pequena atuação em Street Fighter. Segue abaixo o vídeo:


Fonte: Infosfera

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Boeing testa sinal de Wi-Fi nos aviões usando batatas

Pensando em melhorar a qualidade do sinal de internet sem fio oferecido durante determinados vôos, consequentemente dependendo da predisposição da aeronave, recentemente a Boeing realizou testes envolvendo a questão. A curiosidade em torno do caso está relacionada ao uso de 9 toneladas de batatas, representado os passageiros na parte interna de um avião, simulando as situações durante um vôo.

Segundo Dennis Lewis, técnico da Boeing, o interior de um avião é um ambiente eletromagnético bastante complexo, considerando que a movimentação das pessoas nesse espaço pode influênciar na propagação das ondas, incluindo o sinal de wireless, dessa forma, a variação da intensidade do sinal pode ser grande entre os assentos.


O motivo do uso das batatas está totalmente ligado na semelhança entre os tubérculos do vegetal e o corpo humano, causando os mesmos impactos nos testes. O projeto foi nomeado pela engenharia da Boeing de SPUDS (Synthetic Personnel Using Dielectric Substitution) fazendo referência a simulação e substituição.

Vale ressaltar que utilizar batatas tornou o experimento mais barato e ao mesmo tempo foi possível analisar com maior consistência as situações, podendo estender, caso necessário, as simulações sem causar transtornos.

Clicando aqui é possível assistir uma reportagem em vídeo realizada pelo LA Times sobre o assunto.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Funk do Mortal Kombat

Esse vídeo não é novo. Inclusive eu já havia assistido algum tempo atrás e agora navegando pelo YouTube acabei encontrando novamente a produção. Não é nada muito inusitado, mas tem o seu teor de graça:


"Sub-Zero, Sub-Zero, eu escolhi o Sub-Zero!" 

 
Fonte: YouTube - Canal Gibran ST

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Foto da família Zuckerberg causa discussão devido a privacidade

Na semana passada a foto abaixo acabou ficando popular em diversos blogs de tecnologia e fofocas da cultura nerd:


Inicialmente a culpada por isso foi a publicitária Callie Schweitzer, colaboradora da Vox Media, empresa por trás do popular site sobre cultura digital, The Verge.

Na foto é possível ver a família Zuckerberg reunida, no fundo Mark, o criador da rede social mais popular no mundo, o Facebook, seus pais e irmãs. Conforme esclarecimentos, o pessoal estava testando o novo aplicativo lançado pela rede nos últimos dias, o Poke. O aplicativo abrange basicamente uma reformulação do clássico "cutucar" mantido pelo site, habilitando novas funções, como por exemplo, a troca de mensagens curtas entre os amigos, as quais, podem ser apagadas automaticamente nos próximos 10 ou 15 minutos.

A irmã de Mark, Randi Zuckerberg, compartilhou a imagem no seu perfil do Facebook. A intenção da moça era restringir os direitos de privacidade filtrando o acesso apenas aos amigos, contudo, algo errado ocorreu, tanto que a própria Callie Schweitzer obteve acesso, considerando que a publicitária apenas segue o perfil de Randi na rede, portanto, não deveria ter acesso ao conteúdo.

Após a publicação da foto em sites mantidos pela Vox Media, devido a ação de Callie, Randi escreveu no Twitter@cschweitz não sei onde conseguiu essa foto. Eu a postei no FB. Repostá-la no Twitter não foi legal”. Carllie pediu desculpas pelo ocorrido, comentando que a foto foi compartilhada como sendo conteúdo "público". Ainda sem acreditar, Randi publicou mais uma vez no seu Twitter, algo como “Etiqueta digital: sempre é bom pedir permissão antes de postar uma foto de um amigo publicamente. Essa discussão não é relativa a configurações de privacidade; é sobre padrões morais.".

Em crítica a situação, Eva Galperin do Electronic Frontier Foundation, comentou que o episódio não está relacionado a etiqueta, mas as políticas de privacidade da rede social. Eva complementa dizendo que se até Randi Zuckerberg se enganou, isso indica o quanto são confusas as opções de privacidade do Facebook.