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domingo, 8 de janeiro de 2023

O declínio das empresas de tech

Depois de um boom em contratações no período da pandemia, 2022 não foi um bom ano para as empresas de tech – incluindo as big. Os EUA – sozinho – sofreu com 90 mil profissionais desligados de suas organizações. Trata-se de um cenário de crise: Guerra, alta de juros e inflação. As ações de muitas companhias despencaram e com isso houve os desligamentos em massa. Afinal, todos querem manter o caixa e a eficiência. Onde puderem "espremer", irão. E muitas vezes sobra para os recursos humanos. Essa prática não é recente. Sempre foi assim.
 


Cenário brasileiro


Segundo a investidora Camila Farana, entre janeiro e novembro de 2022, os recursos financeiros aportados pelos capitalistas de risco chegaram a US$ 4,48 bilhões. Em 2021, esse valor foi bem maior, atingindo US$ 9,8 bilhões. Mas apesar da redução, a especialista explica que em 2022, as startups brasileiras viveram seu melhor segundo ano desde 2013.
 
Agora falando em pessoas, em 2022, o cenário das startups sofreu uma baixa de 4 mil profissionais. Empresas como Quinto Andar, Loggi, Ebanx, Mercado Bitcoin e Loft foram as que mais desligaram pessoal. Neste período, somente a Loft demitiu 855 funcionários, o que gira em torno de 10% do seu quadro.
 
Camila afirma que os investidores ficaram mais cautelosos, e isso deverá prevalecer em 2023 em virtude de indefinições e incertezas no meio político.

Muitas contratações na pandemia


Alguns alegam que acabaram contratando demais durante a pandemia. Na primeira semana de 2023, a Amazon anunciou mais demissões, podendo chegar a 18 mil. No infográfico acima, é possível ver que em novembro de 2022, essa gigante já havia demitido 10 mil funcionários. A Salesforce, outra expoente da tecnologia, também já se pronunciou e disse que vai reduzir sua força de trabalho em 10%. Só para constar, atualmente a Amazon conta com 1.468.000 funcionários. A Salesforce possui 79.824 colaboradores.

Futuro incerto


Alguns tech recruiters já sugerem pensar duas vezes antes de trocar de emprego. O contexto ainda é muito incerto, tanto em esfera nacional como internacional. Mais demissões podem ocorrer e poderá levar algum tempo até que a situação se estabilize.

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Sim, I'm back to work

Se você acompanha meus posts, deve saber que nesse ano — 2021 — passei por uma espécie de crise de carreira. Por decisão própria, deixei a Getnet, empresa que por quase 8 anos me acolheu e ofereceu espaço para crescimento e desenvolvimento. Poucas semanas depois desta saída, tentei ingressar em uma área diferente — profissionalizar minha paixão por redação e tecnologia — mas acabei percebendo que não estava pronto pra isso. E aí segui em frente, decidido que precisava encontrar um propósito e que mais cedo ou mais tarde — sem pressão alguma — ele iria aparecer.

Nisso, há quase 2 meses, fui procurado por uma empresa que me chamou a atenção. A proposta — e aqui não falo apenas do lado financeiro, mas principalmente do trabalho a ser desenvolvido — me agradou bastante: unir tecnologia e educação com a intenção de compartilhar conhecimento na posição de consultor de treinamentos em uma academia corporativa. Além disso, a cultura da empresa também despertou meu interesse, assim como a maneira que eles tratam o tema de employee experience — encorajando todos a seguir o mote #TemQueSerFeliz.

homeoffice joatan aoop

Meu home office

E assim, já estou na minha quarta semana de trabalho na Aoop Cloud Solutions. Pois é, eu aceitei o emprego e estou bem feliz com a decisão. Afinal, tudo o que eu vi até agora, está bem em linha com os meus valores e princípios, sem contar que corresponde totalmente com o que me foi "vendido" pelas pessoas que me entrevistaram, incluindo o próprio CEO da companhia.

Mas então eu já estava pronto para voltar ao trabalho? 

Digamos que eu ainda não estava necessariamente procurando emprego, — claro, em algum momento começaria a procurar, — porém, apesar do meu momento sabático, nunca deixei de estar aberto às propostas. No caso, se a oferta fosse boa, possibilitando que eu enxergasse um objetivo claro e alinhado com os meus desejos, eu estaria disposto a encarar. Não preciso dizer que isso aconteceu conforme fui conhecendo as intenções da Aoop, certo?

O gatilho para terem me achado e se interessado no meu perfil, — foram os vídeos que comecei a produzir sobre o uso do ServiceNow — uma ferramenta de automação de processos e gestão de serviços. A Aoop é parceira da ServiceNow, e com isso, lidera projetos de implantação e treinamentos, junto aos clientes da plataforma no Brasil.

Conheci o ServiceNow e aprendi a usá-lo e administrá-lo junto com meus ex-colegas na Getnet, onde conduzimos um projeto de implantação e substituição de um software legado, adotando o ServiceNow no lugar. Não posso deixar de mencionar, que os materiais de orientação que na época produzimos como apoio aos usuários na transição de um ambiente para o outro, foram uma inspiração para que eu iniciasse os meus vídeos. 

Entretanto, a intenção que me fez ter começado a construção de um conteúdo — de maneira individual e independente — foi para ajudar pessoas que estão começando a utilizar o produto e talvez tenham as mesmas dificuldades que eu tive. Aliás, os vídeos que produzi — e desejo continuar produzindo — são em português, o que oferece oportunidade para quem possui dificuldade com o idioma inglês, a língua nativa do ServiceNow e da sua documentação oficial.

Uma oportunidade para estar mais próximo da educação

Nessa minha jornada de autoconhecimento, pela qual passei nos últimos meses, eu havia conversado com a doutora Adriana, a professora que escolhi como orientadora do meu TCC de graduação. Na conversa com a "profe" Adri, questionei sobre uma eventual possibilidade de bolsa de pesquisa ou algum caminho para ingressar no meio acadêmico. O motivo disso foi baseado na vontade que fiquei, depois de ter me formado, de ingressar em um programa de mestrado, a fim de mais tarde buscar espaço no corpo docente de uma universidade. No entanto, infelizmente o meio acadêmico também foi afetado pela pandemia, refletindo negativamente nos incentivos à pesquisa, e de certa forma, isso me desanimou um pouco, tanto que acabei não avançando na iniciativa.

Sendo assim, posso dizer que este foi mais um dos motivos pelos quais aceitei a oportunidade na Aoop, já que terei a possibilidade de estar mais próximo ao ensino e a educação. Com isso, encontrei a chance de aprender, reaprender e aprender novamente um conteúdo, algo que me agrada muito e lembra a realidade de um professor.

Por fim, achei meu propósito e estou incrivelmente grato

Dito tudo isso, afirmo que achei meu propósito: como um instrutor e produtor de conteúdo, facilitar o conhecimento de ServiceNow e suas tecnologias por meio de programas de treinamento, de modo que a TI opere como aliada estratégica de negócio dentro das organizações.

the golden circle instrutor servicenow

The Golden Circle — agora preenchido

E aqui entre nós, como é bom estar novamente engajado com uma causa que nos completa! Estou totalmente disposto a dar o meu melhor a fim de seguir com meu desenvolvimento, sendo um profissional cada dia mais evoluído, sempre buscando conhecimento e constantemente aperfeiçoando e adaptando a maneira como compartilho e coloco tudo em prática.

Sou muito grato a todos que sempre torcem por mim, em especial a minha família, por estar sempre ao meu lado, me apoiando em cada decisão, sem julgamentos ou preconceitos, pois sabem que o que importa é que eu seja feliz.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Você está adequado para a LGPD?

Sim, você não leu errado. Estou falando de você — como profissional — e não da sua empresa. Provavelmente a sua firma já deve ter feito o tema de casa e está em dia com as exigências da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Pelo menos deveria. 

Porém, além da organização onde trabalham, é fundamental que o conhecimento em torno dessa Lei já esteja claro aos colaboradores, principalmente para quem é da área jurídica ou de TI, pois trata-se de uma regulação que envolve tecnologia e judiciário.

Beleza, e o que fazer?

Pode começar fazendo como eu, que na última quarta-feira (14), dedicou o dia pra estudar o material e tirar a certificação de Fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados LGPDF ™ oferecida pela certificadora CertiProf

Já acompanho há algum tempo essa instituição, e assim como diversas outras, desde o ano passado — muito por conta da pandemia — eles começaram a disponibilizar alguns programas de certificação gratuitos. O mais recente — pelo que me consta — foi esse que fiz envolvendo a LGPD. Essas iniciativas deles não costumam ter muito melindre: oferecem um E-book, você estuda, e quando quiser, vai lá e faz a prova — estilo self-assessment.

farofeirodalgpd
#farofeirodalgpd

Mas esse não foi o primeiro contato que tive com a LGPD. No ano passado, por meio da TI Exames, eu já havia feito um "intensivão", quando eles abordaram toda a lei por meio do curso Profissional de Privacidade de Dados que ocorreu em um final de semana. Na oportunidade, a instituição trouxe renomados profissionais para abordar o assunto. Dentre eles, estava o professor e doutor Davis Alves, que nada mais é que o presidente da ANPPD (Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados).

Eu arriscaria dizer que no Brasil, o professor Davis é uma referência quando se fala em segurança e privacidade de dados. E não é por menos que certamente ele apoiou a CertiProf na produção do conteúdo de ensino, considerando que é possível reconhecê-lo em algumas imagens e prints de tela ao longo do livro.

Tá, mas afinal, o que é essa tal de LGPD?

Como já dito, a LGPD é a Lei Geral de Proteção de Dados. Trata-se da Lei Federal nº 13.709/2018, promulgada em 14 de agosto de 2018, e tem como objetivo, regulamentar o uso, a proteção e a transferência de dados pessoais de pessoas físicas no que diz respeito ao âmbito jurídico. Sendo assim, empresas que descumprirem o que a Lei estipula, estarão sujeitas às punições que vão desde multas à suspensão das atividades de tratamento de dados.

Dessa maneira, as corporações (Controladores) se veem obrigadas a investir em cibersegurança e ferramentas de compliance, no intuito de prevenir e até mesmo identificar e mitigar violações de dados pessoas dos seus clientes (Titulares). Além disso, também necessitam nomear uma pessoa responsável por responder pela trama toda: o Encarregado de Dados (DPO, do inglês, Data Protection Officer). Este profissional atua como um elo nessa corrente, se propondo também a difundir e garantir a aplicabilidade da Lei dentro das sua organização, respeitando o que a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados) — entidade reguladora, integrante da Presidência da República — recomenda.

visao geral lgpd
Visão Geral da LGPD (Imagem: Material for Student LGPDF - Certiprof)

A LGPD foi baseada na GDPR (General Data Protection Regulation), vigente na União Europeia desde 2016. Há quem diga que a LGPD seria uma espécie de "pocket guide" da GDPR, face a maior profundidade da GDPR em relação a LGPD.

Caraca, e agora?

Diante do cenário observado, é válido considerar que por mais que a LGPD exista desde 2018, somente em agosto de 2021 suas sanções passaram a vigorar. Essa demora, digamos assim, muito está relacionada à jornada que as empresas precisaram trilhar para estar em conformidade com a Lei. Não é simples e não é à toa que diariamente surgem notícias e novas especulações sobre o tema. 

Mas uma coisa é certa: já estava passando da hora de haver diretrizes claras e punitivas para manter a ordem no tratamento de dados no Brasil. Como dizem, dados são o novo petróleo — portanto, é fundamental haver regras, estimulando assim os limites. Quem deseja continuar no jogo, deve seguir e respeitar.

domingo, 3 de outubro de 2021

Um líder herói

Apesar de algumas empresas encararem a liderança como um cargo ou um papel dentro do seu ambiente organizacional, essa abordagem não é exatamente a mais correta. Como já disse Lisiane Lemos, em uma aula recente que ela ministrou no curso de Desenvolvimento Profissional e Equilíbrio Pessoal oferecido pela UNESC, liderança é uma habilidade. E como toda competência, alguns demonstram mais facilidade do que outros para executá-la. O mais interessante é que qualquer pessoa pode adquiri-la. Basta gostar e ter vontade para se desenvolver em uma carreira de líder.

E falando em líder, você já ouviu falar no líder herói? Pode ser que não dessa forma. Mas quem sabe até já trabalhou com algum líder assim. Ou ainda, talvez você até seja esse cara. Por mais que herói remeta a algo bom, nesse caso, não é tão legal assim. Afinal, um líder herói pode prejudicar tanto a si mesmo quanto a sua equipe.

Ficou surpreso? A Escola Conquer preparou um material que lista as principais características do líder herói. Vejamos a seguir.

como ideitificar um lider heroi
Como identificar um líder herói?
  • Pensa que sabe tudo e que não precisa da ajuda do time.
  • Acha que um líder precisa ser perfeito, sem defeitos ou vulnerabilidades.
  • Não delega as tarefas e está sempre atarefado. Mal consegue desligar nos momentos de descanso.
  • Sempre aponta a direção, sem abrir espaços para contribuições.
  • Mesmo trabalhando tanto, o líder herói trava o próprio desenvolvimento e o de toda equipe.

E aí, a partir deste conteúdo, conseguiu identificar alguém que trabalha dessa forma?

Durante a minha carreira, eu já tive alguns líderes heróis. No entanto, penso que ser um líder herói, não significa que o sujeito seja um líder ruim e que tudo o que ele faz é desprezível. Não! É possível que existam outras qualidades que, de certa forma, atenuam os comportamentos citados. Porém, certamente se o próprio líder vencer o seu heroísmo, será um profissional melhor, colocando mais confiança no seu time e traçando uma jornada profissional mais sustentável e inspiradora.

sábado, 11 de setembro de 2021

As empresas mais inovadoras de 2021

Inovação é a nova buzzword. E não podemos ignorá-la. Pois é ela que vem fazendo muitas empresas se darem conta que é necessário se manterem sustentáveis, disruptivas, assumindo novos mercado e integrando produtos e serviços. Pilares estes, em destaque, que já falei em uma outra postagem, que descreve o que é inovação e como classificá-la.

Mas você já parou para pensar sobre quais seriam as empresas mais inovadoras em 2021?

Apesar do ano ainda não ter acabado, Martha Gabriel, pesquisadora e futurista, pensou. A seguir, compartilho na integra os resultados divulgados.


A análise tem como fonte a Boston Consulting Group e a Visual Capitalist. Para alcançar os números, foram entrevistados mais de 1600 executivos que atuam em departamentos de inovação.

Martha reflete que, dentre as cinco empresas mais bem colocadas, a única que foi classificada na categoria "transporte", atua com tecnologia, assim como as outras quatro, formalmente alocadas neste grupo. Além disso, a futurista enfatiza a aparição de Pfizer (10ª colocação) e Johnson & Johnson (20ª colocação), organizações na área da saúde, que se não fosse por elas, talvez o mundo ainda não teria esperança quanto ao fim da pandemia da COVID-19.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Marcas que inspiram criatidade

OK, não leve muito a sério o título dessa postagem. Quer dizer, depende do ponto de vista, pois como disse Bill Gates Chacrinha, parafraseando Antonie Lavoisier: "Nada se cria, tudo se copia.". E depois de ler esse texto, onde eu caí de paraquedas enquanto pesquisava, eu arriscaria dizer: "Nada se copia, tudo é benchmark.". 😅

Anyway, vejamos as 15 marcas mais criativas da internet, conforme vi uma thread no Twitter do Guilherme Briggs dias atrás. E quem disse que são as 15 mais criativas? Eu mesmo! 😆 Se tiver outras, manda aí pra uma segunda rodada!

Açaijin

Arthur Network

Cow Juice

CTRL + C Copiadora

Distribuidora de Gelo Sub Zero

Edson Celulares

Face Burguer

Frete Mercury

Kilaty / Kimia

O Senhor dos Pastéis

Peter Pão | Pães e Confeitaria

Peter Pão

Peter Park Estacionamentos

Vidro Show Vidraçaria
Weslley Salgadão

Olha, depois dessas pérolas da inventividade humana, vou falar só uma coisa... Não, deixa. Vou falar nada. 😂

domingo, 29 de agosto de 2021

FIGITAL. Sim, escrito com "F".

Quando você lê a palavra "FIGITAL", é bem possível que pense: "Poxa, esbarraram no 'F' enquanto queriam digitar 'D'.". Até poderia ser, pois são letras vizinhas no teclado. Mas não, está correto. E certamente você ainda escutará falar bastante neste termo.

Beleza, mas qual o significado de figital?

Figital é o acrônimo de "físico" e "digital". Simples assim. No entanto, há quem diga além, o que é o caso do guru da tecnologia, Silvio Meira, que se aprofunda nessa monograma e defende que figital, em adição a compreender os termos "físico" e "digital", também considera o "social". Afinal, tudo sempre está relacionado com pessoas.

Figital = Físico + Digital + Social

A pandemia – sim, de novo ela – impulsionou a assunção dos negócios para uma realidade figital, reconhecendo como um caminho sem volta trabalhar em um modelo híbrido de operação. Fundamentado na experiência de venda omnichannel – onde não há mais a possibilidade de atender "por aqui" OU "por ali, porém, "por aqui" E "por ali" – o figital faz com que as marcas estejam presentes em todos os canais de atendimento. O social rege essa transformação baseado nas necessidades e experiências de consumo, dado que os consumidores estão cada vez mais informados e exigentes. Não é por nada que o público sabe reconhecer quando vivencia situações positivas e se manifestar caso algo não saia tal qual o esperado.

Mas para o varejo, o omnichannel já não é tão novo, visto que grandes redes já trabalham dessa maneira há algum tempo, possibilitando que clientes possam comprar no site e retirar na loja, por exemplo. Entretanto, para muitas áreas que trabalham no setor de serviços, e aqui me refiro à medicina, educação e até mesmo relações corporativas – reuniões online e o trabalho remoto que o digam –, a virada foi gigante.

O Sindilojas (SP), que já reconhece o figital como uma tangente para o mercado, reflete que o formato fortalece as perspectivas de apoio do negócio, uma vez que trafega entre ambientes distintos, todavia, mantendo uma conexão. Ademais, o órgão retrata que figital está igualmente relacionado com estratégia de vendas e que a tendência, contanto que as marcas promovam uma comunicação assertiva, é que os consumidores percebam a convergência entre físico e digital.

Preparando-se para futuros figitais

Silvio Meira – já citado no início do post – não se limitou apenas a acrescentar o social na fórmula que leva ao figital, mas percebeu a necessidade de descrever um método que prevalecerá para os futuros figitais. Ele corrobora também para o que se pode chamar de transformação figital.

Com isso, Silvio descreveu 4 fundações, 5 princípios e 20 lógicas que se aplicam em futuros figitais. Tal conteúdo está distribuído em 5 artigos publicados no seu blog. A seguir, compartilho um resumo em tópicos deste material, assim como, os respectivos links de acesso.

5 Princípios, 4 Fundações e 5 Lógicas de Silvio Meira

OK, e agora?

A evolução é uma tendência natural. Com COVID ou sem COVID, uma hora as coisas iriam mudar. Essa transição toda deve beneficiar tanto quem produz quanto quem consome. Contudo, é sabido que a sociedade do consumo é ferrenha, portanto, se em algum momento se perceber que ajustes neste novo modelo deverão ser feitos, certamente serão aplicados em tempo de voo.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

O que é inovação e como classificá-la?

Estamos pra lá da metade de 2021, e provavelmente, nos últimos anos, você já ouviu falar muito sobre inovação. E isso não está apenas no mainstream da pandemia, apesar de ela ter fomentado e potencializado essa prática em muitos lugares. Porém, vejo que muito se comenta sobre cultura da inovação e processos inovativos, mas pouco se define o que de fato é inovar. Que tal ver o que alguns autores pensam sobre o assunto?

David Burkus, doutor em estratégia organizacional e autor de livros sobre negócios e liderança, retrata que inovação é aplicar ideias novas e úteis. Já Stephen Shakiro, que trabalhou mais de 15 anos na Accenture, focando na inovação e eficiência do negócio, vê inovação como uma forma de permanecer relevante. Por sua vez, Greg Satell, autor de Mapping Innovation, traz a inovação como uma solução para um problema considerado importante em um determinado contexto.

Imagem: rawpixel.com/Freepik

Bom, pelo que se observa, não há uma definição comum, nem mesmo entre os especialistas no tema. Contudo, estaria errado afirmar que suas ideias não se conectam. Tudo gira em torno de criar e transformar. Mas ao ver ou perceber isso em prática, será que há uma forma de classificar a inovação?

Jake Nielson, que atuou como diretor de estratégia de produtos e operações na Emerson, acredita que sim. Portanto, ele divide a inovação em 4 tipos:

Sustentável

Manter ativo o que está funcionando e deixando os consumidores satisfeitos, todavia, adicionando pequenos incrementos com o passar do tempo. Esse é o papel da inovação sustentável. E mesmo que algumas mudanças sejam feitas, por tratar-se de defender algo que já existe, a essência do produto deve-se manter. Um exemplo são os smartphones e sua evolução.

Disruptiva

Novas tecnologias podem oferecer soluções de baixo custo. Aqui está o propósito da inovação disruptiva. Dentre os seus exemplos mais notáveis, destacam-se as plataformas de streaming, como uma alternativa ao aluguel de filmes.

Novos Mercados

Perceber que o seu core business de hoje pode perder espaço e não estar vivo amanhã é o primeiro passo na inovação de novos mercados. Assim, as empresas inovam buscando soluções compatíveis com o seu meio, a fim de ofertá-las ao público. Novamente falando de streaming, um exemplo é o Globoplay, a plataforma de transmissão online da TV Globo.

Integrativa

Quando um produto oferece uma funcionalidade específica e surge a oportunidade de lançar um novo que faça o mesmo, além de diversas outras coisas, é como a inovação integrativa funciona. Mesclar diversos serviços, antes oferecidos separadamente, em um único também vale. Um exemplo, de novo, são os smartphones, que substituíram câmeras digitais e tocadores de música. As mesmas empresas que fabricavam esses dispositivos, hoje fabricam smartphones.

Pensar sobre inovação não é uma tarefa simples. Aplicá-la, tampouco. O truque é não a ver como uma área ou evento isolado dentro de uma empresa. Pode ser até que no início ela pareça assim. No entanto, na medida que a ficha vai caindo, a inovação deve estar embarcada na cultura da organização. Caso contrário, no mundo que a gente vive, o negócio estará fadado ao fracasso.

Com informações AAA Inovação

domingo, 13 de junho de 2021

Dilema da comunicação no mundo corporativo

  • E-mails muito longos = Ninguém lê.
  • E-mails muito curtos para assuntos complexos = Ninguém entende.
  • Reuniões para tratar assuntos e evitar E-mails longos ou que ninguém entende = dificuldade para encontrar um horário onde todos estarão disponíveis para falar.

Vai dizer que não é verdade? 😅

segunda-feira, 22 de março de 2021

Há vagas, mas onde estão os candidatos?

Diariamente acesso o LinkedIn e me deparo com uma enxurrada de vagas. Apesar de todos os males que a pandemia trouxe para muitos empreendedores, grandes empresas continuam em constante expansão, e com isso, seguem também ampliando o seu quadro de funcionários. 

Vejo isso especialmente na área de TI, onde a demanda por profissionais qualificados é constante. Um fator que tem colaborado para que tanto os recrutadores quanto os candidatos possam ampliar seus limites de busca, é a possibilidade de atuar 100% home office. Muitas companhias adotaram este regime desde o início da COVID-19 e continuam oferecendo como uma nova modalidade de contratação.

Entretanto, mesmo com a oferta de oportunidades e a flexibilização quanto a localização, parece que há uma certa dificuldade para que as organizações encontrem os indivíduos com as características desejadas para ocupar as posições oferecidas. Não é por menos que hoje, o CEO da empresa onde eu trabalho, postou na página dele no próprio LinkedIn, uma matéria publicada pelo Valor Econômico, que relata exatamente este tema, o que me motivou a chamar atenção para isso por meio desta postagem aqui no blog.

clique na imagem para ampliar
Estudo conduzido pela Randstad, revela que no Brasil, 58% dos líderes de RH se queixam da falta de candidatos enquanto que no mundo este índice é de 40%. (Imagem/Reprodução: Valor Econômico)

Quando se fala apenas na TI, 42% dos líderes de RH brasileiros indicam falta de mão de obra qualificada. Na tentativa de sair deste patamar, investimentos em ferramentas que prometem apoiar no mapeamento de talentos, além de iniciativas para qualificação e retenção dos colaboradores internos estão sendo postas em prática.
 
Os indicadores mostram que a valorização de profissionais experientes foi destacada durante a pandemia. Certamente funcionários que conhecem o modus operandi das organizações em que atuam, assumem um grau de confiança que promove mais segurança na tomada de decisão, o que colabora para a resiliência de muitos negócios em períodos de crise.

Se ficou interessado e deseja ler a publicação do Valor na íntegra, eu salvei ela, então clica aqui pra acessar.

E o que pensar disso tudo?

Em linhas gerais, o grande ponto é que se você sabe qual caminho deseja seguir no seu ramo de atuação, no intuito de especializar-se em uma determinada disciplina, oportunidades não faltarão para conquistar uma boa posição no mercado. E novamente, falando da TI, eu diria que as áreas que estão mais em alta, baseado no que tenho visto, são desenvolvimento, como sempre, (front-end, back-end ou full stack), cyber segurança, big data, especialistas em IA, arquiteto de soluções em nuvem e DevOps.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Procura-se estagiário com experiência

Quando empregadores exigem 10 anos de experiência e o candidato não tem nem 20 anos

Tipo isso pra quem pede experiência até pra uma vaga de estágio. 😅

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Evolução da Empresa

Algumas semanas atrás, na empresa onde trabalho, tivemos uma reunião com parte dos líderes da área de TI. Na ocasião, eles exibiram um vídeo bastante esclarecedor a fim de clarificar as etapas que uma empresa passa durante a sua evolução.

Como eu gosto de anotar, acabei resumindo boa parte do conteúdo na ilustração abaixo.

Adaptado de Thymus - RD: Evolução da empresa

A seguir, também compartilho o vídeo.

E aí, faz sentido?

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Empresas fictícias utilizadas pela Microsoft

Provavelmente se você já fez algum curso, leu alguma documentação oficial ou até mesmo realizou uma simples parametrização de algum software da Microsoft, já se deparou com nomes de empresas como A. Datum Corporation ou Contoso Ltd. servindo como "exemplos" para indicar onde determinada informação deve ser preenchida em uma tela de configuração.

Microsoft

Algo que eu já suspeitava, mas até então nunca tinha me prestado a procurar é que a Microsoft possui uma lista de empresas fictícias registradas e utilizadas nos contextos que mencionei acima. Para fins de curiosidade, abaixo segue essa lista de empresas "fake" (e algumas até com domínios) que a Microsoft possui:

  • A. Datum Corporation (adatum.com )
  • AdventureWorks Cycles
  • Allure Bays Corp
  • Alpine Ski House (alpineskihouse.com)
  • Awesome Computers
  • Baldwin Museum of Science
  • Blue Yonder Airlines
  • City Power & Light
  • Coho Vineyard
  • Coho Winery (cohowinery.com)
  • Coho Vineyard & Winery
  • Consolidated Messenger
  • Contoso Ltd. (contoso.com)
  • Contoso Bikes & Frozen Yogurt
  • Contoso Bikes & Formal Wear
  • Contoso Bikes & Haircuts
  • Contoso Bikes & Dogs (implied)
  • Contoso Pharmaceuticals
  • Fabrikam, Inc. (fabrikam.com )
  • Fine Art School (fineartschool.net)
  • Fourth Coffee (fourthcoffee.com)
  • Graphic Design Institute
  • Humongous Insurance
  • Itexamworld.com
  • LitWare Inc. (litware.com )
  • Lucerne Publishing (lucernepublishing.com)
  • Margie's Travel
  • Northridge Video
  • Northwind Traders (northwindtraders.com)
  • Parnell Aerospace
  • Phone Company
  • ProseWare, Inc. (proseware.com)
  • Reskit (reskit.com )
  • Southbridge Video
  • TailSpin Toys (tailspintoys.com)
  • Tasmanian Traders
  • The Phone Company
  • Terra Firm
  • Terra Flora, Incorporated
  • Trey Research Inc.
  • WingTip Toys (wingtiptoys.com)
  • Wide World Importers
  • Woodgrove Bank

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Lenovo vende CCE aos seus antigos donos

Em setembro de 2012 anunciei no Zoom Digital a compra da brasileira CCE pela chinesa Lenovo, gerando uma transação de R$ 300 milhões. Porém, quase três anos depois dessa aquisição, com negociações em tramite desde agosto de 2015 mas sendo divulgadas apenas agora, a assessoria da Lenovo afirma que a empresa vendeu a CCE de volta aos seus antigos donos, a família Sverner, detentora do grupo Digibrás Participações.


Em comunicado, a Lenovo afirmou que a venda é parte dos seus esforços para aprimorar a eficiência operacional e a rentabilidade do negócio de PCs no Brasil e no mundo, além de reforçar seu comprometimento com o mercado nacional e seus consumidores, mantendo suas operações na fábrica de Itu/SP, a linha Premium de PCs, servidores e produtos com a marca Motorola, adquirida do Google por US$ 2,9 bilhões em 2014.

Os valores dessa nova transação não foram revelados mas especulações afirmam que nenhum valor foi envolvido, pois conforme o acordo fechado entre a Lenovo e a família Sverner em 2012, parte do pagamento seria realizado em parcelas mediante os lucros da companhia (o que é chamado de "earn out"). No entanto, como a Lenovo parece ter mudado seu objetivo, desejando investir apenas em computadores com maior valor agregado, optou por não pagar as parcelas e devolver o negócio. Segundo um executivo próximo, a família Sverner sai em vantagem, pois está recebendo uma operação bem mais organizada, que em pouco tempo foi multiplicada e melhor valorizada no país, passando de US$ 400 milhões para US$ 1,5 bilhão.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

HervalTech não é mais HervalTech. É HT Solutions.

Fundada em 2007, a HervalTech é uma das principais parceiras da HP na região sul do país, servindo como um canal direto entre a fabricante e o consumidor, trazendo produtos e serviços da marca também ao varejo. Nos últimos dois anos e meio, a empresa tem agregado mais parceiros no seu leque de opções, trazendo também soluções oferecidas por Microsoft, Intel, AMD, VMWare e Trend Micro. Mediante isso, o grupo mensurou sua força e representatividade na área, por isso, desde a semana passada (13/04, segunda-feira), a HervalTech passou a ser chamada de HT Solutions.


Gerenciada pelo paulista Wagner Alledo, com experiência trazida da HP e Nokia e já com dois anos de casa, a HT Solutions oferece soluções em virtualização, backup, ferramentas de gerenciamento de infraestrutura e rede, gerenciamento de serviços, segurança e consultoria especializada, considerando a intenção de ampliar esse portfólio, expandindo para tecnologias de videoconferência e a consolidação de uma área de serviços. Alledo ressalta a necessidade de fazer o negócio crescer geograficamente, pois hoje a empresa está consolidada em Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas, São José, Florianópolis e Curitiba. Outro objetivo é dobrar o faturamento em duas vezes nos próximos dois anos. A gestão da empresa afirma que o Grupo Herval tem facilidade para identificar empresas com grande capacidade de crescimento no interior do país e afirma que essa virtude está em pleno desenvolvimento na HT Solutions.

Fundado em 1959, inicialmente oferecendo produtos no ramo de construção, o Grupo Herval, com sede em Dois Irmãos / RS e hoje empregando mais de 6 mil colaboradores diretos, cresceu muito ao longo dos anos, expandindo seus negócios por diversas áreas, compondo 11 empresas e 20 linhas de negócio.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Não vamos arriscar

"Ao contrário de arriscar em qualquer coisa nova, vamos manter o ritmo e continuar nossa decadência na obsolescência."

Inovação é a palavra. Um termo que pode destrinchar muito pano pra manga, pois envolve grana, ideias, pessoas motivadas e bem preparadas pra trabalhar com novos desafios aliados ao mercado exigente. É por isso que muitas vezes a indústria capitalista prefere não arriscar e continuar batendo cabeça nas mesmas soluções manjadas de sempre.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Operação Lava Jato disponibiliza portal de informações

Desde a última quarta-feira (28/01/2015), o maior caso envolvendo corrupção e lavagem de dinheiro no Brasil, conhecido como Operação Lava Jato, com foco nas investigações da maior estatal do país, a Petrobras, ganhou um "portal da transparência" na internet, disponibilizado e sustentado pelo Ministério Público Federal (MPF), órgão que faz frente diante da operação.

Rombo na história das contas de uma estatal

Em www.lavajato.mpf.mp.br é possível conhecer as premissas sobre o caso e as investigações, detalhes sobre as denúncias, as decisões da justiça, os resultados expostos em números, além do registro de novas denúncias.

Infográfico disponível em www.lavajato.mpf.mp.br/resultados

Até o momento, as investigações estão limitadas entre janeiro de 2004 e abril de 2012, quando Paulo Roberto Costa era diretor de abastecimento da companhia. Segundo Graça Foster, atual presidente da estatal, o rombo causado pela corrupção nas contas da Petrobras poderá ser ainda maior que os R$ 2,1 bilhões de reais apontados, isso caso surjam novas empresas e contratos suspeitos no decorrer das investigações. A companhia já levantou 52 contratos firmados com 23 empresas envolvidas nos crimes identificados pela Polícia Federal (PF), representando R$ 188 bilhões de reais em patrimônio da empresa.

Fonte: G1 Política e Jornal NH (edição - 30 de janeiro de 2015)

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Programas de Startup pelo Brasil e Startup RS

Berço de empresas como Apple, Facebook e Google, o Vale do Silício é a meca dos empreendedores. Localizado logo ali, pelos arredores de São Francisco na Califórnia, esse local vem servindo como espelho para outras regiões no mundo, também na intenção de abrigar as futuras potências no ramo da tecnologia.

Desde o fim de 2012, o Brasil conta com o Startup Brasil, um programa criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), oferecendo oportunidade tanto aos empreendedores locais quanto estrangeiros apresentarem seus projetos e concorrerem aos benefícios oferecidos, entre eles o aporte de R$ 200 mil reais, apoio de instituições parceiras, além de incentivos públicos e privados. A primeira rodada do programa foi definida em julho de 2013, contando com a inscrição de 672 empresas brasileiras e 236 estrangeiras, resultando em 45 iniciativas nacionais e 11 internacionais selecionadas. Já a segunda rodada foi definida em dezembro, escolhendo 53 projetos locais e 9 estrangeiros, resultado de um total de 531 inscrições nacionais e 178 internacionais.


Não perdendo tempo, Minas Gerais foi o primeiro estado do pais a criar um programa próprio para o incentivo de startups, o SEED (Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development). O programa recebeu 1367 inscrições de 32 países e 19 estados brasileiros. No total foram selecionadas 40 empresas, recebendo o aporte de R$ 80 mil reais, mentores, formação empreendedora e espaço compartilhado de coworking. O Rio de Janeiro também alavancou seu próprio projeto, o Rio Startup, abrindo oportunidades para empreendedores nacionais e estrangeiros, oferecendo aporte de R$ 100 mil reais, mentores e 1000 m² de espaço compartilhado para fundar a empresa. 

No início do ano, o governo gaúcho demonstrou o mesmo interesse pela iniciativa, na intenção de criar o Startup RS. Ainda não existe algo definido, mas o principal idealizador, Bruno Perin, comenta que para o programa "sair do papel", entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões de reais são necessários, já podendo definir um aporte entre R$ 100 mil e R$ 200 mil reais para cada startup selecionada, destinando as cotas tanto para projetos gaúchos quanto estrangeiros. Na época o secretário estadual da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Cleber Prodanov, comentou que em janeiro seriam realizadas as primeiras reuniões para definir o financiamento do programa, salientando o desejo de tornar o governo protagonista na iniciativa. Até o momento, nenhuma novidade ou pronunciamento oficial foi divulgado. 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Só o cliente pode reclamar?

Em tempos quando a estratégia é "o cliente sempre tem razão", uma iniciativa contraditória aos conceitos avaliados como cruciais pelo marketing foi criada. A ideia por trás do site Nasty Client é abrir um espaço para que as empresas possam reclamar dos seus clientes.

...because the client is not always right [...porque o cliente nem sempre está certo], o Nasty Client permite que a partir da contribuição de US$ 16 dólares por ano, os associados possam incluir reclamações de seus clientes de forma anônima, compartilhando experiências e desabafando sobre os maus pagadores.

  
As empresas também podem pode ter acesso a um fórum, no qual, é possível participar de discussões e esclarecer dúvidas com um advogado sobre processos juriciais. Existe também uma seção destinada a "Top Offenders" em tradução "as ofensas mais populares".

A iniciativa é curiosa e ao mesmo tempo faz sentido, principalmente nos dias de hoje, quando os clientes sempre se acham no direito de reclamar, pelo mínimo detalhe que seja, as pessoas nem sempre medem esforços pra falar mal de determinada empresa, ainda mais quando a internet e as redes sociais estão aí, esperando pelos comentários dos usuários afoitos.

Segue abaixo um vídeo comentando sobre os serviço oferecido pelo site:


Fonte: Uol Tecnologia