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domingo, 3 de maio de 2020

Olha os arquivos armazenados na nuvem


Devido as medidas de isolamento, com mais gente ficando em casa, a poluição nas grandes cidades está diminuindo e até estamos conseguindo avistar os arquivos armazenados na nuvem. 😂😂😂

sábado, 15 de novembro de 2014

Esboçando a Cloud Computing

Algumas semanas atrás, junto com os colegas Giovani Pozzo e William Warken, apresentamos um trabalho sobre Cloud Computing para a disciplina de Sistemas de Informação na faculdade. Durante a preparação para o trabalho, discutindo a organização dos temas e afins, fiz um esboço bastante simples sobre o conceito:

clique na imagem para ampliar

Achei interessante compartilhar, até pela minha insistência em utilizar o desenho em escala maior durante a apresentação, facilitando as explicações.

domingo, 24 de novembro de 2013

Depois da migração do protocolo do Skype

Teorias da conspiração a parte, principalmente essas envolvendo os escândalos relacionados a espionagem internacional, apenas uma "piadinha" sobre o que pode acontecer depois que a Microsoft migrar o protocolo de comunicação do Skype:


E aí, tudo bem pra você caso o tio Obama quiser dar uma lida nas suas mensagens?

sábado, 24 de agosto de 2013

Dropbox.com.br não é Dropbox

Sempre sofri com as consequências em torno de utilizar mais de um computador. Desktop, notebook, netbook, tablet e smartphone. É muito dispositivo pra armazenar a quantidade de informação consumida diariamente. Um download aqui e outro ali. Aí na semana seguinte, você lembra que precisa daquele arquivo que baixou durante a bucólica navegação em uma madrugada qualquer, só não sabe onde guardou, e acaba precisando auditar todos os equipamentos usados no período em busca do tal arquivo.

Desde que comecei a usar o Dropbox, acho que acabei com esse problema. Tenho sincronia de todos os meus dados, basta ter uma conexão com a internet, um usuário e uma senha, ou na maioria das vezes, o atalho para o aplicativo instalado, oferecendo a facilidade de parecer estar salvando tudo no disco rígido ou dispositivo de memória do próprio equipamento, mas você sabe que está fazendo mais que apenas isso.

Alguns meses atrás, em março desse ano, parte do grupo de executivos do Dropbox esteve presente no Brasil, anunciando o funcionamento do serviço também em português brasileiro, conforme divulgado no blog oficial da empresa. Até então, os brasileiros utilizavam a aplicação disponível apenas em outros idiomas, como francês, alemão, italiano, japonês, coreano e espanhol. Na ocasião, o serviço já contava com mais de 100 milhões de usuários, espalhados por 200 países, sendo que a cada 24 horas, 1 bilhão de arquivos são enviados para o serviço, dentre esses, a parcela de 1 milhão de fotos são enviadas por dia, apenas por brasileiros.


Semanas atrás, fui apresentar um trabalho na faculdade utilizando um dos computadores do laboratório. Abri o navegador e sem querer acabei digitando www.dropbox.com.br ao contrário de www.dropbox.com para baixar o arquivo que precisava. Para minha surpresa, a mensagem "Página em construção" apareceu na tela. Tudo bem uma página estar em construção, mas é um tanto amador para uma empresa do porte do Dropbox tratar a situação com tal simplicidade. Dessa forma, usando o Whois do Registro.br, descobri que em 2008 alguém resolveu registrar o domínio no Brasil, talvez já pensando que o serviço criado um ano antes, em 2007, poderia render algum sucesso anos mais tarde, conforme vem acontecendo.


No entanto, ao contrário da lógica, o Dropbox parece não seguir registrando domínios conforme o país que está presente ou o idioma que oferece, assim como várias multinacionais de diversos ramos costumam fazer. Acessando https://www.dropbox.com/help/217/ é possível visualizar quais domínios o Dropbox utiliza oficialmente, servindo inclusive de alerta para possíveis fraudes.

Quanto ao domínio que o rapaz criou no Registro.br em nome do Dropbox, excluindo a possibilidade do serviço evoluir para uma potência mundial, como a Google por exemplo, não acredito na possibilidade de processos e coisas do gênero. 

domingo, 3 de março de 2013

O que marcou a evolução das telecomunicações

Nesse semestre resolvi embalar um pouco minha graduação, aderindo três disciplinas, cada uma delas voltadas para a abordagem de assuntos técnicos; Paradigmas em Linguagens de Programação, Sistemas Distribuídos e Telecomunicações. Parece que o semestre promete, pois pelo que já percebi durante as primeiras aulas nessas disciplinas, muito conteúdo novo vem por aí, e por sinal, tudo isso vai render boas discussões e debates durante as aulas.

Na primeira aula da disciplina de Teleprocessamento, ou como prefere o professor Elbastos de la Plata, Comunicação de Dados, começamos aprendendo um pouco sobre o histórico das tecnologias pelas quais hoje somos extremamente dependendentes, e se não fosse pelas mesmas, a comunicação não teria evoluído da forma como conhecemos hoje. Portanto, é importante frisar a principal timeline dessa evolução, o que a imagem abaixo representa bem:


Segundo o que professor Eduardo Bastos descreveu durante as duas aulas que tivemos até agora, o próximo passo será a chegada da fibra ótica na casa do usuário final, ou seja, no seu modem. A necessidade pra isso podemos perceber cada vez mais na alta demanda por velocidade e qualidade nas conexões, considerando que grande parte da origem disso vem da requisição de conteúdo armazenado na nuvem.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Evolução das formas de armazenamento na Computação

A imagem abaixo definitivamente descreve a evolução das formas de armazenamento, assim como os devidos meios físicos, no ramo da computação:


A "nuvem" quebrou paradigmas com sua proposta inovadora e eficaz. É necessário agora que as pessoas saibam avaliar e trabalhar com essa nova forma de guardar os dados.

Fonte: compartilhado pelo Juliano Alves pelo grupo Resistência Nerd no Facebook

terça-feira, 12 de junho de 2012

Hora da Tecnologia: Cloud B2B

Lembram ainda do Projeto Hora da Tecnologia, promovido pela Universidade Feevale, não?

Bom, para quem pensou que o ciclo de palestras havia encerrado, estão enganados. O mini evento continua ocorrendo, talvez em menor ritmo comparado ao ano passado, mas continua.

A última palestra ocorreu a pouco mais de um mês, mais precisamente no dia 02/05/12, e tratou do tema Cloud B2B, apresentado por Daniel Klafke, graduado em Ciência da Computação pela própria Feevale.


Muito se tem falado em computação em nuvem nos últimos tempos. A ideia de armazenar e processar informações externamente em estruturas que não são relativamente visíveis para o usuário final, pode assustar os mais conservadores no início, mas muitas vezes o custo integrado com o benefício compensa.

O tipo de tecnolgoia empregada (nuvem pública, privada ou híbrida) vai depender muito da necessidade do cliente, assim como o tipo de serviço que será aplicado, quando os mais comuns são SaaS (Software as a Service), PaaS (Plataform as a Service) e IaaS (Infrastructure as a Service). Um estudo juntamente com a consultoria de implantação vai ajudar a traçar essas rotas, definindo qual a melhor solução.

Dessa forma Daniel iniciou sua apresentação, introduzindo propriamente o conceito de computação em nuvem. Mas a ideia principal não era essa, mas sim demonstrar a aplicação de tudo isso em B2B (Business to Business), orientando como as empresas podem implementar essa tecnologia nos seus negócios.

Daniel é sócio de uma empresa que oferece uma aplicação voltada para o meio da construção civil, sendo que a ferramenta pode realizar toda a projeção, assim como a gestão de trabalhos em CAD, por exemplo. Dessa forma os clientes do ramo realizam a adessão da plataforma SaaS, para realizar a elaboração de seus projetos, contratando uma importante ferramenta, oferecida como um serviço.

As empresas e seus gestores ainda estão apredendo a trabalhar com essa tecnologia aparantemente nova para o mercado. Contudo, é fundamental elaborar um bom contrato e oferecer ao cliente, sendo que perante o qual, relações de confiabilidade serão determinadas, consolidando o negócio para ambas as partes.

Como toda a novidade, o serviço ainda causa dúvidas, e muitos gerentes e diretores se perguntam quanto a garantia de funcionamento do negócio. Mas muitas vezes pode ser mais confiável armazenar os dados de uma empresa de médio ou pequeno porte em uma alocação de um grande datacenter, ao que um pequeno servidor dentro da própria empresa.

A empresa de Daniel está aprendendo a se adaptar a essa nova demanda e as necessidades de seus clientes, a tendência é o mercado cada vez oferecer mais espaço para esse tipo de serviço.


Aproveito a postagem para divulgar a próxima edição da Hora da Tecnologia que vai ocorrer na qunita-feira (14/06/12) e o assunto abordado será na área dos Jogos Digitais, apresentado por professores do curso da própria universidade. Para mais informações acompanhem o Blog da Ciência da Computação - Feevale e o perfil do projeto no Twitter, @htfeevale.

Outras edições da Hora da Tecnologia:






- Hora da Tecnologia: Desenvolvendo Jogos em 2D com Java

[UPDATE]: Banner principal de divulgação da próxima edição do evento - http://twitpic.com/9vr3i2

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MS Day 2011: O que mais saber sobre a Cloud Computing?

Cloud Computing, Cloud Computing, Cloud Computing...por todos os lados que olhamos hoje na área de tecnologia, as pessoas só comentam sobre esse assunto.
Com suas diversas vantagens, entre as principais a economia de energia, devido ao melhor compartilhamento de recursos de uma determinada estrutura, assim como o maior controle que os administradores de rede podem ter com o uso da tecnologia na prática.

Mas e só a Cloud tem resultados?
Na verdade, quando se fala em computação nas nuvens, a aplicação de sistemas virtualizados também entra em cena. Visto que com o uso de ferramentas específicas, assim como o Windows Azure, plataforma baseada em implementações na nuvem da Microsoft, é possível criar e configurar uma estrutura de máquinas virtuais com poucos cliques, atendendo as necessidades dos usuários rapidamente.

O que logo me vem na cabeça quando se pensa na migração de conteúdo para a nuvem, é a pouca aceitação que empresas mais conservadoras podem ter, visto que muitos podem não aceitar deixar seus dados longe dos "seus olhos", principalmente por não saber em que tipo de local físico eles estarão armazenados.
Se a tal de "cloud" decolar, esse conceito ainda vai mudar, mas enquanto isso, quem sabe usar uma cloud privada pode ser uma solução de momento. Até porque, dessa forma a "nuvem de dados" ficaria armazenada dentro da estrutra da empresa ou em qualquer outra que seja dedicada somente para o armazenamento dessa corporação, estando em exclusividade com os usuários locais.
Diferentemente da cloud privada, a pública é quando os dados são guardados em servidores compartilhados por dados de outras pessoas ou empresas também, mas claro que cada qual tem suas devidas permissões de acesso. Geralmente essa útlima é gerenciada por uma empresa terceira.


Existe alguma restrição específica para o uso de computação nas nuvens?
Basicamente podemos ter como exemplo um orgão público contratando um servido de cloud. Os cuidados tomados com essas situações são o fato de não ser permitido o armazenamento de dados de tais fontes em servidores fora do país, pois isso é uma regra a nível de governo federal. Portanto, ao usar o serviço, deve ser analisado o destino de armazenamento, conferindo a localidade.

Conforme pesquisas, ainda estão se fechando os primeiros anos para se consolidar a tecnologia de cloud computing, possuindo assim muito para fazer, principalmente ganhar a confiança dos usuários e realmente compensar na hora de medir os custos perante uma migração.

P.S.: Texto baseado nas palestras do MS Day 2011.