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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Celulares e o cultivo de bactérias

Segundo um estudo (não muito recente, pois foi apresentado em meados de 2010) desenvolvido pela organização britânica de defesa dos consumidores, Which, a partir de 30 aparelhos analisados, ficou constatado que um celular pode abrigar até 18 vezes mais bactérias que o botão/cordinha/alavanca de uma descarga de banheiro masculino.


Baseado nesses resultados, alguns anos depois até saiu no Kickstarter um projeto chamado PhoneSoap (saboneteira pra celular, em tradução), prometendo higienizar o aparelho enquanto ele carrega.

Apesar do tempo desde a pesquisa até aqui, não acredito que as pessoas ficaram menos relaxadas, portanto, é bem provável que a nojeira continue nos aparelhos que utilizamos hoje.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Carregador portátil de bateria: Avanço Tecnologia e Power Bank

Em tempos que levar tablets e smartphones pra lá e pra cá não é nada fora do comum, usar um carregador portátil é uma mão na roda pra evitar o risco de ficar sem bateria em qualquer um desses dispositivos. Por isso que sempre levo na mochila um modelo da Dotcell que adquiri no ano passado. No entanto, as vezes quero colocar ele no bolso pra deixar junto com o telefone enquanto carrega, mas como ele não é muito pequeno (mais ou menos do tamanho de um HD externo) fica desconfortável. Portanto, resolvi comprar e testar dois modelos menores e mais simples.

Carregador portátil: Power Bank (esq) e Avanço Tecnologia (dir)

O primeiro é o modelo PB-01 da Avanço Tecnologia. Adquiri ele em um desses saldões em uma rede varejista. As características técnicas são:

Capacidade: 2600 mAh
Conexões: 1 porta USB (saída) e 1 porta micro USB (entrada)
Tensão de entrada: DC 5V
Tensão de saída: DC 5V (1A)
Dimensões: 9,2 x 3,0 x 2,2 cm
Acompanha: 1 mini cabo USB x micro USB
Preço: R$ 29,90 reais

Avanço Tecnologia, modelo PB-01

Durante os testes esse modelo carregou de 0 à 100% a bateria do Nokia Lumia 620 e conseguiu carregar o suficiente pra ligar o Asus Fonepad que também estava totalmente sem bateria.

O segundo é o modelo A5 da Power Bank. Adquiri ele em uma loja de conveniência. As características técnicas são:

Capacidade: 18000 mAh (conforme embalagem e etiqueta colada na parte traseira da carcaça)
Conexões: 1 porta USB (saída) e 1 porta micro USB (entrada)
Tensão de entrada: DC 5V
Tensão de saída: DC 5V (1A)
Dimensões: 9,6 x 2,4 x 2,2 cm
Acompanha: 1 cabo USB x micro USB + Apple 30 pinos + Apple Lightning e uma argola para chaveiro
Preço: R$ 21,00 reais

Power Bank, modelo A5

Durante os testes esse modelo carregou apenas de 0 à 61% a bateria do Nokia Lumia 620.

Após os testes, percebemos que o modelo da Power Bank promete uma autonomia imensamente superior, mas irreal, pois ficou pra trás no comparativo de carga do mesmo modelo de smartphone. Portanto, mesmo considerando a diferença no preço, a minha preferência fica para o modelo da Avanço que pode não ser esteticamente tão bonito e descolado, mas atende a autonomia que promete.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Meu telefone não usa o autocorretor

"Meu telefone não usa o autocorretor quando eu estou digitando em maiúsculo porque ele sabe que estou muito irritado e não quero ser contrariado."

Fonte: 8CRAP via Instagram

domingo, 30 de agosto de 2015

Mandar mensagem nem sempre foi fácil

"Mandar mensagem nem sempre foi fácil. No meu tempo, era preciso muito esforço. Precisava de um "S"? Era necessário teclar QUATRO vezes no número 7."

Fonte: 9GAG via Instagram

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Magazine Luiza inova com vendedores engajados no mobile

Definida como a 1ª Virada Mobile, nos próximos dias, 236 vendedores distribuídos em 12 lojas localizadas na cidade de São Paulo, começarão a atender os clientes utilizando apenas um tablet ou smartphone. Os testes já estão em andamento desde o início de 2015 e a previsão para liberação dos "pilotos" foi definida para ocorrer até o início do segundo semestre.


A plataforma é baseda em um aplicativo móvel que foi desenvolvido exclusivamente para atender a Magazine Luiza, integrado com o sistema de gestão comercial da companhia, os vendedores não precisarão mais utilizar um computador para consultar preços, simular e efetivar as vendas, pois todo o atendimento será realizado a partir desse novo recurso. A estimativa é que o tempo médio de venda diminua de 40 para 15 minutos.

Segundo Frederico Trajano, diretor executivo de operações da varejista, a mudança faz parte de um ciclo de transformação digital da rede. "Hoje somos uma varejista tradicional, que possui forte área digital. Estamos focados na transformação em uma empresa digital com pontos físicos. Atualmente, nosso e-commerce representa 20% do faturamento da empresa e a estimativa com a mudança é que as vendas mobile representem mais de 40% em até cinco anos.”, afirma o executivo.

A previsão é que até o final de 2015, mais de 1900 vendedores já estejam utilizando o aplicativo, os quais estarão alocados em 110 lojas da rede.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Um celular assim

"Todos temos um amigo que tem um celular assim"

Muito certo! E não é querer julgar ou criticar, mas já vi bem mais mulheres (diga-se meninas) usando aparelhos com tela quebrada do que homens.

Fonte: 9gag via Instagram

terça-feira, 26 de maio de 2015

Análise teclado Multilaser sem fio para tablet

Utilizar um teclado físico pra digitar notas e textos rápidos no tablet (e até no smartphone, daqueles modelos com telas grandes, ou pequenas mesmo, isso se você é masoquista) é uma "mão na roda". Muitos usuários adotam aquelas capinhas com o teclado embutido, necessitando ocupar a interface USB do dispositivo para garantir a alimentação e a comunicação do periférico, pois a maioria delas utiliza o padrão micro ou mini USB para conexão, o que pode ser um problema, pois torna impossível recarregar o aparelho durante o uso ou fazer qualquer outra interação através da USB. No entanto, não é preciso correr muito pra encontrar alternativas e o teclado Multilaser sem fio é uma delas.

Conecta em qualquer device com bluetooth e não possui receiver

Compatível com iOS, (a partir da versão 4.0), Android (a partir da versão 3.2), Windows e Mac OS, o periférico trabalha com conectividade bluetooth 3.0, não dependendo de receiver para conexão, necessitando apenas que o aparelho envolvido tenha conexão bluetooth integrada, o que é padrão em todos os tablets, smartphones e diversos notebooks. O teclado é alimentado por duas pilhas AAA, trabalha em uma frequência de 2,4 GHz, possui um alcance máximo de 10 m (o que não é um problema, pois quem vai usar a bagaça tão longe???), possui como dimensões 2,3 x 12 x 28,5 cm e pesa 0,31 Kg, podendo ser facilmente carregado na mochila junto com o tablet.

Botão de power, Connect e compartimento para pilhas

Sincronizado com o Asus Fonepad (Android 5.0)

O modelo possui teclas bastante macias e confortáveis para digitação. A duração das baterias, diante de um uso médio em torno de 6 à 8 horas por semana, decorreu sem intervalos durante um mês, considerando a funcionalidade padrão que deixa o dispositivo em stand-by quando inutilizado por mais de 3 minutos, bastando um toque em qualquer tecla para retornar. A sincronização entre os dispositivos também ocorre de maneira rápida e transparente, mediante a ativação do bluetooth do aparelho que vai estabelecer a conexão com o teclado, o acionamento do botão power do periférico e no máximo o botão connect para alinhar a sincronização. Não querendo mencionar preços, mas já mencionando, o periférico pode ser encontrado por menos de R$ 80 reais nas lojas online. Vale lembrar que para melhorar o uso e a postura é recomendável utilizar o tablet apoiado em um suporte (parecido com o da foto) ou em uma capa dobrável, deixando assim o dispositivo na posição observada.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Assumindo de vez o Android agora no Moto E

Em meados de junho de 2014, resolvi tentar retomar o uso do Android, adquirindo um aparelho bem de entrada, o tal do Multilaser Titanium, e desde então, havia tornado ele meu smartphone principal. Apesar da limitação apresentada pelo hardware desse aparelho, acabei gostando, e em setembro do mesmo ano comprei um tablet também com Android, o Asus Fonepad 7.

Mesmo podendo carregar o tablet na mochila, querendo ou não, o device principal acaba sendo o smartphone, pois agrega agilidade na troca de mensagens (atualmente pelo popular Whatsapp), pra fazer uma consulta no Google e seus serviços, responder um e outro E-mail e demais coisas que é possível fazer apenas puxando o aparelho do bolso. O Titanium acabou não aguentando esse tranco, por isso, no início do ano (janeiro de 2015) resolvi adquirir um Motorola E (Moto E) pra usar ele como meu smartphone primário.

Moto E

Pra quem não sabe (o que eu acho bem difícil), o Moto E é o modelo de entrada da Motorola, seguido pelo Moto G, Moto X (1ª e 2ª geração) e recentemente o Moto Maxx. O Moto E é equipado com um chipset Qualcomm Snapdragon 200, processador de 1.2 GHz dual core, 1 GB de memória RAM e 4 GB de armarzenamento interno (suporte a cartões micro SD de até 32 GB), tela de 4.3" (resolução de 540 x 960 pixels), câmera de 5 MP, dual SIM (padrão micro) e bateria de 1980 Mah (não removível). O aparelho sai de fábrica com o Android KitKat 4.4.2 (o meu já está com o 4.4.4 e aguardando o Lolipop, se sobrar espaço na memória). Talvez você deve estar pensando que é um pouco tarde pra descrever as especificações desse aparelho (pois até já foi lançada uma segunda geração com tantos recursos que até parece um Moto G de primeira geração), mas a questão é que não consigo escrever um review/análise de alguma coisa sem citar as características técnicas, então, aguenta firme.

Moto E (1ª geração) com Android KitKat de fábrica

Duas entrada para micro SIM card e um cartão micro SD

Não é possível remover a bateria

Por mais de entrada que seja, sair de um modelo "chinelo" como o Multilaser Titanium e embarcar em um processador dual core, acompanhado por 1 GB de RAM é outra vida. Mas como nem tudo são flores, algumas ressalvas são válidas. A primeira faz menção a câmera que até não é das piores (arriscaria dizer que é a mesma câmera que eu tinha no iPhone 3GS), mas o pior defeito é a ausência do autofoco. Acredite se quiser, mas nem por um decreto consegui fazer o bagulho funcionar e outros usuários relatam a mesma situação. Pegando um gancho no que diz respeito a câmera, entendo que o Moto E é um modelo de entrada, mas uma câmera frontal seria interessante (o Nokia Lumia 620 tem uma e também é um modelo simples). A segunda situação é digna de questionamento, pois é plausível e eu já deveria ter imaginado antes de adquirir o aparelho. Sim, acertou. O espaço em disco. 4 GB é muito pouco! Já ouvi falar que o recomendado é no mínimo 16 GB e achei exagero, mas estou começando a concordar com essa estimativa. Afinal, não instalei nada mais que o estritamente necessário e falta espaço. A terceira  abordagem tem relação com a segunda e a culpa nem é do aparelho, mas sim, do próprio Android. A indignação agora é cache! Eita sistema pra gerar lixo... Caraca! Esse robozinho verde produz muita porcaria enquanto trabalha, perceptível principalmente pra quem sofre com a memória esgoelada. No mínimo, uma vez por semana preciso fazer uma limpeza no sistema.

Traseira

Não queria falar em valores ou em lojas, mas não posso deixar de compartilhar que paguei R$ 299 reais no aparelho (modelo sem TV digital e sem capinhas coloridas), o que foi relativamente bem barato. Comprei pelo Submarino e conforme estou habituado quando faço compras com eles (até hoje), o produto chegou aqui em casa dentro do prazo. Mas logo nas primeiras horas de uso percebi algo estranho. O aparelho reiniciava espontaneamente quando eu navegava entre um e outro menu e continuou na mesma situação no dia seguinte, depois e depois. Tentei um soft reset, mas continuou. Então, tentei um hard reset e seguiu com o mesmo problema. Até que eu tive a brilhante ideia de ligar para o Submarino e relatar a situação. Pela minha surpresa, eles foram bem objetivos, oferecendo a troca do produto ou a devolução (conforme a atendente comentou, ambas as opções podem ser solicitadas em até 15 dias, sendo que 7 dias são pelos direitos do consumidor e os outros 8 dias por conta do Submarino). Escolhi a troca do produto e agendaram a coleta para o dia seguinte (sem custo). Recebi um novo código de rastreamento e acho que levou mais uns 15 dias para mandarem um produto novo, sem defeitos.

P.S.: Eu estava adiando a publicação desse artigo, pois estava sem tempo pra sentar e redigir, por isso, acredito que devido a poeira que precisei limpar quando resgatei a postagem dos meus rascunhos, algumas informações se perderam. No entanto, o objetivo principal era compartilhar minhas últimas experiências com o aparelho, além do Android.

terça-feira, 5 de maio de 2015

"Crescimento" da telefonia móvel

Não faz muito tempo que compartilhei outra imagem que ilustra a mesma situação quanto a evolução dos telefones celulares, frisando principalmente o tamanho. No entanto, compartilho novamente mais uma ilustração na mesma linha, porém, sem muitos detalhes ou esclarecimentos, considerando que pra um bom entendedor isso já é suficiente:

clique na imagem para ampliar

E aí, vale a reflexão?

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Menos sozinho com o "braço de selfie"

Já falamos por aqui sobre o pau de selfie. Inclusive no mês passado publicamos uma análise detalhada sobre a origem histórica dessa ferramenta popularmente utilizada em diversos lugares no mundo.

Talvez o que ninguém havia imaginado ainda é que versões mais "humanizadas" poderiam acabar aparecendo, como é o caso do selfie arm (em português, "braço de selfie"), o que basicamente é um pau de selfie no formato de um braço com mão. O objeto é fabricado em fibra de vidro e foi idealizado pelos designers americanos, Aric Snee e Justin Crowe, com o objetivo de minimizar a solidão percebida em uma foto registrada por uma pessoa segurando um bastão, pois ao contrário disso, parece que existe alguém segurando a mão da pessoa e registrando a foto (possivelmente desconsideraram casais e grupos maiores de pessoas que usam o recurso pra não deixar alguém de fora do retrato, mas tudo bem).

Braço de selfie na foto; parece que tem alguém segurando a mão da moça

Mas essa é a realidade do braço de selfie

Os criadores esclarecem que o projeto é colaborativo e ainda está em fase de testes, sem previsão pra venda no mercado.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Origem do Pau de Selfie e outras constatações

O pau de selfie deveria ter recebido o prêmio de gadget do ano de 2014, porque convenhamos, a galera curtiu usar esse novo adereço tecnológico, principalmente entre a metade e o fim do ano passado. E pelas fotos que andei encontrando nas redes sociais internet a fora, o verão de 2015 também cravou um marco na história dos verões, pois nunca mais uma temporada será a mesma depois da chegada desse importante recurso fotográfico.

Imagem: www.seiga.com.br/blog/imagens-do-dia-507/

Curioso que desde as primeiras aparições públicas do pau de selfie, fiquei intrigado quanto a origem dessa coisa, uma derivação do acessório utilizado nas famosas GoPro, uma linha de câmeras muito popular entre o pessoal que faz esportes radicais, aderindo ao suporte pra esticar a visão da câmera na hora de registrar imagens (por isso alguns tendem a chamar o pau de selfie de GoPobre). Mas existem evidências quanto a requisição de patentes que poderiam ser o que hoje conhecemos como monopod (sim, esse é um dos nomes "científicos" do pau de selfie, também podendo ser chamado de bastão de selfie ou selfie stick, nome originado pela Kaiser Bass, empresa australiana que segundo a Anatel é a única licenciada pra vender o recurso no Brasil). O primeiro registro ocorreu em 2006, pelo canadense Wayne Fromm, identificado pelo número US7684694 B2, a patente descreve o suporte para apoio de uma câmera, assim como o modo de usar. A solicitação foi reconhecida em 2010. Também em 2006, a dupla Michael Daoud e John R. Stump solicitou o registro de algo parecido. Mas apesar dos pesares, já em 1988, Donald N. Horn e Bern Levy contestaram o reconhecimento da patente identificada no registro US5065249 A, descrevendo um suporte para câmeras que permitiria gravar de cima e visualizar as imagens em um monitor remoto. Em 1995, uma revista articulada no ramo de invenções inúteis, flagrou uma família de asiáticos usando o que parecia ser um pau de selfie. E pra fechar, nas últimas semanas, diversos canais comentaram sobre uma foto encontrada em um álbum de família, datado de 1926, onde o uso de um monopod fica evidente por conta do casal, Arnold e Helen Hogg, moradores do condado de Cambria na Inglaterra.

Patente US7684694 B2, Wayne G. Fromm

Patente US5065249 A, Donald N. Horn e Bern Levy

Patente US20080117328 A1, Michael Daoud e John R. Stump

De qualquer maneira, o pau de selfie já é tão moda quanto aquelas meias ou pingentes pra celular foram no passado, tanto que até tem gente que convenceu o padre a usar o gadget pra tirar uma foto da galera no casório e a Anac disse que concorda com o transporte do "bastão de selfie" nas bagagens de mão, pois afirmou que estavam ocorrendo confusões com o "bastão retrátil", o que é proibido por lei. No entanto, enquanto uns liberam, outros bloqueiam, como é o caso dos museus, shows e demais locais seletos e públicos ao redor do mundo, e pontualmente, um exemplo próximo, no festival Lollapalooza, previsto para ocorrer no próximo fim de semana (28 e 29 de março) no Autódromo de Interlagos (SP). Os motivos das restrições quanto ao uso do pau de selfie nesses locais são óbvios e não vem ao caso discutir.

Dicas pra usar melhor o pau de selfie (nos lugares onde é permitido, claro), Jornal NH (edição 31/01/2015)

Enfim, é possível destrinchar uma caralhada de coisas sobre o tal pau de selfie, afinal, sempre está surgindo um burburinho a mais ou a menos. Mas é uma discussão sem fim entre haters e no haters que sem dúvidas não vai render sequer um sorvete seco. O negócio mesmo é aceitar, conviver em harmonia e eventualmente partilhar de uma ou outra selfie com ou sem pau.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Consulte seu relógio para novas notificações

Algumas vezes eu sofro com um sentido consumista que suplica por coisas que eu realmente não preciso e ainda consigo viver muito bem sem tal produto. Nos últimos tempos, tenho avaliado a possibilidade de adquirir um smartwatch (aqueles relógios inteligentes que sincronizam com o smartphone), objeto que está entre as características que descrevi (não preciso e ainda consigo viver muito bem sem um).

Mas já andei pesquisando sobre modelos como Moto 360, LG G Watch, Sony Smartwatch, Samsung Gear Fit, Pebble, e até smartbands (as pulseiras inteligentes, menores e com menos recursos comparadas aos smartwatches), como o modelo da Garmin (Vivosmart) e da Netshoes (ALL4ONE), por sinal, essa última a mais barata no mercado brasileiro.

Relógio: O celular que você estava usando está recebendo uma chamada.
Celular: Consulte o relógio para novas notificações. 

E baseado no que as pessoas andam falando,o mercado de smartwatches ainda não atingiu o ápice desde a sua criação, pois até agora os fabricantes apresentaram dispositivos com funções limitadas e totalmente dependentes de um smartphone conectado via bluetooth. Tudo bem que talvez não seja possível esperar muito de um gadget com no máximo 2,5" de tela e hardware fraco, mas pra virar uma tendência, a indústria precisa apostar um pouco mais na criatividade dos engenheiros e desenvolver um produto que atenda necessidades verdadeiras, não apenas servindo como display de notificações, o que acaba sendo a principal função da maioria desses relógios.

sábado, 17 de janeiro de 2015

Quantas vezes você desbloqueia seu celular por dia?

Duvido que algum usuário comum já parou pra contar, pois parece tão difícil quanto contar a quantidade de fatias de pizza que a gente come durante um rodízio e o resultado pode ser bastante assustador em ambos os casos.

O simples fato de desbloquear o celular pra saber as horas, consultar o Whatsapp, Facebook e qualquer outro aplicativo de interação social, já virou um habito na rotina da maioria dos usuários, seja no café da manhã, durante o trabalho, no almoço, na hora do cafezinho e antes de dormir.

"Em média uma pessoa desbloqueia seu smartphone 110 vezes por dia."

A Locket, desenvolvedora do aplicativo de mesmo nome para Android, com a função de distribuir trechos de conteúdo categorizados pelos usuários na tela de bloqueio dos aparelhos, fez uma pesquisa e descobriu que em média os usuários desbloqueiam 110 vezes por dia seus smartphones. Colocando na "ponta do lápis", isso é quase 7 vezes por hora, mais ou menos uma vez a cada 8 minutos. A pesquisa foi feita com 150 mil usuários ao redor do mundo, constatando também que os horários de pico geralmente ficam entre às 17h e 20h.

E aí, você concorda com esses dados?

Fonte: 8factapp via Instagram, ouPIX, All Tech Considered (NPR)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

sábado, 27 de dezembro de 2014

Sabia que já existe calçada pra quem caminha usando o celular?

Tem coisas que até parece difícil de acreditar, mas pelo que tudo indica, julgando o uso constante e obsessivo dos smartphones, uma calçada só pra quem caminha "teclando" é uma boa ideia.

E o conceito até não é tão recente assim. Em julho de 2014, o National Geographic desenvolveu em Washington D.C., um experimento que chamou de Mind Over Masses ("A mente sobre as massas", em tradução), partindo com a iniciativa de dividir a calçada; de um lado ficaria apenas quem costuma usar o celular enquanto caminha e do outro ficaria as demais pessoas. O "lado dos celulares" foi identificado com a frase "Cellphones: walk in this lane at your own risk" ("Celulares: caminhe desse lado assumindo seus próprios riscos", em tradução) e o lado oposto apenas "No cellphones" já deixava esclarecido que não era permitido o uso do dispositivo naquela parte do passeio. A partir da iniciativa, o National Grographic pretendia explorar os modos de fazer as pessoas mudarem seu comportamento a partir de pequenas mudanças visuais.

National Geographic "Mind Over Masses" - Washington D.C.

Pouco tempo depois, mais precisamente em setembro de 2014, a província de Chongqing na China, desenvolveu a mesma ideia, mas dessa vez, implementada pelo próprio governo.

 First mobile phone sidewalks in China ("Primeira calçada para usuários de celular na China", em tradução)

Chongqing - China

A calçada possui 30 metros de extensão e foi construída em Foreigner Street, um bairro turístico de Chongqing.

Senado prevê gastar R$ 696 mil com celulares para parlamentares

Mesmo já possuindo um contrato de telefonia que prevalece o fornecimento de aparelhos no critério de comodato aos parlamentares, o Senado brasileiro está em licitação para a compra de 360 aparelhos celulares que serão destinados aos seus integrantes.


A explicação para a situação é distribuir os novos recursos aos senadores que não quiserem utilizar os aparelhos corporativos fornecidos pelo plano. A licitação estabelece a compra de 90 iPhones 6, 90 Samsung Galaxy S5, 90 Motorolas Moto X e 90 Blacyberrys Z10. A entrega dos aparelhos está prevista para fevereiro de 2015.

O valor em questão pode não parecer muito, comparado a tantas outras ostentações que essa gente faz pelas nossas custas, mas tomando como base que o valor médio da cesta básica fica em R$ 300 reais, os R$ 696 mil reais usados nessa licitação poderiam servir pra comprar 2320 cestas, o que poderia alimentar uma pequena comunidade no nordeste.

Fonte: Dausacker

domingo, 7 de dezembro de 2014

Aquele amigo terrível

"Eu sou aquele amigo terrível que lê sua mensagem, coloca o telefone de lado pra fazer outra coisa e vai responder só 4 horas depois."

Quem nunca???

Fonte: 8crap via Instagram

domingo, 30 de novembro de 2014

Tem coisa pior na era móvel digital?


Sinal de Wi-Fi baixo, aplicativo carregando uma eternidade pra abrir e bateria fraca. É pra morrer de tanta depressão.

domingo, 12 de outubro de 2014

Comparativo entre pendrives (micro USB) Kingston e SanDisk

A popularidade dos tablets e smartphones é um caminho sem volta. As pessoas já tomaram um apego tão grande por esses aparelhos que muitos usuários já subutilizam seus notebooks e desktops, recorrendo aos grandões apenas quando precisam trabalhar em algo mais específico, se não, as telas menores e responsivas ao toque são suficientes.

Para atender esse público em termos de backup, compartilhamento de arquivos e expansão de memória, considerando que alguns aparelhos chegam ao mercado sem suporte a cartões de memória, no início do ano (mais precisamente em meados de março de 2014) a Kingston e a SanDisk lançaram suas linhas de pendrives híbridos, disponibilizando tanto uma conexão USB normal para uso no computador e uma micro USB para uso no tablet ou smartphone.



E pensando em apontar as diferenças entre dois modelos dessas fabricantes, desenvolvemos alguns testes e comparativos que podem ajudar você na escolha da melhor opção.


Disponível nas versões 8 GB, 16 GB, 32 GB e 64 GB, o modelo possui um design elegante e resistente, possuindo as dimensões 2,76 cm x 1,64 cm e 0,86 cm e a partir da versão de 16 GB, oferecendo também a opção com tecnologia USB 3.0, bastando escolher na hora da compra.


O modelo testado foi a versão de 8 GB, seguindo critérios de leitura e escrita, utilizando como exemplo um arquivo no formato ".iso" com 674,2 MB de tamanho, tanto no tablet quando no PC, testes que apresentaram os seguintes resultados:


  • PRÓS: Design, tamanho e velocidade na leitura de arquivos. Acompanha uma cordinha para amarrar na carcaça.
  • CONTRAS: A conexão micro USB não encaixa com precisão no dispositivo e possui baixa velocidade de escrita comparado ao modelo da SanDisk.
  • PREÇO (encontrado): R$ 29,90 reais.

[SanDisk Ultra Dual Drive USB]

Disponível nas versões 16 GB, 32 GB e 64 GB, o modelo é um pouco maior que a opção da Kingston, possuindo as dimensões 3,68 cm x 1.98 cm x 1,92 cm. Claro que o gosto depende muito do freguês, mas em termos de design, a Kingston caprichou um pouco mais, enquanto a SanDisk não pensou em economizar no tamanho.


O modelo testado foi a versão de 16 GB, também seguindo critérios de leitura e escrita e utilizando como exemplo um arquivo no formato ".iso" com 674,2 MB de tamanho, tanto no tablet quanto no PC, apresentando os seguintes resultados:


  • PRÓS: Maior velocidade de escrita comparado ao modelo da Kingston. Na Google Play é possível baixar o aplicativo SanDisk Memory Zone, a partir do qual é possível gerenciar suas unidades de armazenamento, fazer backups e afins.
  • CONTRAS: O contorno que protege as conexões, servindo como uma "capinha", costuma não travar com precisão.
  • PREÇO (encontrado): R$ 65,00 reais.

USB OTG

É importante lembrar que antes de sair tentando utilizar algum desses modelos de pendrive no seu smartphone ou tablet é necessário verificar se o seu dispositivo possui suporte ao padrão USB On The Go (OTG), recurso que permite habilitar a função de "host-mestre" no aparelho, o que faz que sua interface micro USB funcione como entrada para ler outros dispositivos e não apenas saída, como muitos aparelhos disponíveis no mercado são limitados.

sábado, 11 de outubro de 2014

Quando você descobre que esqueceu seu celular

"Aquele momento quando você senta no vaso e descobre que esqueceu seu celular"