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quinta-feira, 3 de junho de 2021

Combo aleatório de imagens #3

Old but gold. That's true!

Viva o meme, digo, o Brasil!

Partiu ligar o Civic na TV.

Como essa moça entrou no mundo do Windows XP? 😂

O roteador queimou a resistência do chuveiro. 😮

A cara de pau desse guri.

Levou dois anos pra se formar no curso técnico e agora aparece com isso. 👌

Agora a rede não cai mais. 👍

Cuidado com o streaming. 🚫

Pilantrinhas! 😜

Bom início de mês, galeres! 😗

domingo, 31 de janeiro de 2021

Multiplayer nos anos 90

Cena clássica das aulas de informática na escola, naqueles últimos minutos quando a professora liberava pra uma rápida jogatina. O mesmo acontecia quando os primos ou os amigos nos visitavam e a mãe deixava "ir mexer no PC". 😊

Novos cartuchos ou uma nova impressora?

Não vou dizer sempre, mas no mínimo nos últimos 10 anos, por menor que fosse uma empresa, o custo de uma impressora deskjet não compensava em relação a uma laserjet. Isso diz respeito tanto na autonomia quanto na agilidade para realizar as impressões. E sem falar na manutenção. 

Apesar do valor de aquisição de uma deskjet ser bem inferior quando comparado com uma laserjet, a longo prazo, a economia não compensa. Exceto para uso doméstico, e também, depende muito da situação, finalidade e demanda, pois em alguns casos, uma impressora a laser pode ser bem-vinda até mesmo em casa.

Compraré una nueva impresora

O quadrinho acima me lembrou da primeira impressora que tive, uma Lexmark Z43. Logo depois que ganhei meu primeiro computador, em 2002, meu pai comprou ela. Era a mais barata da loja, acho que custou em torno de R$ 350,00 reais. 

Na época, nós não entendíamos nada do assunto e também não procuramos saber antes da aquisição. Até aí tudo bem, ela imprimia direitinho e tal. O problema foi na hora que acabou a tinta. Descobrimos que havia um único slot de cartucho, portanto, no momento da compra, uma escolha deveria ser feita: um cartucho colorido (que também imprimia em P&B) ou um cartucho apenas preto. No entanto, ambos custavam mais de 1/4 do valor da impressora. A recarga não era uma opção, pois o cartucho possuía um chip, que durante o procedimento, o risco de danificá-lo era muito grande (aconteceu com o cartucho original que tínhamos).

O resultado foi comprar uma nova impressora. Meu pai optou por uma usada. Pagou R$ 50,00 reais por uma Epson Stylus Color 640. Se fosse nova, essa seria mais cara que a anterior, pois os cartuchos eram mais simples (não tinham chip), o que facilitava na hora da recarga, e até mesmo os novos, também eram mais baratos.

Graças a todo o esforço e preocupação dos meus pais, sempre consegui imprimir meus trabalhos da escola nessas impressoras. Às vezes passava por um e outro perrengue, como por exemplo, quando era necessário calibrar os cartuchos. Não era um procedimento complexo, mas era bem chatinho, visto que nem sempre ficava bom na primeira tentativa e eu acabava percebendo só quando já havia enviado um texto para impressão.

Por fim, pra quem quer voltar alguns anos no tempo e saber mais sobre impressoras antigas, inclusive sobre a Lexmark que comentei nessa postagem, achei esse link. Por sinal, todo o layout do site é bem retro e pelo que percebi, a última atualização foi em 2005, o que pressupõe bastante nostalgia.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Uma loja de computadores abandonada

Quando o assunto é computação e nostalgia, meu coração bate mais forte. Gosto muito de lembrar e conhecer sobre como eram os PCs, seus periféricos e softwares.

Não é por menos que me chamou a atenção uma matéria publicada pelo Vice por meio da Motherboard (sua seção de tecnologia) relatando a história de uma loja de computadores do início dos anos 2000 que foi abandonada pelo proprietário. Conforme o texto relata, a situação ocorreu devido a dívidas envolvendo o local e o centro comercial onde a instalação funcionava. A descoberta foi feita por Joshua Trammel, um antigo morador da cidade de Norman, situada em Oklahoma (EUA), na qual o estabelecimento funcionava.

Fachada da Computer Factory Outlet na cidade de Norman em Oklahoma nos EUA (por Joshua Trammel)

Dentro da Computer Factory Outlet na cidade de Norman em Oklahoma nos EUA (por Joshua Trammel)

Para ler a matéria na integra e ver mais algumas fotos, clique aqui.

Com isso, não posso deixar de complementar que ao ver as fotos compartilhadas pelo site, além do meu interesse pelo viés nostálgico, lembrei da minha adolescência, quando comecei a me interessar por computadores. Nessa época, não era pouco comum eu colocar na cabeça que precisava de algum artefato novo para usar no PC, desde um joguinho daqueles disponíveis nas famosas revistas CD Expert ou Senha PC (quem lembra?), até alguma peça ou periférico no intuito de aprimorar algum recurso. Contanto que tivesse dinheiro (algumas vezes demorava um pouco pra juntar), geralmente depois da aula eu saía em peregrinação, passando por lojas como a Computer Factory Outlet, mas obviamente situadas na minha cidade. Bons tempos!

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Colocava capa no computador


Eu também! Na realidade, colocava até a pouco tempo atrás, ao menos no teclado, apesar de pouco adiantar pra evitar a sujeira. Agora como não tenho mais usado o desktop, limpei e guardei o teclado no armário.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Sim City: Um vício de décadas

O ano é 1999. Eu estava na 2ª série quando a escola instituiu uma disciplina dedicada ao laboratório de informática, a partir da qual, tínhamos 1h na semana para acesso aos computadores. 

As atividades propostas para "usar os PCs" eram básicas e na maioria das vezes relacionadas com os temas estudados em sala de aula. Ou seja, se estávamos aprendendo sobre plantas, nossa tarefa era desenhar alguma espécie (possivelmente abstrata 😅) no Paint. Em outras situações, poderíamos ter escrito algum pequeno texto sobre nossas férias de inverno, por exemplo, e no laboratório deveríamos catar milho por algumas horas na tentativa de transcrever tudo para o Wordpad.

 SimCity 2000

Geralmente quem acabava as atividades primeiro, tinha a possibilidade de navegar por alguns joguinhos disponíveis localmente nos "micros" (como a professora chamava), pois a internet ainda era restrita. Foi aí que descobri o maravilhoso mundo de SimCity (possivelmente a versão 2000 que nem sei como a escola tinha instalado, mas OK).

Alguns anos mais tarde, em 2002, quando ganhei meu primeiro computador, um colega de trabalho do meu pai nos deu uma cópia de SimCity 3000. Meu irmão e eu passávamos horas matutando nossas cidades. Apesar de não termos jogado tanto quanto eu gostaria (devido ao longo período que eu achei que o computador estivesse com vírus e não queria ligá-lo para não sermos contaminados 🙉), posso dizer que ele estava na lista dos meus games prediletos, pois a sensação de construir, reconstruir e gerenciar tudo era muito bacana.

 SimCity 3000

Muitos anos depois, mais precisamente na semana passada durante o feriado de Páscoa, resolvi instalar SimCity BuildIt no iPad. Resisti um pouco antes de começar a jogar, mas depois que cedi, confesso que ficou difícil de parar.

SimCity BuildIt

Não tenho muito o hábito de investir tempo jogando alguma coisa, mas agora revivendo SimCity, está diferente. Em menos de uma semana, minha população está em mais de 38 mil habitantes e alcancei o nível 15 de maturidade na minha cidade. Entretanto, estou me "policiando" para não ficar viciado, mas admito que a ideia de passar o dia jogando é bem tentadora. 😅

domingo, 22 de março de 2020

Suporte para mouse

Seu mouse tem te atrapalhado muito quando necessita utilizar a mesa para outras atividades? Que tal colocá-lo em um suporte? Essa era a proposta da Clone em uma publicação de Jan/1999.


#recordareviver

Fonte: Publicado por Peterson Alves no PapoTech via Facebook

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Oficinas eletrônicas, aprendizado e evolução dos aparelhos

Recentemente li na página da Ascume - Associação Cultural Museu da Eletrônica no Facebook a reportagem que compartilho abaixo, demonstrando que além de serem um marco na história dos equipamentos eletrônicos, as oficinas ou também chamadas de assistências técnicas, digamos mais raízes, como a do Sr. Aloísio, estão em extinção. Esse movimento é causado pela evolução dos aparelhos que cada vez mais são desenvolvidos orientados a obsolescência programada, não compensando o conserto devido a escassez e alto custo das peças de reposição. A matéria também reitera um exemplo de dedicação e aprendizado contínuo.

clique na imagem para ampliar

Como sempre gostei de eletrônica, admiro muito as pessoas que tem habilidade para trabalhar nesse ramo, ainda mais quando a experiência é suficiente para consertar uma placa por meio da identificação e substituição dos componentes defeituosos, evitando a troca de uma peça completa o que deveras enaltece o trabalho.

sábado, 11 de janeiro de 2020

Coisas que já têm 10 anos

10 anos é o equivalente a 3.650 dias, o que leva a 87.600 horas ou 5.256.000 minutos. Parece tempo pra caramba. Mas será que realmente é? Acho que depende muito do ponto de vista...

Esse blog, por exemplo, o Geek Fail, completou uma década em 25 de outubro de 2019. No total, durante esse período foram feitas 1472 postagens. 🎉

 Primeira postagem do Geek Fail

Meu Nintendo DS é outro exemplo, pois comprei ele em dezembro de 2009, e as vezes ainda jogo, inclusive essa semana mesmo, depois que li algum comentário sobre o game no Facebook, tive vontade de jogar Guitar Hero: On Tour, mas acabei descobrindo que é necessário um acessório chamado Guitar Grip pra poder jogar, o que me deixou frustrado e com vontade de comprar. 😅

Nintendo DS

Meu iPod Touch com 8 GB da 2ª geração é mais um que já entrou na lista dos que completaram 10 anos. Mas esse, apesar de eu ainda ter guardado, não utilizo mais. Contudo, me lembro de como era inovador para a época conectar no Wi-Fi, navegar pela internet, usar o Twitter e jogar através do toque e digitação direto na tela. Eu sempre andava com ele no bolso como um "segundo aparelho", considerando que os feature phones não faziam nada disso e mesmo os smartphones da época não davam conta.

 iPod Touch (8GB, 2ª geração)

Também já tem 10 anos desde que consegui meu primeiro emprego como Estagiário de TI. Considerando que comecei a trabalhar quase no final de dezembro de 2008 e recebi proporcionalmente a esses dias no início de janeiro de 2009, na volta do trabalho, passei no shopping e comprei um adaptador USB para leitor de cartão de memória, além de algumas outras quinquilharias eletrônicas que não lembro exatamente o que eram. O adaptador supracitado é o melhor que eu já tive e funciona muito bem até hoje!

 Adaptador USB para leitor de cartão de memória

Já fazem 10 anos que terminei o curso Técnico em Informática e que entrei na graduação. Nessa mesma época, ganhei meu primeiro notebook, um modelo da marca First Line comercializado pela Positivo. No entanto, no ano anterior, já havia ganho um Asus Eee PC, possivelmente o primeiro netbook a chegar no Brasil. Esse, eu tenho até hoje e não pretendo me desfazer dele. Já o First Line, infelizmente foi o notebook com a vida útil mais curta que eu já tive, pois em 2012 ele parou de funcionar. No ano seguinte, eu acabei vendendo as peças pra um colega que conseguiu arrumar (acho que era um transistor da placa mãe). Ele ainda conseguiu revender por R$ 500 reais. 😲

Asus Eee PC 701

Se eu ainda tivesse os registros das conversas do bom e velho MSN, poderia resgatar e reler a primeira vez que falei com a minha excelentíssima noiva, a @bibspotter, entre março e abril de 2009, depois que nos encontramos, já na época, no quase esquecido Chat do Terra. 💕

Sou uma pessoa que preza muito pelo tempo, pois tenho a impressão de que ele passa rápido demais. Cronologicamente falando, 10 anos pra mim parece bastante. Mas pensando em fatos e acontecimentos da vida, não é tanto tempo assim. Muita coisa aconteceu na minha vida durante esse período: aquisições, conquistas, mudanças e perdas. Mas nada disso foi o bastante pra mudar minha essência ou fazer com que eu possa afirmar que não sou mais o mesmo. Portanto, sou otimista o suficiente pra pensar que o tempo deve fazer bem para as pessoas. Porém, quero ser cauteloso ao ponto de achar que 10 anos talvez não seja tanto assim.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Um telefone de parede

"Difícil acreditar que uma vez eu tive um telefone de parede. Quando ele tocava, eu atendia sem saber quem estava ligando. Maravilhoso eu ainda estar vivo."

Fonte: 9GAG via Instagram

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Enviando fax pela internet

Esses tempos eu estava zapeando pelo Facebook quando vi um contato perguntando se alguém ainda possuía um aparelho de fax que poderia emprestar para um envio. Nos comentários havia uma pessoa recomendando o uso de serviços online que fazem o envio e alguns até o recebimento de fax por E-mail. Achei bem bacana a dica e inclusive dias atrás compartilhei com um colega no trabalho que estava na caçada por um aparelho operando, pois precisava enviar um comprovante para a operadora do cartão de crédito, que por sinal, só aceitaria via fax.


Abaixo listo alguns serviços disponíveis (o primeiro foi o que indiquei pra meu colega e os demais não testei, mas o conceito é o mesmo):

Send a Free Fax | My Fax Online Faxing Service | MyFax

eFax - Envie e receba fax por E-mail

HelloFax

Vale lembrar que caso o destinatário não possuir o número de telefone como uma linha dedicada apenas para o envio e recebimento de fax, podem ocorrer problemas, pois usando esses serviços, na prática você não poderá falar com alguém para pedir que o sinal seja liberado antes do envio.

domingo, 8 de maio de 2016

terça-feira, 8 de março de 2016

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Mais de 2,4 mil clássicos dos games no "arquivo da internet"

O site Internet Archive é um grande acervo digital, criado por Brewster Kahle em 1996, com uma sede física em São Francisco (CA, EUA), a organização sem fins lucrativos guarda textos, imagens, vídeos, aplicativos e a evolução de páginas famosas da internet (e não famosas também, pois até o Geek Fail aparece por lá) contada através de snapshops que foram registrados pelos algoritmos do site ao longo do tempo.

Internet Archive: Software Library, MS-DOS Games

Além de todo esse conteúdo, o site também oferece mais de 2,4 mil clássicos dos games ainda baseados em MS-DOS, coisa velha mesmo, pra pirar com a cabeça de qualquer saudosista. Títulos como Prince of Percia, Sim City, Pac-Man, Street Fighter e vários outros que se destacaram no decorrer da história podem ser encontrados.

Se ficou interessado (e com certeza ficou), clique aqui pra conferir essa sessão nostálgica.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

A verdade sobre os jogos Paciência, Campo Minado, FreecCell e Copas no Windows

As pessoas sempre acharam os joguinhos que vinham embutidos no Windows muito engraçadinhos, relaxantes e uns mimos para as horas de folga no trabalho. No entanto, Paciência, Campo Minado, FreeCell e Copas eram bem mais que apenas para entretenimento.

O Paciência existe desde meados do século XVIII como um jogo de cartas, mas com a chegada do Windows 3.0 (1990), a Microsoft mostrou que não era necessário uma mesa para colocar as cartas, sentar e jogar, apresentando uma versão digital do jogo, que tinha como intenção principal, fazer com que os usuários praticassem o uso do mouse, clicando e arrastando cartas para os seus respectivos lugares.

 Paciência; em inglês conhecido como Solitaire

O Campo Minado serviu como uma espécie de segunda etapa do exercício proposto no Paciência, pois a intenção era habituar os usuários na utilização dos botões direito e esquerdo do mouse.

Campo Minado; em inglês conhecido como Minesweeper

O FreeCell tinha um objetivo um pouco além de testar seus usuários, pois dessa vez era o software que seria validado. O jogo fazia parte do pacote WIN32, uma função que permitia rodar aplicações 16 bits no Windows 3.1, intencionalmente testando a compatibilidade do sistema.

FreeCell

No Copas o objetivo da Microsoft era validar o uso do NetDDE, um método que permitia a comunicação entre clientes em uma rede local. Dessa forma, era possível jogar em rede com outras pessoas. O recurso foi testado no Windows for Workgroups 3.1, assim como o jogo publicado a partir dessa versão do sistema.

Copas; em inglês conhecido como Hearts

No mais, se você é um saudosista e cobaia da Microsoft no passado, caso tenha ficado viciado nesses joguinhos viciantes (sim, fui redundante nessa frase), os títulos estão publicados pra download na Windows Store, disponível para Windows 10 e acredito que para Windows 8/8.1 também.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

iPad de antigamente


E dizer que hoje as crianças quase já são paridas com um iPad (de verdade) na mão...

Fonte: Velhos Tempos (via Instagram)

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Percentual de bateria


Quando os celulares nem se importavam com bateria...

Fonte: Velhos Tempos via Instagram

terça-feira, 31 de março de 2015

quarta-feira, 18 de março de 2015

Seu próximo notebook vai rodar Windows 93

Tudo bem, não vai, mas bem que poderia, não? Desenvolvido por dois programadores anônimos e possivelmente coçadores de saco, identificados apenas como Zombectro e Jankenpopp, o Windows 93 saiu das profundezas do raio que o parta pra tela do seu navegador. 

A paródia aos sistemas operacionais da Microsoft, mais pontualmente ao famigerado Windows 95, traz um visual bastante bizarro e diversas funcionalidades inúteis, mas até que bem engraçadinhas olhando por um ponto de vista nostálgico. Pra começar pelo som de boot do sistema tocando a música de inicialização do velho PS1 da Sony, um navegador de internet chamado Cat Explorer com o DukeDukeGo como mecanismo padrão de busca, joguinhos que fazem menção as versões verdadeiras, funcionalidades no terminal que não tem sentido e parece que até "putaria" é possível encontrar nos arquivos alocados na unidade "C" (dica: para boobs procurar em "c/files/images/png").

clique na imagem para ampliar

Definitivamente esse é o resultado da criatividade alinhada com a inutilidade, mas que ao mesmo tempo gera diversão. Se estiver disposto e quiser testar o Windows 93, é só clicar aqui.

Fonte: Gizmodo