quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O que está acontecendo com o Facebook?

Na noite da última terça-feira (29/01/13), diversos usuários estavam reclamando de lentidão e erros no carregamento da página durante o acesso aos seus perfis no Facebook. Alguns inclusive relataram problemas desde segunda-feira, inclusive eu, pois notei uma certa dificuldade ao navegar pelas páginas e principalmente acessar a página inicial, situação nada comum no tempo de resposta dos recursos da rede social.

Seguem os relatos:




Após uma rápida busca, constatamos que nenhuma notícia oficial foi publicada comentando sobre o possível problema. Talvez, vai ver a equipe do Zuck precisou dedicar mais banda para o Anhembi Parque em São Paulo, pois a galera da Campus Party deve estar navegando em massa, baixando fotos e revirando os perfis dos amigos, deixando o restante do mundo sem acesso.

Teorias bizarras a parte, só espero que o @Gabrieelhn e a @rose_passos não se importem por eu ter usado o reply deles, através do Twitter, nessa postagem. E qualquer novidade, estaremos publicando em seguida.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Se você ainda está no Orkut

Em pouco tempo (coisa em torno de 2 anos) boa parte dos usuários já abandonou seus antigos perfis no Orkut e passou a utilizar o Face Facebook com maior frequência. Alguns ainda defendem a antiga rede social, ressaltando para a importância quanto as atividades que continuam ocorrendo nas comunidades, além de todo o conteúdo e laços de comunicação que foram registrados nos últimos anos com o uso da ferramenta. Estava mesmo discutindo sobre isso com um leitor por meio dos comentários de uma postagem registrada em novembro de 2012.


Enfim, em homenagem aos saudosistas que não abandonaram seu perfil no Orkut, uma produção, mesmo que talvez em ritmo de desabafo, feita por um usuário também ainda assíduo na rede social:


Fonte: Samurai LOL

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Tem coisas que nunca mudam

Existem momentos que acabam se repetindo em diversas fases da nossa vida. O que pode mudar são as pessoas, mas o cenário continua lá, e o diálogo também:


Estou começando a suspeitar que os vídeo games podem ser uma espécie de "ponto chave" entre as relações humanas, mas enfim, deixa pra lá.

Fonte: Chongas

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Só o cliente pode reclamar?

Em tempos quando a estratégia é "o cliente sempre tem razão", uma iniciativa contraditória aos conceitos avaliados como cruciais pelo marketing foi criada. A ideia por trás do site Nasty Client é abrir um espaço para que as empresas possam reclamar dos seus clientes.

...because the client is not always right [...porque o cliente nem sempre está certo], o Nasty Client permite que a partir da contribuição de US$ 16 dólares por ano, os associados possam incluir reclamações de seus clientes de forma anônima, compartilhando experiências e desabafando sobre os maus pagadores.

  
As empresas também podem pode ter acesso a um fórum, no qual, é possível participar de discussões e esclarecer dúvidas com um advogado sobre processos juriciais. Existe também uma seção destinada a "Top Offenders" em tradução "as ofensas mais populares".

A iniciativa é curiosa e ao mesmo tempo faz sentido, principalmente nos dias de hoje, quando os clientes sempre se acham no direito de reclamar, pelo mínimo detalhe que seja, as pessoas nem sempre medem esforços pra falar mal de determinada empresa, ainda mais quando a internet e as redes sociais estão aí, esperando pelos comentários dos usuários afoitos.

Segue abaixo um vídeo comentando sobre os serviço oferecido pelo site:


Fonte: Uol Tecnologia

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Demonstração do Tablet Lenovo IdeaPad A1

Conforme eu descrevi no decorrer do vídeo abaixo, já faz alguns meses que fiz a compra do tablet Lenovo IdeaPad A1. Contudo, somente agora estou publicando o que poderiamos chamar de "primeiras impressões" sobre o dispositivo, mas que na realidade, no meu caso, não tem nada mais de "primeiras impressões". No entanto, segue abaixo a produção:


Apesar da gravação do vídeo não ter saído tão breve assim, registrei algumas fotos no dia da compra. Portanto, seguem abaixo as mesmas:




Comprei esse tablet na Future Shop em Toronto. Nas fotos você pode ver a descrição "Open Box" na etiqueta com o valor. Como na política de lá é possível que os consumidores tenham até 15 dias para devolver o produtos, a partir do momento da compra, caso não tenham ficado satisfeitos com a aquisição, as lojas realizam uma revisão desses aparelhos e colocam novamente pra venda, alertando que a caixa não está lacrada. O aparelho é vendido como novo, porém, possui esse pequeno detalhe, o que resulta em 3% de desconto no preço final.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O que aconteceu nas mídias sociais em 2012

Até parece que viciei nesse negócio de infográfico. Mas se estou compartilhando é porque achei realmente interessante. Veja abaixo os principais acontecimentos nas mídias sociais em 2012, assim como dados numéricos relevantes na corrida pelo posto de rede social mais popular entre os usuários:

para facilitar a visualização, baixe a imagem completa clicando aqui
 
Fonte: compartilhado pela Erica Marques via Google Plus | Imagem coletada em The SEO Company

Raspberry Pi: Primeiros Passos

A pouco mais de um ano atrás, começamos a ouvir falar sobre uma plaquinha eletrônica pouco maior que um cartão de crédito, com um processador ARM embutido e algumas dezenas de memória RAM, na qual, seria possível instalar e rodar um sistema operacional inteiro, nada muito sofisticado, mas o suficiente para atender um uso moderado. Estamos falando dos famigerados Raspberry Pi.


Esses minicomputadores, se é que podemos chamar assim, realmente surpreendem os olhos de quem vê pela primeira vez. No início foi lançada uma linha de modelos mais básicos, denominados Raspberry Pi A, oferecendo menos recursos, mas de qualquer forma inovadores. Mais tarde, foi lançada a versão B, utilizando basicamente a mesma configuração, a qual é composta por um processador ARM11 com 700 MHz de frequência, 512 MB de memória RAM, duas conexões USB, uma conexão Ethernet, uma saída HDMI, uma saída de vídeo RCA, uma saída de audio no padrão de 3.5mm, uma entrada para cartão de memória no padrão SD e uma saída microUSB para alimentação. A diferença entre as duas opções de modelos, faz referência ao fato do modelo A possuir apenas uma conexão USB e nenhuma porta Ethernet. Vale lembrar que o Raspberry utilizado nos testes realizados para a edição dessa postagem foi o modelo B.


 
O conceito de instalação e configuração do Raspberry Pi é muito simples. Pra começar, tudo o que vai ser necessário durante o processo pode ser encontrado no endereço oficial do projeto http://www.raspberrypi.org/, oferecendo inclusive um passo a passo em formato PDF (além de um um fórum para tirar dúvidas e um tópico já em discussão sobre o assunto. Assim, provavelmente até a sua avó poderia realizar a instalação, tornando essa postagem quase inútil, mas enfim.

O primeiro passo é instalar no seu computador um aplicativo para cópia de arquivos bit a bit. Linux Users adoram o tal do dd, já os "WINdistas" podem ficar com o Win32 Disk Imager. Como o Raspberry não possui BIOS, o sistema operacional deve ser instalado em um cartão de memória SD com no mínimo 2 GB de espaço, a partir de outro computador, portanto, vai ficar a cargo desses aplicativos a cópia dos arquivos para o cartão. Mas quais arquivos?

Bom, na área de downloads do endereço citado acima, é possível encontrar uma gama de sabores de distribuições Linux compatíveis com o Raspberry. Indicado para iniciantes (não que você seja noob, apenas quer dizer que você está iniciando com o Raspberry) é o Wheezy, baseada em Debian.


Estando com o Win32 Disk Imager ou o dd e o Wheezy baixados, está na hora de copiar os arquivos para o cartão. Antes de tudo, esteja certo de que seu cartão está formatado no padrão FAT32, e não preciso dizer que caso houver algum arquivo armazenado, ele será perdido. Conforme o exemplo abaixo, utilizando o Win32 Disk Imager, selecione a unidade referente ao cartão de memória que será utilizado, indique o local onde o arquivo em formato ISO do Wheezy foi baixado e clique em "WRITE". O processo de cópia será iniciado, levando no máximo 5 minutos.

clique na imagem para ampliar

Finalizada a cópia, uma mensagem de confirmação será exibida. O próximo passo é espetar o cartão, conectar os demais periféricos ao Raspberry e apreciar a "magia" acontecendo na sua tela.

Durante os testes inciais que fizemos utilizando o Wheezy, usamos um teclado e mouse sem fio da Microsoft que funcionaram relativamente sem problemas, apesar de algumas vezes os comandos digitados não responderem com agilidade ou precisão, o que provavelmente foi causado devido a falta de algum driver ou configuração, diferente de quando utilizado um teclado USB convencional, que funcionou perfeitamente. Nos testes iniciais usamos um cabo com conexão HDMI transformando para DVI, conectado em um monitor LCD de 15 polegadas. Para alimentação foi usada uma fonte de 5V e 1.2A, pois a recomendação é não utilizar alimentação que ofereça menos de 700mA de corrente.
Ao inicializar o sistema, o mesmo será apresentado em modo texto, sendo necessário habilitar o ambiente gráfico através de um comando. Quando solicitado usuário e senha, no caso do Wheezy, digite "pi" para o usuário, seguido de "raspberry" para a senha. Para iniciar o modo gráfico, digite apenas "startx".

Como haviamos inicializado o sistema com a rede já conectada, logo acessamos a internet, funcionando sem problemas. Em seguida, o classico "apt-get" foi usado para instalar o VLC Player, e em menos de dois minutos o processo estava concluído.


Considerando o Rasbberry como um projeto aberto, é possível pensar em inúmeras implementatações utilizando o dispostivo. Transformar a maquininha em um media center tem se tornado comum entre os entusiastas que não possuem uma Smart TV, devido a sua GPU que suporta a execusão de filmes em 1080p sem engasgos. Por isso, após a instalação e primeiras impressões com o Wheezy, resolvemos testar um sistema específico para transformar o device em central multimídia. Entre as opções apresentadas nesse tópico estão o Xbian, o raspbmc e o OpenELEC. Testamos o OpenELEC que funcionou sem problemas com a execusão de filmes a partir de um pendrive espetado em uma das interfaces USB. O próximo investimento provavelmente será um adaptador wireless USB para ser utilizado na rede, enquanto o Raspberry estiver na sala, conectado em uma antiga TV através da saída RCA.


O custo de um Raspberry Pi é realmente um forte atrativo. É possível encontrar o modelo B sendo vendido por US$ 35 dólares no exterior, enquando o modelo A sai um pouco mais barato, US$ 25 dólares. Esse que utilizamos nos testes acabei pagando um pouco mais. Na eletrônica onde comprei, em Toronto no Canadá, ele estava sendo vendido por CAD$ 42 dólares. O prelo final saiu em torno de CAD$ 48 dólares devido as taxas. Mas mesmo estando no Brasil é possível conseguir em sites que fazem o processo de importação, em média gastando cerca de R$ 150 dólares.

Em breve teremos mais algumas postagens comentando outros detalhes e curiosidades em torno desse interessante dispositivo. Não deixe de acompanhar, compartilhando também seus comentários e quem sabe experiências.

O Mundo perdeu Aaron Swartz

Seguindo os caminhos do pai, empreendedor e desenvolvedor de software, Aaron Swartz aprendeu os princípios básicos de programação em um curso online no site do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Sempre autodidata Aaron não parou por aí, mais tarde, trabalhou no próprio MIT ao lado de Tim Berners Lee, a mente por trás da internet como conhecemos hoje, desenvolvendo protocolos para o compartilhamento de dados. Com apenas 13 anos foi um dos desenvolvedores das primeiras versões do protocolo RSS, isso no ano de 2000, mais tarde se popularizando nas ferramentas de feeds. Em seguida trabalhou com Lawrence Lessig, um dos fundadores do Creative Commons, e em 2007 trabalhou no desenvolvimento do Reddit, se tornando a mais popular rede social de notícias.


Aaron Swartz se intitulava como um sociólogo aplicado. O rapaz era realmente inquieto. Na sua trajetória, lutou pelos direitos da liberdade de informação, por uma internet mais livre, mais colaborativa e sustentável. Swartz foi considerado por muitos como um "tesouro nacional americano", apesar de suas rixas e controversas com o governo, sendo acusado pelo download ilegal de 4 milhões de documentos da biblioteca do MIT, além de outros milhões de artigos acadêmicos e científicos do Jstor (Journal Storage).

O hacker realmente acreditava que poderia fazer a diferença e de fato ele fez, tanto que temos os projetos desenvolvidos por ele para provar. Contudo, na última sexta-feira (11/01/13), Swartz foi encontrado morto no seu apartamento em Nova Iorque. Ninguém soube ao certo a causa da morte, mas a maioria comenta que foi suicídio, pois alguns argumentam afirmando que o jovem sofria de depressão, embora a família acredite que o rapaz pode ter tirado a própria vida em virtude da repressão causada pelo governo.

Confesso que sei pouco sobre a história do ativista Swartz. Mas mesmo com o pouco que sei, estou certo que o mundo perdeu um grande guerreiro da era digital. Ao passo que a rede está crescendo, sinto que cada vez mais será necessário pessoas para defender os direitos dos usuários e lutar pela busca de soluções para os problemas dentro do mundo virtual. Swartz traçou seu caminho, pois não foi por menos que ele fez o que sempre acreditou ser o certo, estava no sangue o desejo de mudar.

Se você quer saber mais sobre Aaron Swartz, não deixe de ler outros artigos sobre, clicando aqui e aqui.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O que acontece na internet em 24 horas

Essa eu peguei na fanpage da Locaweb no Facebook. Mas não precisa nem ser muito esperto pra ver que eles já haviam catado lá do pessoal do Tecmundo, os autores originais da pesquisa. Segue abaixo o infográfico relatando o que acontece em um dia na internet:


Vale lembrar que segundo a fonte, os dados foram coletadas em abril de 2012, o que provavelmente todos já receberam uma variação para mais.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Chuck Norris e sua performance no Jogo mais fácil do Mundo

Não sei se estou por fora das modinhas inúteis sociais, mas parece que passou aquela fase do pessoal ficar aclamando o famoso Chuck Norris, falando sobre seus feitos fodas e afins. Lembro que nos tempos de escola a galera chegava a irritar com aquelas historinhas referenciando as conquistas do personagem.


Mas como já fiz outras vezes, não poderia deixar de compartilhar uma produção de escopo humorístico onde o "Tchâqui Nóuris" faz o papel de Mário e Sonic, além de uma pequena atuação em Street Fighter. Segue abaixo o vídeo:


Fonte: Infosfera

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Boeing testa sinal de Wi-Fi nos aviões usando batatas

Pensando em melhorar a qualidade do sinal de internet sem fio oferecido durante determinados vôos, consequentemente dependendo da predisposição da aeronave, recentemente a Boeing realizou testes envolvendo a questão. A curiosidade em torno do caso está relacionada ao uso de 9 toneladas de batatas, representado os passageiros na parte interna de um avião, simulando as situações durante um vôo.

Segundo Dennis Lewis, técnico da Boeing, o interior de um avião é um ambiente eletromagnético bastante complexo, considerando que a movimentação das pessoas nesse espaço pode influênciar na propagação das ondas, incluindo o sinal de wireless, dessa forma, a variação da intensidade do sinal pode ser grande entre os assentos.


O motivo do uso das batatas está totalmente ligado na semelhança entre os tubérculos do vegetal e o corpo humano, causando os mesmos impactos nos testes. O projeto foi nomeado pela engenharia da Boeing de SPUDS (Synthetic Personnel Using Dielectric Substitution) fazendo referência a simulação e substituição.

Vale ressaltar que utilizar batatas tornou o experimento mais barato e ao mesmo tempo foi possível analisar com maior consistência as situações, podendo estender, caso necessário, as simulações sem causar transtornos.

Clicando aqui é possível assistir uma reportagem em vídeo realizada pelo LA Times sobre o assunto.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Funk do Mortal Kombat

Esse vídeo não é novo. Inclusive eu já havia assistido algum tempo atrás e agora navegando pelo YouTube acabei encontrando novamente a produção. Não é nada muito inusitado, mas tem o seu teor de graça:


"Sub-Zero, Sub-Zero, eu escolhi o Sub-Zero!" 

 
Fonte: YouTube - Canal Gibran ST

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Foto da família Zuckerberg causa discussão devido a privacidade

Na semana passada a foto abaixo acabou ficando popular em diversos blogs de tecnologia e fofocas da cultura nerd:


Inicialmente a culpada por isso foi a publicitária Callie Schweitzer, colaboradora da Vox Media, empresa por trás do popular site sobre cultura digital, The Verge.

Na foto é possível ver a família Zuckerberg reunida, no fundo Mark, o criador da rede social mais popular no mundo, o Facebook, seus pais e irmãs. Conforme esclarecimentos, o pessoal estava testando o novo aplicativo lançado pela rede nos últimos dias, o Poke. O aplicativo abrange basicamente uma reformulação do clássico "cutucar" mantido pelo site, habilitando novas funções, como por exemplo, a troca de mensagens curtas entre os amigos, as quais, podem ser apagadas automaticamente nos próximos 10 ou 15 minutos.

A irmã de Mark, Randi Zuckerberg, compartilhou a imagem no seu perfil do Facebook. A intenção da moça era restringir os direitos de privacidade filtrando o acesso apenas aos amigos, contudo, algo errado ocorreu, tanto que a própria Callie Schweitzer obteve acesso, considerando que a publicitária apenas segue o perfil de Randi na rede, portanto, não deveria ter acesso ao conteúdo.

Após a publicação da foto em sites mantidos pela Vox Media, devido a ação de Callie, Randi escreveu no Twitter@cschweitz não sei onde conseguiu essa foto. Eu a postei no FB. Repostá-la no Twitter não foi legal”. Carllie pediu desculpas pelo ocorrido, comentando que a foto foi compartilhada como sendo conteúdo "público". Ainda sem acreditar, Randi publicou mais uma vez no seu Twitter, algo como “Etiqueta digital: sempre é bom pedir permissão antes de postar uma foto de um amigo publicamente. Essa discussão não é relativa a configurações de privacidade; é sobre padrões morais.".

Em crítica a situação, Eva Galperin do Electronic Frontier Foundation, comentou que o episódio não está relacionado a etiqueta, mas as políticas de privacidade da rede social. Eva complementa dizendo que se até Randi Zuckerberg se enganou, isso indica o quanto são confusas as opções de privacidade do Facebook.