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domingo, 31 de janeiro de 2021

Multiplayer nos anos 90

Cena clássica das aulas de informática na escola, naqueles últimos minutos quando a professora liberava pra uma rápida jogatina. O mesmo acontecia quando os primos ou os amigos nos visitavam e a mãe deixava "ir mexer no PC". 😊

domingo, 21 de julho de 2019

You are "Mach Rider"!

You are "Mach Rider"! Essa é a frase que surge depois de escolher a pista no modo Fighting Course do jogo Mach Rider para NES. O contexto deste game se passa em uma atmosfera futurista, no ano de 2112 quando a Terra foi invadida por seres chamados de Quadrunners, e o jogador, no caso o Mach Rider, necessita avançar com sua moto por diversos lugares, enfrentando inimigos e obstáculos que aparecem pelo caminho.

 Mach Rider

Conheci esse jogo quando ganhei meu primeiro videogame, um Dynavision 4 Radical, fabricado pela falecida Dynacom, que produzia consoles "clones" do NES supostamente respaldada pela lei de reserva de mercado. O console vinha acompanhado por um cartucho com 7 jogos, não ordenados por ordem alfabética, mas organizados em números e advinha qual era o primeiro? Pois é, Mach Rider, o que me permite dizer que talvez ele seja um dos primeiros jogos que eu tive contato na vida, considerando que antes de ganhar o Dynavision, poucas vezes eu havia jogado em um videogame.

Se bem me lembro, ganhei o Dynavision no Natal de 1996 quando eu tinha 5 anos e segui jogando com ele até 2003, quando meu irmão ganhou um Mega Drive III. No entanto, depois que eu descobri o RetroPie ou até mesmo os emuladores no celular, frequentemente retorno a vários destes games que eu cresci jogando, inclusive o dito cujo da motinho.

 Jogando Mach Rider

Recordo de sonhar com Mach Rider quando eu tinha por volta dos 7 ou 8 anos. No sonho, eu chegava na suposta cidade devastada pelas forças extraterrestres, o que seriam os prédios que vão aparecendo no horizonte na medida que se avança no trajeto do jogo. É engraçado porque algumas semanas atrás eu voltei a sonhar com Mach Rider e o sonho não mudou muito comparado com aquele que eu tive a mais de 20 anos atrás. Provavelmente não mudou porque até hoje eu estou tentando chegar na 10º e última fase do jogo, considerando que sempre perco na 5º fase quando tenho que percorrer 48 km em apenas 7,5 minutos. Já são 23 anos tentando "zerar" este desgranido! 😒

Contudo, assim como recentemente eu elegi sushi como a minha comida exótica favorita e arroz com ovo e batata frita (antes tinha um bife também, mas decidi que prefiro sem o bife) como minha comida tradicional preferida, decidi que Mach Rider é meu jogo de videogame favorito, pois apesar de estar se demonstrando invencível, por mais de duas décadas está me fazendo sonhar. E quem não gosta de sonhar? 😊

P.S.: Ao longo dos anos escrevi mais algumas postagens que mencionaram (e em uma delas até apareceu em uma foto) meu velho Dynavision. Se você quiser, pode ver clicando aqui.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Um amante e quase Power Line da Nintendo

Alguns meses atrás recebi o contato do leitor José Roberto Aguiar contando que havia lido a postagem que escrevi em setembro de 2013 sobre a Power Line da Nintendo. Conversando com o cara, descobri que ele é um apaixonado pela Big N e por pouco não virou um dos consultores da central de relacionamento que tinha como objetivo esclarecer as dúvidas dos usuários sobre os jogos lançados pela marca.

Apesar de não ser um Power Line, mas saber tanto quanto um, Zé Roberto recebeu a chance de conhecer a sede da Gradiente, representante da Nintendo no Brasil, além da redação da Nintendo World, a consagrada revista da marca, publicada pela primeira vez em 1998 e até hoje popular entre os fãs.

As imagens abaixo foram enviadas pelo Zé, compartilhando assim um pouco da sua história:

Carta do Mês, publicada na revista: Olha quanta informação o rapaz garimpou...

Edição Nintendo World 14 anos: clique na imagem para ampliar

Edição Nintendo World 14 anos: clique na imagem para ampliar

Redação da Nintendo World

Coleção da Nintendo World do Zé Roberto

Além desses registros históricos, nosso leitor também montou um apanhado de fatos e organizou por ordem cronológica, contando assim a história da Nintendo. Se tiver interesse, pode acessar o PDF clicando aqui.

Sem dúvidas o nosso amigo José Roberto viveu momentos inesquecíveis e invejáveis para qualquer outro admirador da história dos vídeo games. Fico feliz em replicar esses registros aqui e agradeço ao estimado leitor pela contribuição!

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Raspberry Pi: Um videogame com a RetroPie

Logo quando comecei a brincar com meu Raspberry Pi, li alguns relatos de gente que dizia transformar o computadorzinho em um videogame, rodando jogos clássicos de NES e SNES. Eu achava um máximo, mas sempre pensei que seria uma tarefa complicada, muita escovação de bits e quebração de cabeça. Então nunca investi no tema. Porém, esses tempos conversando sobre o assunto com um colega do trabalho, encontrei uma postagem bem completa no blog Papo de Homem detalhando o processo, o que pareceu ser bem simples, embarcando a RetroPie, uma distribuição (fork do Raspbian, o principal sistema operacional pra Raspberry Pi) totalmente preparada para emular diversos consoles no Raspberry. Isso caiu como um luva pra sanar meu antigo desejo, pois o projeto funciona fantasticamente bem.

RetroPie

Raspberry Pi 1 (modelo B)

Na configuração do meu, segui o tutorial que mencionei (por sinal, parabéns ao blog Papo de Homem, muito bom), por isso, não vou relatar todos os passos aqui, exceto quanto a transferência de jogos, pois enquanto é orientado a cópia utilizando um pendrive, eu faço isso via rede, o que é bem mais prático. Para isso, logo após "subir" a RetroPie, espetei um cabo de rede na porta LAN do Raspberry, e sem configuração alguma, ele já recebeu um IP válido e consegui acessar a estrutura de pastas via compartilhamento de rede. Dessa forma, basta você baixar as ROM's dos repositórios de sua preferência (claro, faça isso apenas se você possuir os respectivos cartuchos) e copie o arquivo para a pasta do emulador correspondente.

Estrutura principal de pastas compartilhadas pela RetroPie

Pastas dos emuladores

Em seguida, basta reiniciar a plataforma de emulação (Emulationstation) e os jogos copiados já estarão disponíveis, bastando navegar até o menu do seu emulador.

Vale lembrar dos comandos principais mencionados no tutorial: SELECT + START você vai usar muito quando estiver "zapeando" entre os joguinhos e quase nem vou comentar sobre SELECT + R2 e SELECT + L2, já que é um cheat não muito comum quando a gente era criança, mas MUITO interessante.

Ressalto também o "Scraper", visto que essa é uma funcionalidade na qual você pode embelezar um pouco mais o seu RetroPie, carregando imagens e descrições para os jogos (eu não fiz no meu, mas pelo jeito fica legal).

Abaixo tem um vídeo que gravei repassando um overview da RetroPie já funcionando:


Ficou interessado? Bom, junta uns trocados aí, compra um Raspberry Pi (por pouco mais de R$ 200 reais no Mercado Livre é possível adquirir a terceira geração do "carinha") e parte pra jogatina também!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Mais de 2,4 mil clássicos dos games no "arquivo da internet"

O site Internet Archive é um grande acervo digital, criado por Brewster Kahle em 1996, com uma sede física em São Francisco (CA, EUA), a organização sem fins lucrativos guarda textos, imagens, vídeos, aplicativos e a evolução de páginas famosas da internet (e não famosas também, pois até o Geek Fail aparece por lá) contada através de snapshops que foram registrados pelos algoritmos do site ao longo do tempo.

Internet Archive: Software Library, MS-DOS Games

Além de todo esse conteúdo, o site também oferece mais de 2,4 mil clássicos dos games ainda baseados em MS-DOS, coisa velha mesmo, pra pirar com a cabeça de qualquer saudosista. Títulos como Prince of Percia, Sim City, Pac-Man, Street Fighter e vários outros que se destacaram no decorrer da história podem ser encontrados.

Se ficou interessado (e com certeza ficou), clique aqui pra conferir essa sessão nostálgica.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Fake Player 2


Que atire o primeiro mouse quem nunca aplicou uma dessas naquele priminho chorão ou no irmão mais novo que ficavam só querendo saber quando era a vez deles no vídeo game.

x D

Fonte: Velhos Tempos via Instagram

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Multiplayer na década de 1990


Só quem passou sabe como era o esforço pra "jogar de dois" no mesmo teclado nessa época.

Fonte: 9GAG (via Instagram)

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Jogando no Mega Drive Portátil (Tectoy MD Play)

Tive o prazer de jogar em um Mega Drive III por cerca de dois anos, pois logo depois ele acabou sendo substituído por um PS1 por motivo de força maior: meu irmão. Mesmo jogando por pouco tempo naquele console, fiquei vislumbrado com os games, e a época, lá por 2003 e 2004, também colaborou.

Ano passado, durante um passeio com a namorada no shopping, passamos por um vitrine e vi um MD Play, uma remodelagem do clássico Mega Drive em versão mobile, também fabricado pela Tectoy. Eu já conhecia esse modelo, pois ele foi lançado em meados de 2009, mas até aquele momento, nunca tinha desejado ter um. No entanto, ver e pegar o brinquedo pessoalmente é uma tentação pra dizer shut up and take my money.

MD Play e acessórios (carregador 5V/1A, cabo USB x mini USB para alimentação e cabo RCA para conexão com a TV)

Os meses passaram e acabei não dedicando tempo suficiente pra jogar e explorar meu novo vídeo game. Mas agora durante as férias do trabalho, aproveitei pra recuperar um pouco do tempo perdido.

MD Play - Jogando Golden Axe

O aparelhinho já vem com 20 jogos embutidos na memória, possui tela de 2,8 polegadas, saída para TV, bateria recarregável com autonomia de até 3h e 30 min, além de uma entrada para cartão SD (o que a Tectoy chamou de "entrada para MD Card Game"). Quanto ao preço, como eu comprei o meu em loja física, acabei pagando um pouco mais caro (R$ 199,00 reais) mas acredito que comprando online é possível conseguir por um preço menor.

Conexões (esq. para dir.) - Ajuste de volume, MD Card Game, saída para TV, mini USB e LED indicativo de bateria

Conexões (esq. para dir.) - fone de ouvido e botão power

A grande jogada da entrada para MD Card Game é que ao contrário de precisar utilizar os cartões vendidos separadamente pela Tectoy com jogos extras, é possível utilizar qualquer cartão de memória do padrão SD, bastando que o mesmo esteja formatado e com uma pasta chamada "GAME" criada na raiz do cartão, na qual, devem ser copiados os arquivos ROM (apenas no formato ".bin") que contemplam os jogos desejados. Dessa forma, facilmente o console funciona como um bom e velho emulador.

O Mega Drive Portátil é uma ótima pedida pra qualquer amante dos jogos consagrados pela história. É uma maneira de relembrar os bons momentos da infância, jogando no MD III, quando ele ainda era o principal console da casa.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Não mata mas achata

"O que não te mata te rebaixa"

Já dizia Mario, o encanador.

Fonte: 8crap via Instagram

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Quando um gamer te ama

"Você sabe que um 'gamer' te ama quando ele se oferece pra te ensinar a jogar"

Fonte: 9gag via Instagram

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

sábado, 9 de agosto de 2014

Zueira dos jogos antigos


Bichano (preto): Sim! Finalmente eu consegui meu PS Vita! O top dos consoles de vídeo games portáteis!
Bichano (preto): Ei, menino, o que está jogando?
Bichano (branco): Pokémon.
Bichano (preto): O primeiro? No Game Boy original?
Bichano (branco): Aham.
Bichano (preto): Posso jogar depois? 

Saudosistas são os melhores...

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Canal 3 para vídeo games

"Eu cresci na época que a gente tinha que colocar no canal 3 da TV pra jogar vídeo game."

Fonte: 9GAG via Instagram

domingo, 20 de julho de 2014

Um FIFA bem realístico

Marius Hjerpseth é um norueguês com pouco mais de 20 anos. Um Youtuber famoso no Canadá e um jogador nato de FIFA. Reunindo suas habilidades como celebridade digital e gamer, ele resolveu chamar alguns amigos pra uma partida, não de FIFA, mas futebol de verdade.


A diferença foi que Hjerpseth filmou cada lance e transformou em algo que ele chamou de Future FIFA, um apanhado com as melhores imagens do jogo, transformadas como se realmente fizessem parte da lendária série de vídeo games, atentando aos detalhes como as setinhas na cabeça de cada jogador, telas indicativas informando o nome dos jogadores, efeitos de câmera e a conhecida narração do inglês Martin Tyler.

A "pelada" foi gravada na sede da EA Sports em Vancouver no Canadá e já conta com mais de 1,5 milhões de visualizações no YouTube desde que foi publicada no último dia 12 de julho:


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Correndo atrás da sua princesa

Dizem que todo mundo um dia ainda vai encontrar a tampa enferrujada da sua panela. Os mais cultos preferem acreditar em alma gêmea. Mas voltando pra cozinha mesmo, considerando que todas as pessoas que ainda não encontraram suas tampas são consideradas panelas, para que uma geração de panelas acabe sendo transformada em tampas, sendo assim itens de necessidade básica, além de híbridos, servindo tanto para tampa quanto para panela, é preciso que você também faça a sua parte e corra atrás da sua princesa ou príncipe, seja lá como preferir:


Fonte: Velhos Tempos via Facebook

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Porque os video games perderam a graça

Na minha época a gente tinha que "ralar" muito pra conseguir aquele item motherfucker e passar de fase. Eram noites e noites na frente de uma tela cheia de gráficos quadriculados, tudo pra alimentar seu ego gamer master maníaco, contando vantagem pra galera da escola na semana seguinte.

Hoje a gurizada é diferente, mal acostumada, por sinal. Chega o pai, a mãe, coloca o número do cartão de crédito, e em questão de minutos os itens já estão disponíveis:


Fonte: Velhos Tempos via Facebook

sábado, 16 de novembro de 2013

O que fazem 18 anos de Playstation

Que atire a primeira pedra quem nunca passou as madrugadas de sábado pra domingo grudado no bom e velho joystick de um Playstation. Independente de título ou geração do console, durante esses 18 anos desde o lançamento da primeira versão do Playstation, a Sony cativou uma imensa comunidade de jogadores espalhados pelo mundo, gente que sem dúvidas tem muita história pra contar.


Celebrando essa trajetória de sucesso, e ao mesmo tempo aproveitando para engajar o lançamento do PS4, no fim do mês passado a divisão da Sony para a Europa lançou uma ação em vídeo pra ilustrar um pouco dessa história:

"For The Players Since 1995" | "Para os Jogadores desde 1995"

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Criador do jogo Space Invaders admite ser um péssimo jogador

Já ouvi falar que a galera que trabalha com desenvolvimento de jogos digitais acaba sendo o público que menos joga durante as horas vagas. Não concordo com essa teoria, ao mesmo tempo que prefiro partir do princípio de que os desenvolvedores jogam muito melhor que qualquer outra pessoa. 

E falando em jogar mal, na semana passada, o japonês Tomohiro Nishikado, criador do clássico game Space Invaders (aproveite e experimente uma versão "renovada" como Space Invaders 3D ou uma versão mais "mixada" como Zelda Space Invaders), concedeu uma entrevista para revista americana The New Yorker, relevando sua péssima performance no jogo que ele mesmo desenvolveu. Nishikado comenta que tem dificuldade para passar do primeiro level do game e que se dependesse dele, o jogo seria extremamente simples, pois durante o desenvolvimento, ele contou com a ajuda de alguns colegas, consequentemente jogadores melhores que ele próprio.


Space Invaders foi desenvolvido em 1977, sendo popularizado nos consoles no decorrer dos anos seguintes. O jogo é uma aplicação bastante rudimentar em termos gráficos, obviamente devido aos poucos recursos disponíveis na época. O projeto encontrou seu lugar, sendo difundido pelo mundo todo, e diante desse sucesso, Nishikado, formado em Eletrônica pela Tokyo Denki University e designer de games apenas por "falta de opção", confessou que temeu pela possibilidade de uma falha ser encontrada no game. Além de Space Invaders, Nishikado também trabalhou no desenvolvimento de outros títulos como Soccer and Davis Cup (1973), Speed Race (1974), Gun Fight (1975) e no simulador de guerra chamado Interceptor (1975).

domingo, 22 de setembro de 2013

I am Street Fighter em documentário épico

Em celebração aos 25 anos de lançamento do primeiro título da série Street Fighter, a Capcon lançou um documentário mostrando toda a saga acumulada por trás do game, contendo entrevistas com os desenvolvedores, designers, fãs e momentos marcantes da saga, especialmente após o lançamento de Street Fighter II em 1991, considerado por muitos como o precursor dos jogos de luta.


Dirigido pela Produtora Área 5, recentemente o documentário foi publicado no YouTube e pode ser assistido gratuitamente pelos entusiastas e seguidores da série. Até o ano passado, quando a franquia comemorou seu 25º aniversário, em 30 de agosto, apenas os fãs que adquirissem o box comemorativo poderiam assistir.

Bom, mas e agora o que você está esperando? Senta lá no sofá, pega uma guaraná bem gelada e coloca esse negócio pra rodar aí:


Fonte: Exame Tecnologia