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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Você não tem espaço suficiente

Quando você tenta instalar um aplicativo no Android e aí...


Android/Google Play: Você não tem espaço suficiente!
Usuário: Eu deletei dois apps.
Android/Google Play: Você não tem espaço suficiente!
Usuário: Me devolva os dois apps que eu deletei!
Android/Google Play: Você não tem espaço suficiente!

Bem comum...

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Gente que usa iOS


Só pra colocar lenha na velha briguinha entre iOS e Android fanboys...

Fonte: 9GAG via Instagram

terça-feira, 12 de maio de 2015

Assumindo de vez o Android agora no Moto E

Em meados de junho de 2014, resolvi tentar retomar o uso do Android, adquirindo um aparelho bem de entrada, o tal do Multilaser Titanium, e desde então, havia tornado ele meu smartphone principal. Apesar da limitação apresentada pelo hardware desse aparelho, acabei gostando, e em setembro do mesmo ano comprei um tablet também com Android, o Asus Fonepad 7.

Mesmo podendo carregar o tablet na mochila, querendo ou não, o device principal acaba sendo o smartphone, pois agrega agilidade na troca de mensagens (atualmente pelo popular Whatsapp), pra fazer uma consulta no Google e seus serviços, responder um e outro E-mail e demais coisas que é possível fazer apenas puxando o aparelho do bolso. O Titanium acabou não aguentando esse tranco, por isso, no início do ano (janeiro de 2015) resolvi adquirir um Motorola E (Moto E) pra usar ele como meu smartphone primário.

Moto E

Pra quem não sabe (o que eu acho bem difícil), o Moto E é o modelo de entrada da Motorola, seguido pelo Moto G, Moto X (1ª e 2ª geração) e recentemente o Moto Maxx. O Moto E é equipado com um chipset Qualcomm Snapdragon 200, processador de 1.2 GHz dual core, 1 GB de memória RAM e 4 GB de armarzenamento interno (suporte a cartões micro SD de até 32 GB), tela de 4.3" (resolução de 540 x 960 pixels), câmera de 5 MP, dual SIM (padrão micro) e bateria de 1980 Mah (não removível). O aparelho sai de fábrica com o Android KitKat 4.4.2 (o meu já está com o 4.4.4 e aguardando o Lolipop, se sobrar espaço na memória). Talvez você deve estar pensando que é um pouco tarde pra descrever as especificações desse aparelho (pois até já foi lançada uma segunda geração com tantos recursos que até parece um Moto G de primeira geração), mas a questão é que não consigo escrever um review/análise de alguma coisa sem citar as características técnicas, então, aguenta firme.

Moto E (1ª geração) com Android KitKat de fábrica

Duas entrada para micro SIM card e um cartão micro SD

Não é possível remover a bateria

Por mais de entrada que seja, sair de um modelo "chinelo" como o Multilaser Titanium e embarcar em um processador dual core, acompanhado por 1 GB de RAM é outra vida. Mas como nem tudo são flores, algumas ressalvas são válidas. A primeira faz menção a câmera que até não é das piores (arriscaria dizer que é a mesma câmera que eu tinha no iPhone 3GS), mas o pior defeito é a ausência do autofoco. Acredite se quiser, mas nem por um decreto consegui fazer o bagulho funcionar e outros usuários relatam a mesma situação. Pegando um gancho no que diz respeito a câmera, entendo que o Moto E é um modelo de entrada, mas uma câmera frontal seria interessante (o Nokia Lumia 620 tem uma e também é um modelo simples). A segunda situação é digna de questionamento, pois é plausível e eu já deveria ter imaginado antes de adquirir o aparelho. Sim, acertou. O espaço em disco. 4 GB é muito pouco! Já ouvi falar que o recomendado é no mínimo 16 GB e achei exagero, mas estou começando a concordar com essa estimativa. Afinal, não instalei nada mais que o estritamente necessário e falta espaço. A terceira  abordagem tem relação com a segunda e a culpa nem é do aparelho, mas sim, do próprio Android. A indignação agora é cache! Eita sistema pra gerar lixo... Caraca! Esse robozinho verde produz muita porcaria enquanto trabalha, perceptível principalmente pra quem sofre com a memória esgoelada. No mínimo, uma vez por semana preciso fazer uma limpeza no sistema.

Traseira

Não queria falar em valores ou em lojas, mas não posso deixar de compartilhar que paguei R$ 299 reais no aparelho (modelo sem TV digital e sem capinhas coloridas), o que foi relativamente bem barato. Comprei pelo Submarino e conforme estou habituado quando faço compras com eles (até hoje), o produto chegou aqui em casa dentro do prazo. Mas logo nas primeiras horas de uso percebi algo estranho. O aparelho reiniciava espontaneamente quando eu navegava entre um e outro menu e continuou na mesma situação no dia seguinte, depois e depois. Tentei um soft reset, mas continuou. Então, tentei um hard reset e seguiu com o mesmo problema. Até que eu tive a brilhante ideia de ligar para o Submarino e relatar a situação. Pela minha surpresa, eles foram bem objetivos, oferecendo a troca do produto ou a devolução (conforme a atendente comentou, ambas as opções podem ser solicitadas em até 15 dias, sendo que 7 dias são pelos direitos do consumidor e os outros 8 dias por conta do Submarino). Escolhi a troca do produto e agendaram a coleta para o dia seguinte (sem custo). Recebi um novo código de rastreamento e acho que levou mais uns 15 dias para mandarem um produto novo, sem defeitos.

P.S.: Eu estava adiando a publicação desse artigo, pois estava sem tempo pra sentar e redigir, por isso, acredito que devido a poeira que precisei limpar quando resgatei a postagem dos meus rascunhos, algumas informações se perderam. No entanto, o objetivo principal era compartilhar minhas últimas experiências com o aparelho, além do Android.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Mensagem esquisita trava o Whatsapp

A bagaça já foi descoberta lá em dezembro de 2014, mas eu ainda não tinha ouvido falar, até o início dessa semana, quando recebi a tal mensagem em um grupo que participo. Realmente, ao rolar pelo bloco com 2 mil caracteres especiais e letras que ocupam o total de 2 KB, o aplicativo começa a travar, até fechar e exibir a mensagem no Android "O Whatsapp parou" ou "Unfortunately, Whatsapp has stopped", em inglês. A falha só acontece em aparelhos com Android, no caso, o pessoal do iOS e Windows Phone não são vítimas.

O bug foi descoberto por dois hackers indianos, Indrajeet Bhuyan e Saurav Kar, ambos com 17 anos, constatando que a sequência de caracteres implicada na mensagem não é bem interpretada pelo aplicativo, ocasionando o travamento. Seguindo a mesma linha, já é do conhecimento de muitos que em alguns casos, mensagens comuns, mas com cerca de 7 MB de tamanho, também podem travar o Whatsapp, mas os indianos conseguiram reproduzir a mesma situação em um trecho com apenas 2 KB.

Imagem: cocatech.com.br

Se a mensagem foi recebida por um único remetente, a solução é apagar a conversa com esse contato, mas se foi recebida em um grupo, o negócio é sair e só pedindo pra ser inserido novamente pelo "admin", assim carregando apenas as mensagens a partir da nova data de entrada. No meu caso, eu continuei no grupo, apenas deixei o aplicativo fechado até que novas mensagem chegassem e deixassem aquela pra trás. Quando abri novamente, estava tudo funcionando normal, só não arrisquei voltar até a tal mensagem com letras estranhas.

E conforme lembrado por uma das fontes, também não faz muito tempo que foi encontrado no Whatsapp um bug pra digitar o emoticon "6" nas mensagens editadas, pois o mesmo era transformado em um "5" quando aparecia na tela. O problema também só impactou usuários do Android. Eu testei por aqui e não percebi o problema.

Fonte: Gizmodo e TechTudo

domingo, 7 de dezembro de 2014

Análise do tablet Asus Fonepad 7

A disseminação dos modelos de smartphones com telas cada vez maiores tem dispersado a atenção dos entusiastas que antes consideravam o fato de possuir um tablet. O mesmo acontece com a galera que nunca sentiu essa necessidade e encontrou nessa nova categoria de smartphones o conforto que faltava. Mas paladares requintados e que não dispensam telas ainda maiores, talvez podem pensar que investir em um tablet legal com preço acessível pode ser um bom negócio.

Asus Fonepad 7 - Acompanha adaptador de energia USB, cabo USB, manual (coisa inútil) e termo de garantia (também inútil).

O Asus Fonepad 7 (ME372CG) é um modelo que agrega desempenho, funcionalidades e recursos na medida certa para o bolso de qualquer nerd ou geek. O Fonepad 7 é equipado com um processador Intel Atom Z2560 Dual-Core com 1.6 GHz de frequência, 1 GB de memória RAM, armazenamento interno de 8 GB, tela de 7" LED com 1280x800 pixels de resolução, câmera traseira e 5 MP e frontal de 1.2 MP, conectividade bluetooth, Wi-Fi e 3G (incluindo a função de smartphone, podendo efetuar e receber chamadas), 1 x conexão Micro USB (com suporte ao padrão OTG), 1 x conexão para fone / microfone, 1 x conexão para cartão de memória Micro SD (com suporte até 64 GB) e 1 x conexão para Micro SIM Card. O dispositivo pesa 328 g, com dimensões de aproximadamente 12 cm x 19 cm x 1 cm, equipado com uma bateria de 15 Wh, nos testes ficando uma média de até 8 dias em modo de espera (alternando entre modo avião e rede EDGE / GSM) e 2 dias com uso moderado da Wi-Fi e 3G. O aparelho é compatível com Android 4.4.2 (Kitkat).

Na lateral esquerda fica apenas a conexão para Micro SIM Card; o acesso só é possível apenas com um clipe de metal fornecido em conjunto (apesar de funcionar também com clipe de papel comum).

Na lateral esquerda fica o botão liga / desliga, o botão de ajuste de volume e um fenda para inserir um cartão Micro SD; caso o usuário prefira não colocar um cartão de memória, essa fenda fica aberta, não existindo nenhuma "capinha" ou tampão de proteção, o que é ruim, pois pode causar o acúmulo de sujeira com o passar do tempo.

Android 4.4.2 (Kitkat)

Asus Fonepad 7 e Multilaser Titanium

Em termos de software, a ROM padrão disponibilizada pela Asus possui uma funcionalidade interessante. Ao arrastar o dedo de cima para baixo (baixando a "cortina" da barra superior de menus) é exibido um menu, definido como "Quick settings", a partir do qual diversos ajustes simples e rápidos podem ser realizados no aparelho, entre os quais, o mais interessante é o boost, tratando de fazer uma rápida otimização no sistema, desfragmentando a memória alocada e deixando o aparelho mais rápido.

Menu rápido - Quick Settings

Na questão valores, o preço tabelado por diversos varejistas pode variar de R$ 999 à R$ 799 reais. No entanto, alguns afirmam "torrar" esse valor, oferecendo o produto por preços entre R$ 599 e  R$ 550 reais. No meu caso, arrematei o bicho por R$ 579,00 reais sem arrependimento, pois o uso fluído, sem engasgos e as minhas necessidades atuais sendo atendidas compensam o investimento.

domingo, 28 de setembro de 2014

Android x iOS x Windows Phone

Os números quanto ao uso de cada sistema móvel e seus aplicativos:


Fonte: Revista Info (agosto / 2014)

domingo, 3 de agosto de 2014

Usando o Multilaser Titanium, um smartphone Android limitado

Havia pensando em escrever uma análise sobre esse aparelho. Mas aí fiz meio que uma consideração as análises que outros blogs escrevem sobre smartphones e percebi que nunca a minha análise chegaria aos pés das que os outros fazem, principalmente porque ninguém quer saber sobre um aparelho furreca como o Multilaser Titanium e só eu mesmo pra comprar um negócio desses. Mas acredite, eu tenho os meus motivos.


O maior destaque desse aparelho fica por conta do seu design, por incrível que pareça, ele é elegante, possui bordas bem acabadas e definidas, alinhado a sua tela de 4,3 polegadas com 800 x 480 pixels de resolução. O processador de 1 Ghz não agrada (poderia ser no mínimo dual core) e os 512 MB de memória RAM engasgam pra rodar o Android 4.0.4, versão nativa e que nunca vai receber uma atualização, pois provavelmente o fabricante não está nem aí pra isso. O armazenamento interno é de 4 GB, divididos em dois storages de 2 GB cada, um para o sistema operacional e aplicativos e outro para arquivos multimídia, além de um slot para cartão de memória micro SD de até 32 GB. A câmera de 3 MP com flash de LED é desprezível, então, nem convém falar dela. Existe uma câmera frontal de 1,3 MP, para vídeo chamadas (e selfies???) que acaba sendo até melhor que a câmera traseira. A bateira de 1600 mAh aguenta o tranco, funcionando por dois dias inteiros com uso razoável da rede de dados e wireless. O aparelho possui GPS, bluetooth, conexão 3G e entrada para dois chips no padrão normal.


A versão sinalizada acima do Android roda razoavelmente bem no aparelho, atentando para usar o mínimo de aplicativos necessários rodando ao mesmo tempo e com relativa paciência para abrir alguma coisa mais pesada. O Clean Master adquirido via Google Play é uma mão na roda para gerenciar a quantidade de RAM disponível, "matando" processos ociosos e sem utilidade, além de gerenciar o limitado espaço em disco, excluindo arquivos desnecessários a cada ciclo.


Agora que vem os esclarecimentos. Falar bem ou falar mal do Android não é o objetivo, muito menos do seu concorrente, o Windows Phone. Mas comprei o Multilaser Titanium porque estava de saco cheio de usar o WP. Sua enxuta gama de aplicativos oficiais e a enxurrada de coisas inúteis disponíveis na WP Store, atrelado a travamentos constantes nos aplicativos que mais uso, estavam causando irritação, apesar de ainda acreditar no sistema e aguardar a atualização para WP 8.1 antes de voltar a usar o aparelho. Talvez a pergunta que não quer calar é "porque sair de um aparelho bom com sistema operacional ruim pra um aparelho ruim com sistema operacional bom?". Digamos que o principal motivo pode ser definido como custo.

Apesar de todas as limitações, a experiência de usar o Multilaser Titanium está sendo menos ruim do que parece. Em uma escala de 0 à 10, o desempenho do Titanium fica em 5. Mas a sensação de usar novamente um sistema estável e compatível com uma boa gama de soluções reconhecidas é interessante. 

domingo, 29 de junho de 2014

Análise e Instalação do Google Chromecast

Quase 10 meses desde o seu lançamento no mercado americano, em julho de 2013, o Google Chromecast resolveu aparecer por terras brasileiras, conforme o anúncio da empresa, ainda no início de maio de 2014. Parecido com um pendrive, o Chromecast tem a função de transformar qualquer aparelho de TV com entrada HDMI em uma smart TV, possibilitando o streaming de arquivos, a partir de um tablet, smartphone ou computador, diretamente para a TV, oferecendo compatibilidade com aplicativos de mídia, como Netflix e o próprio YouTube.

Google Chromecast

Galinha Pintadinha - Garota propaganda oficial do lançamento no Brasil

O dispositivo é conectado na entrada HDMI da TV e alimentado por uma conexão micro USB, a qual pode estar plugada em um adaptador de tomada ou em qualquer entrada USB da própria TV, através de um cabo, ambos fornecidos no kit de instalação, além de um extensor HDMI, conveniente para TVs que estão instaladas muito próximas da parede ou necessário para melhorar a recepção do sinal de rede.

Chromecast (dongle), fonte de alimentação, cabo USB e extensor HDMI

A configuração é simples. Após conectar o dispositivo na entrada HDMI, deixando o mesmo também devidamente alimentado, ele será detectado como uma conexão de rede sem fio. A partir de um computador ou algum dispositivo móvel, é necessário baixar um aplicativo (para computadores, usar esse link), o qual será executado e deverá realizar o reconhecimento do dongle, iniciando o procedimento de instalação e ingresso do dispositivo na rede.

Instalando o Chromecast

Iniciando a configuração

Informando o PIN solicitado pelo aplicativo para parear o dispositivo na rede

Conectando na rede wireless

Atualizando o sistema operacional do dispositivo, por sinal, uma mistura de Chrome OS com Android

Pronto para transmitir

Se a intenção é usar um computador para transmitir conteúdo, existe uma extensão para Google Chrome que atende essa necessidade, a Google Cast, podendo assim compartilhar qualquer página da internet com a TV. Para tablets e smartphones com Android 2.3 ou superior, um aplicativo pode ser baixado e instalado pela Google Play, oferecendo o recurso de compartilhamento durante o uso dos aplicativos compatíveis. Além de versões para Android, existem também variantes para iOS e Windows Phone, mesmo que nesse último, não oficial e desenvolvida por terceiros.

Extensão "Chromecast" para Google Chrome

Android - Escolhendo dispositivo para exibição

Vendido por US$ 35 dólares nos EUA, o Chromecast chegou ao Brasil custando um pouco mais, R$ 199 reais. Disponível inicialmente apenas nos varejistas indicados no próprio site, a set-top box da Google ainda é a opção mais barata no país, sendo concorrente direto do Apple TV que custa o dobro do preço.

domingo, 19 de janeiro de 2014

Google planeja levar Android pra dentro dos carros

Não é recente a ideia de integrar sistemas operacionais móveis nos carros. A Fiat tentou algo parecido alguns anos atrás com o Blue&Me, tecnologia que embarcou Windows Mobile em diversos veículos da marca, possibilitando o pareamento de recursos entre o carro e os celulares dos passageiros. Na WWDC 2013, a Apple também anunciou algo como "iOS no carro" ou coisa parecida. Isso sem contar diversas outras tentativas menores e independentes, envolvendo montadoras e fabricantes de celulares que já pipocaram pelo mercado.

Mas quando o negócio envolve Google, não querendo desmerecer a Apple, obviamente, a gente sabe que "a porra" pode ficar mais séria. Em parceria com Audi, GM, Honda, Hyundai e vejam só, Nvidia, a Google anunciou no início do mês, a OAA (Open Automotive Alliance), iniciativa com o objetivo de acelerar as inovações no setor automotivo, envolvendo integração com smartphones rodando Android. Segundo Patrick Brady, diretor de engenharia do Android, as pessoas já levam seus smartphones com Android para dentro dos seus carros, mas ainda não existe uma experiência otimizada envolvendo esses recursos, defendendo a ideia de integrar as funções e aplicativos disponíveis no aparelho através de um display acoplado no painel do veículo.


Baseado em um sistema denominado previamente de My Link, os usuários poderão acessar os aplicativos utilizando comandos de voz, podendo utilizar recursos como GPS ou músicas, além de qualquer outro recurso disponível no aparelho. "Milhões de pessoas já estão acostumadas a usar o sistema Android todos os dias. A expansão da plataforma para automóveis permitirá que nossos parceiros da indústria integrem mais facilmente a tecnologia móvel para carros e ofereçam aos motoristas uma experiência digital perfeita, sem interferir no desempenho na estrada", destacou Sundar Pichai, vice-presidente sênior para Android e Chrome na Google.

Jen-Hsun Huang, CEO da Nvidia é otimista, completando que até o fim de 2014 os primeiros modelos integrando essa tecnologia poderão estar disponíveis, apesar de que o tempo pode variar dependendo da montadora e os recursos necessários para implementação.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Um russo de duas telas

Não é muito comum esse tipo de lançamento surgir daqueles lados da Europa. Na verdade, os russos vivem na vidinha deles, assim como os chineses na deles e o restante do mundo faz a festa. Ironias a parte, a galera daquele lado tem um potencial tremendo, inclusive para desenvolver tecnologia móvel, está aí o YotaPhone para provar.

O Yota é um aparelho que traz um conceito inovador; duas telas de 4,3 polegadas. A diferença entre elas é que enquanto uma é LCD "tradicional" com 1280 x 720 pixels, a outra é composta pela tecnologia E Ink com 640 x 360 pixels, ficando ativa o tempo todo, característica possível devido ao baixo consumo de energia desse padrão. Esse display pode ser usado para consultar mensagens de texto ou atualizações de redes sociais, por exemplo. E é claro, para leitura de E-books, conceito popularizado pelo Kindle da Amazon.


Quanto as demais características do aparelho, nada mal para um modelo sem todo aquele glamour típico das outras fabricantes. O aparelho é equipado com um processador Snapdragon dual core de 1,7 GHz, 2 GB de memória RAM, 32 GB de espaço interno, 3G, Wi-Fi, Bluetooth 4.0, A-GPS e bateria de 1.800 mAh, recursos gerenciados por um Android 4.2.

Anunciado na MWC 2013, o aparelho foi lançado oficialmente no último dia 3 de dezembro, estando disponível apenas na Rússia (obviamente), Alemanha, Áustria, Espanha e França, custando € 499 euros. Não existe previsão para chegar no mercado americano, isso se chegar.

Fonte: Jornal NH e Meio Bit

domingo, 24 de novembro de 2013

Uma galera já usou o Winamp

É com pesares aos saudosistas que na última semana a AOL, detentora dos direitos autorais do Winamp, declarou o fim do popular player de música, queridinho da galera lá entre o fim da década de 1990 e início dos anos 2000. Em comunicado, a empresa divulgou a seguinte nota:

“Winamp.com e serviços web associados deixarão de estar disponíveis depois do dia 20 de dezembro de 2013. Além disso, os media players não estarão mais disponíveis para download. Por favor faça o download da última versão até esta data. Veja as notas de lançamento para conhecer as melhorias feitas na última versão. Obrigado por apoiar a comunidade Winamp nos últimos 15 anos.”


Desenvolvido pela dupla de universitários Justin Frankel e Dmitry Boldyrev em 1997, o Winamp pertenceu a Nullsoft, empresa fundada pelos colegas, até 1999 quando a America Online pagou US$ 80 milhões pela companhia, assim incorporando a divisão AOL Music.


No site do próprio Winamp ainda é possível encontrar a versão mais recente, a 5.66, além de suas variantes, como a versão Pro, Winamp para Mac ou Android. Mas como o aviso indica, no dia 20 de dezembro só sobrarão os links quebrados pra contar história, apesar que os sites especializados em download prometem conservar seus repositórios contendo os arquivos.


Logo após o anúncio virar notícia, rumores surgiram relatando um possível interesse da Microsoft em comprar o Winamp e o Shoutcast, plataforma de streaming de música também criada pela Nullsoft e adquirida pela AOL quando ocorreu a negociação entre as empresas. Nenhuma das partes confirmou a história, e todos apontam o TechCrunch como principal disseminador da fofoca.

A Microsoft tem investido suas fichas no Xbox Music, demonstrando unificação entre o console, e os sistemas operacionais Windows 8 e Windows Phone 8. Por parte da AOL seria interessante a consolidação do negócio, pois antes vender um serviço que descontinuar o mesmo. Muitos comentam sobre o interesse da empresa quanto a descontinuar o Shoutcast também, tornando a venda do "pacote" pra Microsoft mais uma vantagem.

Fonte: Adrenaline, Meio Bit e TechTudo

domingo, 6 de outubro de 2013

Bombando no Dia da Liberdade de Software

Após tanta divulgação e alvoroço, finalmente no sábado passado (28/09/13), aconteceu o Dia da Liberdade de Software, o qual todos sabem, foi organizado pelo Software Livre VS em parceria com a Universidade Feevale.


O evento ficou marcado pela diversidade de atividades; foram no total 12 palestras e 2 oficinas, envolvendo tópicos como desenvolvimento, administração de sistemas, segurança digital e software livre na área da educação. A oficina que chamou mais atenção, atraindo o maior número de participantes, foi relacionada ao desenvolvimento para Android, onde os inscritos conseguiram "colocar a mão na massa", codificando e podendo testar as aplicações prontas nos tablets oferecidos pela instituição parceira.

Iniciando a oficina de Desenvolvimento para Android

Galera concentrada nos códigos

As palestras ocorreram simultaneamente com outras palestras, assim como as oficinas, uma prática comum em eventos que tratam de temas diversos apontando para uma mesma área, o que permite a flexibilidade do público para ouvir sobre os tópicos que mais tem interesse.

Palestra: Instalação Linux Ubuntu 12.04 LTS 

Palestra: Experiências bem sucedidas com SL no ensino superior

No total mais de 150 pessoas transitaram pelo Prédio Arenito da universidade durante o evento. A partir das parcerias formadas e patrocínios, a organização ofereceu um coffee break, além do sorteio e distribuição de brindes, a maioria cedidos pela Associação Software Livre, em nome do FISL, e pela Digital Freedom Foundation, entidade internacional que apoia o Software Freedom Day. Também foi realizado o recolhimento de doações destinadas a duas ONGs de Novo Hamburgo.

Oficina de GNUPG com festa de assinatura de chaves

O evento contou com a cobertura da TV Feevale, além da presença de integrantes do GT Comunicação, quem responde como assessoria de imprensa do FISL, registrando diversas imagens que em breve estarão disponíveis na página do Software Livre VS no Facebook.


Além da comemoração local, outras 313 celebrações foram realizados pelo mundo, 15 apenas no Brasil. Nesse ano, a data oficial para comemorar a Liberdade de Software foi no dia 21 de setembro, mas devido ao feriado estatual, o Software Livre VS decidiu adiar para o fim de semana seguinte.

sábado, 8 de junho de 2013

Análise do Motorola Razr D1

O Motorola Razr D1 é um modelo de baixo custo, classificado como um smartphone de entrada quando comparado com outros modelos que também rodam Android, lançado com exclusivamente no Brasil, em março desse ano, acompanhado do seu "irmão" mais parrudo, o Razr D3.

 
Equipado por um processador ARMv7 com um núcleo de 1 GHz, 1 GB de memória RAM, display de 3,5" com resolução de 320 x 480 pixels, Wi-Fi, bluetooh, GPS, rádio FM, bateria de 1785 mAh, armazenamento interno de até 2 GB (com possibilidade de expansão através de um cartão micro SD), câmera traseira de 5 MP, e suporte para dois SIM cards, rodando Android Jelly Bean na versão 4.1.2, contando com a garantia da própria Motorola ao suporte para a próxima versão do sistema, a 4.2. Os preços variam entre R$ 439 e R$ 539 reais, dependendo da versão.

É um aparelho fino e leve, medindo 5,9 cm (largura), 11 cm (comprimento), 1,1 cm (espessura) e pesando 110 g, disponível nas cores preta ou branca. O aparelho é confortável e prático de segurar, o que ajuda no uso, além de não incomodar enquanto está sendo carregado no bolso de um calça jeans, por exemplo.



Alguns comentários e a fama que a Motorola sempre possuiu quanto a perda de qualidade durante as chamadas de voz deixaram dúvidas sobre a compra, apesar da empresa ter garantido uma melhora nesse quesito durante o lançamento. Mas felizmente, todas as chamadas realizadas com o modelo não apresentaram problemas de ruído ou perda de qualidade, sendo esse um ponto positivo para o aparelho, assim como para a marca.

 O Razr D1 faz juízo a própria configuração, pois dificilmente ocorrem engasgos durante o uso, respondendo rápido em todos as funções realizadas, como instalação e navegação entre os aplicativos, abertura e consulta aos arquivos, assim como a execução de músicas e vídeos. A bateria também é eficiente, considerando que tenho o hábito de ativar a rede de dados, Wi-Fi e GPS somente quando necessário, dessa forma, a autonomia chega entre 4 e 5 dias longe da tomada. Entre esse período, é possível dividir o uso das redes móveis em torno de 2 horas por dia.

Apesar dessa ser a minha terceira experiência com um modelo rodando Android, pois a primeira foi com o Motorola Charm (MB 502) alguns anos atrás e a segunda foi com um tablet Lenovo IdeaPad A1, o qual ainda acabo recorrendo quando preciso, a exigência falou mais alto, e acabei percebendo uma série de inconveniências durante o uso do modelo, agredindo a experiência e causando estresse em algumas situações.

As principais delas fazem referência ao teclado. Apesar das dimensões apertadas da tela possuírem grande parte da culpa, o espaçamento entre as teclas e mesmo o tamanho de cada uma delas, acaba sendo um grande incômodo durante a digitação. Digitar rápido é quase impossível, sendo comum esbarrar em uma ou outra tecla por acidente. O cursor de navegação entre as palavras do texto digitado não é nada sensível, apesar de ser uma característica do Android, mas ao mesmo tempo podendo ter relação com a sensibilidade e interação da tela, sendo trabalhoso navegar entre os caracteres já inseridos, no intuito de alterar o que já foi escrito. O espaçamento ente o teclado e os botões capacitivos também incomoda, pois não é raro escorregar os dedos até algum dos botões, saindo da aplicação corrente, principalmente quando a intenção é "pressionar" a tecla de espaço.

 Comparando os teclados: iPhone 3GS e Razr D1

A resolução da tela também não ajuda muito, causando um certo "serrilhado" na borda de alguns ícones e aplicativos, unido a baixa nitidez que algumas vezes fica explícita ao olhar para a tela.

A câmera do aparelho, apesar da resolução de 5 MP, deixa a desejar. Nem tanto pela falta do flash, mas dependendo da luminosidade, mesmo com a função BSI (Back Side Illumination) presente, algumas fotos perdem muita qualidade e a opção de foco automático poderia ser mais eficiente.


Foto registrada com a câmera do Razr D1

Como citado anteriormente, o aparelho não causa incomodo no bolso da calça, mas ajudaria se os botões de "power" e regulagem do volume fossem no outro lado, pois caso seja necessário ajustar o volume enquanto você está andando e o aparelho está no bolso, é incomodo, pois ao contrário de outros aparelhos que já usei, os botões do D1 ficam para o lado de dentro da perna, dificultando um pouco mais o ajuste.

Claro que nenhuma dessas "críticas" condenam o uso do aparelho, e muitas vezes ainda varia da percepção de cada um. No entanto, talvez o que tenha causado uma pior impressão da minha parte, foi deixar um iPhone 3GS, o que na minha opinião é um excelente aparelho, apesar de obsoleto e o sistema já apresentar uma certa lentidão, para usar um modelo, nem digo mais simples ou básico, mas quem sabe, genérico. Como diria um amigo, no iOS você chega e apenas usa, enquanto que no Android precisa fazer algumas configurações, principalmente para pessoas chatas, o que é o meu caso. Não tenho reclamações quanto a experiência que tive com o Android 2.1 no Motorola Charm, alguns anos atrás, ou mesmo com o Android 2.3 no IdeaPad, mas o iOS acabou fazendo com que eu ficasse mais "acomodado", unindo ao design do aparelho que não reflete reclamações. 

Outra situação quando acabei ficando frustrado, apesar de ser por culpa da minha "bocabertice", foi não encontrar a função de TV analógica / digital no aparelho, sendo que eu havia lido alguns reviews que comentavam essa disponibilidade. Mas o que eu não sabia é que a Morotola segmentou esse aparelho em três versões, definidas como XT915 (opção para apenas um SIM card), XT916 (opção para dois SIM cards) e XT918 (opção para dois SIM cards e TV analógica / digital).

 
Apesar dos pesares, o D1 é uma boa opção para quem procura qualidade e não está disposto a pagar muito. Esse modelo acabei comprando em uma loja da TIM, mas desbloqueado. É possível também adquirir na maioria das magazines, desbloqueado e sem vinculo com operadora alguma. Mas ao menos no caso da TIM, não encontrei nenhum tipo de customização perceptível no Android por parte deles, coisa que é rara quando um aparelho é adquirido na operadora.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Demonstração do Tablet Lenovo IdeaPad A1

Conforme eu descrevi no decorrer do vídeo abaixo, já faz alguns meses que fiz a compra do tablet Lenovo IdeaPad A1. Contudo, somente agora estou publicando o que poderiamos chamar de "primeiras impressões" sobre o dispositivo, mas que na realidade, no meu caso, não tem nada mais de "primeiras impressões". No entanto, segue abaixo a produção:


Apesar da gravação do vídeo não ter saído tão breve assim, registrei algumas fotos no dia da compra. Portanto, seguem abaixo as mesmas:




Comprei esse tablet na Future Shop em Toronto. Nas fotos você pode ver a descrição "Open Box" na etiqueta com o valor. Como na política de lá é possível que os consumidores tenham até 15 dias para devolver o produtos, a partir do momento da compra, caso não tenham ficado satisfeitos com a aquisição, as lojas realizam uma revisão desses aparelhos e colocam novamente pra venda, alertando que a caixa não está lacrada. O aparelho é vendido como novo, porém, possui esse pequeno detalhe, o que resulta em 3% de desconto no preço final.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A bomba Android

O alvo principal das piores pragas do mercado atualmente, diga-se vírus, ainda são os usuários de versões dos sistemas operacionais da Microsoft, os quais, se destacam como sendo a grande maioria.

Contudo, o fundador da empresa de segurança Kaspersky e especialista na área, Eugene Kaspersky, comenta que nos próximos 3 anos os principais alvos deixarão de ser a plataforma Windows, atingindo grande parte dos usuários do sistema operacional da Google, o Android.

Eugene acredita que até a época prevista, muitos usuários que fazem o uso básico de um PC hoje em dia, vão migrar para um tablet, consequentemente rodando a plataforma móvel da Google.

Desde junho de 2011, Kaspersky afirma que já ocorreu um aumento de 472% dos vírus para Android, e até o início de dezembro de 2011, acredita-se que já existiam no mercado cerca de 4,7 mil assinaturas de pragas virtuais para o sistema. A nomenclatura "assinatura" é usada na indústria de ferramentas de segurança para identificar um código malicioso dentro de um aplicativo antivírus, porém, é importante lembrar que a mesma assinatura pode ter códigos diferentes, mas parecidos.

Toda essa preocupação é em virtude do notável crescimento da plataforma Android no mercado. E essa é a questão principal, sendo que muitas vezes um sistema não é tão pouco seguro quanto parece, mas sim, muito explorado por hackers, diferente de outros que tem boa fama no mercado, mas poucos adeptos ao uso e consequente baixa exploração.

Mais informações sobre as "pragas no Android":

Zoom Digital - Comentários da Google sobre os vírus para Android
Zoom Digital - Menos 22 aplicativos maliciosos na Android Market

Fonte: G1 Tecnologia
Fonte da imagem: i.zdnet.com