terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Um robô dizendo que não é um robô


Putz! E agora???

Fonte: quickrobots via Instagram

Saindo do VIM

VIM é aquele editor de texto quase que default na maioria das distribuições Linux. Na época que eu me arriscava por esse mundo, até tentava usar, antes de recorrer ao bom, velho e mais simples nano. No entanto, sempre que entrava no VIM, nunca conseguia sair de boas e acabava ficando preso ao ponto de algumas vezes até acabar fazendo um logout na sessão atual do sistema operacional.


Em todo o caso, pra quem prefere partir pra ignorância, assim como eu fazia quando trabalhava em uma empresa onde o roteador de internet ficava no alto de uma viga e era necessário reiniciá-lo depois de um travamento, pode puxar o cabo de força ou desligar logo o disjuntor. 😌😅😆

P.S.: Piadas a parte, dentre as diversas formas possíveis de sair do VIM, acho que a mais tranquila e segura é teclar "ESC" para sair do modo de edição do texto e depois digitar ":wq" (sem as aspas) para salvar o arquivo e sair ou apenas ":q!" (também sem as aspas 😐) para sair sem salvar o arquivo.

Como os programadores lavam a cabeça?


😂😂😂

Oficinas eletrônicas, aprendizado e evolução dos aparelhos

Recentemente li na página da Ascume - Associação Cultural Museu da Eletrônica no Facebook a reportagem que compartilho abaixo, demonstrando que além de serem um marco na história dos equipamentos eletrônicos, as oficinas ou também chamadas de assistências técnicas, digamos mais raízes, como a do Sr. Aloísio, estão em extinção. Esse movimento é causado pela evolução dos aparelhos que cada vez mais são desenvolvidos orientados a obsolescência programada, não compensando o conserto devido a escassez e alto custo das peças de reposição. A matéria também reitera um exemplo de dedicação e aprendizado contínuo.

clique na imagem para ampliar

Como sempre gostei de eletrônica, admiro muito as pessoas que tem habilidade para trabalhar nesse ramo, ainda mais quando a experiência é suficiente para consertar uma placa por meio da identificação e substituição dos componentes defeituosos, evitando a troca de uma peça completa o que deveras enaltece o trabalho.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Assustados com a cor azul


Entrevistador: Bem-vindo ao gameshow! Computador, qual é a coisa da qual os humanos temem?
Computador: Uhhh... a cor azul?
Entrevistador: Haha! A cor azul? Como os humanos podem ter medo da cor azul?

😲😲😲

Desarmar o disjuntor

Vamos ver se assim esse disjuntor não desarma mais toda a vez que ligam três chuveiros elétricos, cinco aparelhos de ar-condicionado e quatro torneiras elétricas.


😂😂😂

domingo, 9 de fevereiro de 2020

DIY: Um robô seguidor de linha

Apesar de nunca ter levado muito jeito pra coisa, eu gosto bastante de eletrônica. E essa paixão meio que oculta, está comigo desde criança, quando eu desmontava qualquer aparelho ou brinquedo velho a fim de tirar as peças e guardá-las pra quando fosse necessário consertar alguma outra coisa ou montar um novo dispositivo baseado em qualquer ideia maluca que eu tivesse. 

Não preciso dizer que apesar de divertido, era meio frustrante, pois meu conhecimento era quase nulo (e continua sendo), visto que muitos "projetos" escorriam por água abaixo por não fazerem sentido algum e quem dirá funcionar.

Mais tarde, quando eu já estava grandinho, comecei a fazer um curso de eletrônica básica, mas não gostei e acabei desistindo. No entanto, aprendi algumas coisas que foram complementadas por outras que vi nas disciplinas direcionadas ao tema durante o curso técnico em informática. Nessa época, construí alguns projetinhos, seguindo os seus respectivos datasheets, como um testador de polaridade e um "aparelho" que piscava um LED quando o telefone recebia uma chamada.

Algumas vezes ainda tenho vontade de inventar certas engenhocas novas, mas como já falei, tenho pouco conhecimento. Portanto, resolvi comprar um kit do tipo DIY para construção de um robozinho seguidor de linha. Abaixo compartilho os registros dessa empreitada.

Manual em what?! 

Pois é, eu achei que acompanharia um manual bem detalhado e no mínimo em inglês, mas como se pode perceber, estava em japonês/chinês/algum idioma oriental. Portanto, como eu conhecia os componentes, sabendo identificar as polaridades de cada um e também a resistência dos resistores, minhas referências foram as informações impressas na própria placa, além da imagem do produto no site do vendedor.

Soldando os LEDs, capacitores e transistores

Soldando também os resistores, o suporte para conectar o CI e os potenciômetros

Fixando o suporte de pilhas e os motores

Depois de finalizar a montagem, encontrei um vídeo bem didático relatando todos os passos para conclusão, além de um segundo, no qual o mesmo autor, explica o funcionamento do circuito como um todo. Confesso que se eu tivesse assistido esses vídeos antes, teria me "tocado" da calibragem necessária para os sensores LDR, evitando ter que retirar o motor, já após fixado, pra tentar entender porquê apenas um dos motores estava girando.

Resultado final após a montagem

Para testar o funcionamento, tracei um circuito no chão usando fita isolante e registrei a experiência nesse vídeo:


Independente de ser um projeto simples, é bacana perceber o resultado final, ainda mais quando funciona conforme o que é esperado e você percebe que a sua solda ficou boa sem ferrar as trilhas da placa. 😊😊😊

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Quando cai a internet dos dinossauros


😲😱😰

Um carrinho de supermercado premiado

Quando você vai no supermercado e pega aquele carrinho com a rodinha premiada...


Que fica se arrastando enquanto as outras estão andando bem.

😂😂😂