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domingo, 13 de junho de 2021

Dilema da comunicação no mundo corporativo

  • E-mails muito longos = Ninguém lê.
  • E-mails muito curtos para assuntos complexos = Ninguém entende.
  • Reuniões para tratar assuntos e evitar E-mails longos ou que ninguém entende = dificuldade para encontrar um horário onde todos estarão disponíveis para falar.

Vai dizer que não é verdade? 😅

domingo, 12 de julho de 2020

O que a pandemia trouxe de bom no que diz respeito às relações e trabalho

Obviamente ninguém queria passar por uma pandemia, assim como também não era esperado essa que estamos vivendo, causada pelo Covid-19. Mas mesmo em meio a um cenário caótico, com cada vez mais infectados e óbitos sendo contabilizados, a economia enfraquecida e um governo que não demonstra confiança, ainda é possível identificar algo bom face a esses acontecimentos.

É veemente a percepção de que mesmo quem não tinha tanta familiaridade com a produção de conteúdo (as famosas lives) por meio de ferramentas como o Facebook, Instagram e YouTube e também na condução de reuniões virtuais (as tal das videoconferências) através do Microsoft Teams, Skype ou Zoom, utilizaram a sua capacidade de resiliência e desenvolveram novas habilidades, tanto no uso da tecnologia quanto no modelo de comunicação. E isso tem funcionado muito bem!

Foto por Sticker Mule on Unsplash

Os líderes também se tornaram mais claros, diretos, e de certa forma, até mais humanos, ao apresentarem-se, de forma remota, com mais frequência aos seus clientes e liderados, utilizando para isso também a tecnologia ao seu favor. Sem dúvidas essas atitudes potencializam a relação de confiança que se tem diante de uma organização, pois uma vez que seu CEO vem a público, contando com milhares de espectadores, falar sobre a situação da empresa, que se vê inserida em um mercado de incertezas, o senso de transparência é reafirmado.

Muitas empresas também aproveitaram esse momento para oferecer oportunidades de crescimento intelectual e quem sabe até profissional para qualquer pessoa. E com isso, me refiro aos cursos gratuitos promovidos por diversas instituições de ensino, que já trabalhavam com a modalidade EAD, mas que agora estão abrindo as suas "portas", tanto para seus alunos quanto para a comunidade, possibilitando que utilizem seu tempo de isolamento em casa e invistam no seu currículo. A qualidade do conteúdo oferecido costuma ser a mesma da modalidade paga, pois com isso, os atuais clientes são fidelizados além de prospectar novos.

Foto por Tina Witherspoon on Unsplash

E por último, mas não menos importante, em uma era pré-pandemia, o home office ainda era um modelo de trabalho duvidoso para muitos gestores e executivos de grandes organizações. Mas os tempos mudaram, e agora, quando diversas companhias ao redor do Brasil e do mundo estão com a maioria dos seus funcionários trabalhando de casa já a quase 5 meses, essa percepção mudou, pois os resultados esperados ainda seguem sendo entregues e a produtividade, ao invés de cair, pelo contrário, aumentou.

Infelizmente ainda é cedo para prever um cenário de melhora. Seria muito bom se pudéssemos acordar pela manhã e toda essa história de vírus tivesse sido apenas um sonho. Mas a verdade não é essa. O perigo está aí e necessitamos nos cuidar. Entretanto, sem dúvidas sairemos dessa condição mais exercitados e ousados do que quando entramos.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Falta de comunicação

"... E quando eu falei pra ele que a gente não tava conseguindo mais se comunicar, ele trocou a nossa operadora de celular..."

Fonte: Cláudio Spritzer. Extraído de COHEN, Roberto. Gestão de Help Desk e Service Desk. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2011.

terça-feira, 8 de março de 2016

domingo, 6 de julho de 2014

Estudo indica que mulheres trocam mais pornografia no WhatsApp que os homens

Um estudo publicado pela revista Enseñanza de las Ciencias com sede na Espanha, concluiu que as mulheres compartilham mais pornografia no WhatsApp que a maioria dos homens, uma revelação intrigante, considerando que passamos por um período no qual o aplicativo já deixou de ser apenas um meio fácil e rápido de comunicação e evoluiu involuntariamente para uma ferramenta de compartilhamento de conteúdo, principalmente fotos e vídeos.

Imagem: www.shutterstock.com

Conforme a pesquisa liderada pelo professor Andrzej Harms Stolbova, docente da Universidade de Varsóvia na Polónia, o WhatsApp é o aplicativo com o maior trafego de conteúdo erótico da atualidade, provavelmente devido ao suposto anonimato, alinhado a confiança entre os usuários da ferramenta, criando assim um enorme volume de conteúdo pornográfico.

Os estudos decorreram a partir da análise de 3500 smartphones, supostamente encontrados em trens, metrôs e ônibus de grandes cidades, como Londres, Nova Iorque, Varsóvia e São Paulo. O conteúdo extraído dos aparelhos foi analisado, preservando o sigilo de cada usuário envolvido.

Ficou constatado que vídeos envolvendo masturbação e fotos de seios representam 63% desse conteúdo. O restante fica por conta do famoso "caiu na net" e vídeos engraçados envolvendo sexo.

O professor Stolbova é audacioso e vai longe, afirmando que hoje as mulheres casadas possuem mais fotos dos seus peitos que dos próprios filhos no seu celular e mais fotos de outros homens em cenas explícitas que imagens registrando momentos de afeto com o próprio marido.

Fonte: Mundoidão

domingo, 16 de março de 2014

Aquele display interativo do MIT

No fim do ano passado borbulhou por aí o conceito trazido pelo MIT, descrito como dynamic share display ou tela dinâmica compartilhada. Chamado de inFORM, o recurso é composto por uma mesa formada por blocos interligados e movimentados por atuadores. Juntos esses componentes podem criar pequenas peças, permitindo a interação simultânea, tanto entre os usuários que estiverem em frente ao equipamento quanto a distância, durante uma videoconferência, por exemplo, agindo através de sensores que captam os movimentos.


O recurso desperta um imenso leque de opções, mesmo necessitando de aprimoramentos que poderão ser adaptados a partir das necessidades de cada área:


Fonte: indicado pelo Jabel Fontoura

domingo, 30 de junho de 2013

O início das comunicações

O trecho a seguir, escrevi para um artigo da disciplina de Teleprocessamento, cursada durante esse semestre na faculdade. No entanto, acabei não conseguindo aproveitar esse fragmento no trabalho proposto, portanto, considerando que não ficou tão ruim assim, pois o problema principal foi relacionado a falta de contexto, resolvi compartilhar por aqui:

As comunicações estão evoluindo em ritmo acelerado nos últimos anos. Em um curto espaço de tempo, definido em uma linha com pouco mais de 100 anos, entre a criação do telefone pelo italiano Antônio Meucci em 1871, mais tarde registrado pelo escocês Alexander Graham Bell em 1875, os telefones acabaram sofrendo uma notável modificação, pois nos primórdios eram exclusividade de poucos, chegando nas residências por volta de 1892, caracterizados como caixas providas de um teclado giratório e um fone, alimentadas por uma manivela que precisava ser acionada na intenção de gerar energia, iniciando assim uma chamada. Com o passar dos anos, fabricantes como Ericsson e Siemens desenvolveram aparelhos que ficaram famosos por seu design, inspirando muitos modelos básicos ainda comercializados nos dias de hoje.
Mais tarde, em 1973, Martin Copper, engenheiro da Motorola realizou a primeira chamada a partir de um aparelho celular, sendo que 10 anos mais tarde, em 1983, o modelo foi colocado no mercado, disponível para venda. De certa forma, esse foi o marco inicial da "era móvel", se é que pode ser chamada assim, período no qual, hoje a sociedade está no âmbito da sua crista, desfrutando de uma imensidão de recursos em um único aparelho, medindo poucos centímetros, podendo realizar diversas tarefas simultâneas, inclusive a precursora e principal pela qual ele foi desenvolvido, chamadas de voz.

Imagem: http://www.infoescola.com/

Assim como a comunicação traçou uma rápida linha de crescimento através da evolução do telefone, a internet também seguiu esse mesmo caminho. Desde a criação da ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) pelo Ministério da Defesa (Department of Defense) americano em 1969, a rede cresceu de forma abrangente. Impulsionada pela adoção do protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol) em 1983, quando também deixou de ser apenas um recurso militar, a rede evoluiu mais rápido, logo após o físico inglês, Tim Berners-Lee, desenvolver o padrão web em 1989, lançando nos anos seguintes a primeira página web da história.
Desde essa conquista, a popularização da internet cresceu pelo mundo todo, abrindo espaço para provedores de acesso comercial oferecerem serviços de instalação e suporte aos usuários finais, quem desfrutaria de todos os recursos oferecidos, usando como interface um microcomputador conectado a uma linha telefônica.
 
As conexões discadas foram as precursoras do acesso doméstico em termos de internet, por volta de 1995, logo quando os provedores iniciaram a comercialização de planos e pacotes. Equipado com um fax modem, partindo de velocidades entre 33.3 Kbps e 56 Kbps, era possível navegar na internet ao custo de uma ligação local para um telefone fixo, fazendo uso da banda destinada para voz, necessitando de um modulador para realizar a conversão dos dados analógicos para digitais e transferir os sinais pelo meio físico.

Imagem: http://www.wonko.info/

Pouco tempo depois, a necessidade por melhores recursos ocasionou o surgimento da banda larga, abrangendo a tecnologia DSL (Digital Subscriber Line), sendo que essa acabou compreendendo a ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line). A principal diferença entre a banda larga e a linha discada é o tamanho da banda, pois enquanto a primeira acaba sem suporte a uma largura de banda maior, a outra aproveita a subutilização do próprio canal usado originalmente apenas para voz, para assim prover a transmissão de dados em uma velocidade maior, podendo variar desde 64 Kbps até 100 Mbps.

domingo, 21 de abril de 2013

Na Velocidade da Luz

Imagem: www.lcti.com.br
 
O vídeo abaixo foi compartilhado pelo professor Elbastos na disciplina de Teleprocessamento na faculdade. A produção é um documentário do National Geographic que trata da evolução nos meios de transmissão de dados, com foco na descoberta e produção em larga escala da fibra óptica como conhecemos hoje. São quase 50 minutos de vídeo, mas acredito que cada segundo é válido:


Como falei, todos os direitos por trás do conteúdo são do pessoal do NGC, mas acabei publicando uma cópia na minha página no YouTube como pode ser assistido acima.

sábado, 30 de março de 2013

O verdadeiro inventor do telefone

Na grande maioria das vezes, falar sobre a invenção do telefone chama direta e unicamente o nome de Alexander Graham Bell, assim como nessa postagem que registrei alguns dias atrás. No entanto, a professora Simone, leitora do blog, nos alertou para um lado da história um tanto obscuro, envolvendo mais alguns personagens no registro dessa patente.


Atendendo ao meu pedido, a professora Simone nos enviou um material falando um pouco mais sobre o assunto, sendo que o mesmo é baseado na exposição "Tão longe, tão perto - as telecomunicações e a sociedade", promovida pela Fundação Telefônica, lá no início de 2010, no Museu de Arte Brasileira da FAAP em São Paulo.

Dessa forma, segue o material encaminhado pela nossa leitora:

História das telecomunicações? Há duas versões, a romanceada e a verdadeira, porque é feita de seres humanos normais, com bons e maus sentimentos. Qual quer conhecer?

Para pensar segue texto retirado do guia da exposição “Tão longe, tão perto” que ocorreu em 2010. Também indico o link http://glo.bo/9gFWBA.

“Antonio Meucci (1808 - 1889) foi um italiano que nasceu em 1808. Perseguido por suas ideias liberais, morou em Cuba e nos Estados Unidos, onde desenvolveu um aparelho elétrico que permitia a transmissão de voz à distância, por meio de eletricidade. O invento foi dado a conhecer em 1861, no jornal “L´Éco d´Itália”, publicado por italianos em Nova York. Em fins de 1871, Meucci entrou com uma solicitação preliminar da patente do “teletrofone”, mas três anos depois não conseguiu renovar esse pedido, por não ter condições financeiras.

Alexander Graham Bell (1847 – 1922) nasceu em 1847, em Edimburgo, Escócia, em uma família de renomados especialistas em correção de fala e treinamento de portadores de deficiência auditiva. Por sua vez, sua mãe surda impulsionou também o interesse de Bell pela acústica. Em 1872, Bell começou a estudar modos de transmitir sons utilizando eletricidade e, com a ajuda de Thomas J. Watson, seu assistente, desenvolveu uma série de protótipos. Em 1876, patenteou o telefone.

Quando o telefone de Bell se tornou famoso, Meucci tentou provar que havia inventado o aparelho anos antes, conseguindo que em 1887 o Governo Americano entrasse com pedido de anulação da patente de Bell. O processo foi arquivado, pois a patente de Bell só expiraria em 1893. Meucci morreu sem ter recebido o reconhecimento oficial de seu invento, que foi dado, em 2002, pelo Congresso Americano.” (FUNDAÇÃO TELEFÔNICA. Tão longe, tão perto: na sala de aula. Curador Peter Schultz, 2010. Disponível em: http://bit.ly/Ylupt5).

sexta-feira, 22 de março de 2013

Não pense antes de imprimir

Algumas pessoas gostam de colocar abaixo da assinatura das suas mensagens de E-mail, algo como "Pense antes de imprimir, preseve a natureza!" ou coisas do tipo, em uma tentativa de conscientizar os demais quanto a economia de recursos naturais destinados a fabricação de insumos, principalmente o papel.

Essa semana recebi um E-mail contendo um desses alertas, no entanto, o contexto não pareceu concorcar com as dezenas de outros exemplos que rolam por aí:


Mais alguém não entendeu a piada ou foi só eu mesmo?

domingo, 3 de março de 2013

O que marcou a evolução das telecomunicações

Nesse semestre resolvi embalar um pouco minha graduação, aderindo três disciplinas, cada uma delas voltadas para a abordagem de assuntos técnicos; Paradigmas em Linguagens de Programação, Sistemas Distribuídos e Telecomunicações. Parece que o semestre promete, pois pelo que já percebi durante as primeiras aulas nessas disciplinas, muito conteúdo novo vem por aí, e por sinal, tudo isso vai render boas discussões e debates durante as aulas.

Na primeira aula da disciplina de Teleprocessamento, ou como prefere o professor Elbastos de la Plata, Comunicação de Dados, começamos aprendendo um pouco sobre o histórico das tecnologias pelas quais hoje somos extremamente dependendentes, e se não fosse pelas mesmas, a comunicação não teria evoluído da forma como conhecemos hoje. Portanto, é importante frisar a principal timeline dessa evolução, o que a imagem abaixo representa bem:


Segundo o que professor Eduardo Bastos descreveu durante as duas aulas que tivemos até agora, o próximo passo será a chegada da fibra ótica na casa do usuário final, ou seja, no seu modem. A necessidade pra isso podemos perceber cada vez mais na alta demanda por velocidade e qualidade nas conexões, considerando que grande parte da origem disso vem da requisição de conteúdo armazenado na nuvem.