Mostrando postagens com marcador hardware. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador hardware. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Uma visão geral do primeiro dia no FISL 14

Apresentar o FISL é totalmente desnecessário por aqui. Esse já é o quinto ano consecutivo que participo do evento, iniciando lá no FISL 10 e agora no FISL 14, e desde que criei o blog, todo o ano deixo minhas impressões registradas aqui.


Considerando que o evento sempre ocorre no mesmo espaço, a primeira sensação que tive quando entrei na área dos expositores foi um tanto frustrante; arrisquei comentar que haviam feito um printscreen do layout passado, colado e copiado os estandes dos mesmos expositores para os mesmos lugares que já ocuparam na edição anterior. Na realidade, acabei sendo um tanto precipitado, pois além de parcerias clichê como a Caixa Federal não estarem sendo representadas pelas belas modelos servindo café grátis com um espaço próprio, alguns locais mudaram de lugar, como a área multiuso e as bancadas reservadas para os grupos de usuários e os telecentros, agrupando tudo em um mesmo espaço de "lazer".

 Área destinada aos Grupos de Usuários e Telecentros

Para o primeiro dia, a rotina foi bastante puxada, pois dediquei boa parte do tempo nas palestras, envolvendo assuntos disputados e bem aceitos pelos participantes. Como o foco não é comentar cada palestra, faço destaque para três delas, as quais eu consideraria como tops entre as que assisti; a primeira é "Desenvolvimento de Negócios Inovadores com Software Livre", ministrada por Dionara de Oliveira. O assunto chave basicamente foi o empreendedorismo, virtude que em tese não falta no mercado atual, mas na prática poderia ser bem mais explorada. Dionara ressaltou pontos que empreendedores e aspirantes deveriam seguir, como foco (saber para onde está seguindo), não ter medo de admitir que está sentindo medo, saber desenvolver as qualidades e não somente pensar em corrigir os defeitos e traçar um seguimento de mercado da forma mais específica possível. O segundo destaque faço para a palestra "Automação Residencial com Android, Arduino e Raspberry Pi", ministrada por Diego Guimarães e Tiago da Silva, uma dupla já veterana no evento, trazendo sempre suas palestras envolvendo eletrônica e sistemas embarcados. Os caras não só mostraram como pode ser possível automatizar um sistema de iluminação, oferecendo comunicação através de uma placa Arduino, conectada em uma rede Ethernet, possibilitando o controle por uma aplicação para Android, assim como provaram que manjam do negócio quando implementaram XBMC em um Raspberry Pi, transformando em um mídia center, mas ao mesmo tempo, trabalhando com scripts que são capazes de interpretar feeds, buscar arquivos de vídeo (no caso, séries de TV) automaticamente no momento em que um novo episódio é disponibilizado, copiando tudo para um HD externo conectado em uma das portas USBs do Raspberry. A terceira referência faço para a "LaTex como Linguagem de Programação", ministrada pela Melissa Weber Mendonça, uma matemática por formação, mas que gosta de explorar os paradigmas de programação. Apesar da abordagem ter ocorrido de forma mais técnica, para alguém que na prática nunca viu ou programou o LaTex, até que pra mim não foi tão difícil. Basicamente, LaTex é um sistema (ou conjunto de definições) que podem ser utilizados para definir previamente a formatação de um texto, programando as tags e marcações referentes, compilando assim um resultado final, o que acaba sendo a formatação.

Automação Residencial com Android, Arduino e Raspberry Pi

O FISL é um evento multiuso, multiplataforma e multiusuário, o lugar ideal para discutir, criar e difundir ideias e conhecimentos. O evento continua e na medida do possível, vou publicando mais material.

domingo, 30 de junho de 2013

O início das comunicações

O trecho a seguir, escrevi para um artigo da disciplina de Teleprocessamento, cursada durante esse semestre na faculdade. No entanto, acabei não conseguindo aproveitar esse fragmento no trabalho proposto, portanto, considerando que não ficou tão ruim assim, pois o problema principal foi relacionado a falta de contexto, resolvi compartilhar por aqui:

As comunicações estão evoluindo em ritmo acelerado nos últimos anos. Em um curto espaço de tempo, definido em uma linha com pouco mais de 100 anos, entre a criação do telefone pelo italiano Antônio Meucci em 1871, mais tarde registrado pelo escocês Alexander Graham Bell em 1875, os telefones acabaram sofrendo uma notável modificação, pois nos primórdios eram exclusividade de poucos, chegando nas residências por volta de 1892, caracterizados como caixas providas de um teclado giratório e um fone, alimentadas por uma manivela que precisava ser acionada na intenção de gerar energia, iniciando assim uma chamada. Com o passar dos anos, fabricantes como Ericsson e Siemens desenvolveram aparelhos que ficaram famosos por seu design, inspirando muitos modelos básicos ainda comercializados nos dias de hoje.
Mais tarde, em 1973, Martin Copper, engenheiro da Motorola realizou a primeira chamada a partir de um aparelho celular, sendo que 10 anos mais tarde, em 1983, o modelo foi colocado no mercado, disponível para venda. De certa forma, esse foi o marco inicial da "era móvel", se é que pode ser chamada assim, período no qual, hoje a sociedade está no âmbito da sua crista, desfrutando de uma imensidão de recursos em um único aparelho, medindo poucos centímetros, podendo realizar diversas tarefas simultâneas, inclusive a precursora e principal pela qual ele foi desenvolvido, chamadas de voz.

Imagem: http://www.infoescola.com/

Assim como a comunicação traçou uma rápida linha de crescimento através da evolução do telefone, a internet também seguiu esse mesmo caminho. Desde a criação da ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) pelo Ministério da Defesa (Department of Defense) americano em 1969, a rede cresceu de forma abrangente. Impulsionada pela adoção do protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol) em 1983, quando também deixou de ser apenas um recurso militar, a rede evoluiu mais rápido, logo após o físico inglês, Tim Berners-Lee, desenvolver o padrão web em 1989, lançando nos anos seguintes a primeira página web da história.
Desde essa conquista, a popularização da internet cresceu pelo mundo todo, abrindo espaço para provedores de acesso comercial oferecerem serviços de instalação e suporte aos usuários finais, quem desfrutaria de todos os recursos oferecidos, usando como interface um microcomputador conectado a uma linha telefônica.
 
As conexões discadas foram as precursoras do acesso doméstico em termos de internet, por volta de 1995, logo quando os provedores iniciaram a comercialização de planos e pacotes. Equipado com um fax modem, partindo de velocidades entre 33.3 Kbps e 56 Kbps, era possível navegar na internet ao custo de uma ligação local para um telefone fixo, fazendo uso da banda destinada para voz, necessitando de um modulador para realizar a conversão dos dados analógicos para digitais e transferir os sinais pelo meio físico.

Imagem: http://www.wonko.info/

Pouco tempo depois, a necessidade por melhores recursos ocasionou o surgimento da banda larga, abrangendo a tecnologia DSL (Digital Subscriber Line), sendo que essa acabou compreendendo a ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line). A principal diferença entre a banda larga e a linha discada é o tamanho da banda, pois enquanto a primeira acaba sem suporte a uma largura de banda maior, a outra aproveita a subutilização do próprio canal usado originalmente apenas para voz, para assim prover a transmissão de dados em uma velocidade maior, podendo variar desde 64 Kbps até 100 Mbps.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Arquitetura CISC vs RISC

No ano passado, na disciplina sobre Arquitetura de Computadores na faculdade, além do trabalho baseado nos supercomputadores, conforme comentei na época através dessa postagem, ocorreu um segundo trabalho, no qual cada grupo desenvolveu sua pesquisa baseada em um determinado assunto relacionado a área de estudos.

Um dos grupos falou sobre processadores CISC (Complex Instruction Set Computer ou computador com um conjunto completo de instruções) e RISC (Reduced Instruction Set Computer ou computador com um conjunto reduzido de instruções). Basicamente essas duas nomenclaturas fazem referência as arquiteturas dentro das quais os processadores foram constituídos a partir da necessidade de implementação e evolução desses componentes nos computadores.

 
A apresentação desse grupo chamou bastante atenção, principalmente pelo vídeo produzido pelo colega Ismael Muller, um dos integrantes envolvidos, explicando os conceitos e diferenças entre essas duas arquiteturas:


Para mais detalhes sobre o assunto, indico esse artigo.

domingo, 2 de junho de 2013

NASA quer usar impressora 3D para imprimir pizza

Parece que a NASA realmente está apostando nesse negócio de impressoras 3D. Dias atrás comentamos a intenção deles em imprimir ferramentas. Agora a ideia é partir para algo mais complexo, imprimindo uma pizza, quem sabe.

Essa é a proposta por trás dos estudos de Anjan Contractor, engenheiro mecânico da Systems & Materials Research Corporation, acreditando fortemente na possibilidade de criar uma impressora 3D que possa "imprimir" comida. Partindo de um investimento inicial de US$ 125 mil dólares, a NASA trabalha em parceria com o engenheiro no projeto, considerando isso como solução para longas viagens espaciais, quando muitas vezes levar alimentos perecíveis acaba sendo impossível, além da necessidade de espaço físico para guardar esses mantimentos.

Imagem: http://www.freakonomics.com/

A impressora será alimentada por cartuchos carregados com suprimentos como óleos, carboidratos e proteínas, tudo em formato de pó. Os cartuchos poderão possuir até 30 anos de validade, um aliado interessante ao tempo de duração de uma viagem para o espaço.

Os experimentos de Contractor já resultaram na impressão de chocolate, sendo que o próximo objetivo é imprimir uma bela pizza. Dessa forma, a impressora vai trabalhar com camadas, fabricando a massa e em seguida o molho, em uma mistura de tomate em pó, água e óleo.

Segundo fontes, a intenção de Contractor é dedicar sua criação além dos astronautas, abrindo o código-fonte da aplicação, assim como os projetos da impressora na intenção de produzir alimentos em longa escala, reduzindo os resíduos da preparação.

Fonte: Info e youPIX

sábado, 11 de maio de 2013

Adaptador de rede da Marvel

Na realidade, não é bem uma Marvel...

clique na imagem para ampliar

...mas um dia chega lá!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Overclocking de tensão em módulo de memória

Imagem: http://www.lucaspeperaio.com.br/

Um experimento inusitado envolvendo um módulo de memória RAM:


Alguém afim de turbinar aquele velho pentezinho de memória, injetando uns volts a mais?

segunda-feira, 18 de março de 2013

Mais que uma simples impressora 3D

Não é de hoje que ouvimos falar em impressoras 3D. Sim, impressoras especiais que podem definitivamente imprimir um objeto que foi criado a partir de um software de modelagem instalado no computador. Antes do surgimento dessa tecnologia era possível apenas renderizar a imagem e apreciar o projeto com a sua devida textura. Com uma impressora 3D é possível reproduzir com precisão a peça desejada.


O vídeo a seguir faz parte de um documentário do National Geographic abordando o assunto, introduzido por um grupo de engenheiros e astronauras, possivelmente da NASA, relatando a problemática por trás do trabalho de manutenção realizado nas bases em órbita no espaço. Eles comentam que durante os serviços executados acabam perdendo muitas ferramentas, o que se torna um incômodo. Dessa forma, o grupo encontrou uma empresa especializada em replicar objetos usando como base a impressão 3D:


Quem sabe em um futuro não muito distante os engenheiros vão carregar uma impressora, juntamente com os arquivos contendo as instruções para imprimir cada objeto, ao invés de uma caixa lotada de ferramentas.

Fonte: Wonderful Engineering via Facebook

sexta-feira, 15 de março de 2013

Gente que leva o notebook pra praia

Se nas últimas férias você resolveu levar seu notebook pra "beira mar", na ideia de ficar navegando pelo "Feice" enquando curtia as beldades desfilando de biquíni e bebia uma "ceva" bem gelada, não fique surpreso caso mais tarde tenham aparecido alguns vestígios de oxidação.


  Vai ver isso é normal, né?

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Montagem de Desktop para Games

No fim do ano passado, mais precisamente em dezembro, meu irmão resolveu trocar o antigo computador dele, um Intel Celeron com 1,5 GB de memória RAM, por uma máquina com configuração mais robusta, nada menos que um Intel Core i5, 8 GB de memória RAM e uma placa de vídeo Nvidia GTX 550ti. Dessa forma, definindo os componentes, resolvemos ir atrás dos melhores preços e em seguida partindo para a montagem.

 
Mais abaixo temos dois vídeos registrados durante o processo de preparação e montagem do computador. Vale lembrar que é apenas parte do material, pois existe a terceira e quarta etapa divididas em mais dois vídeos, os quais, provavelmente serão publicados em breve.

 
Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que os vídeos foram feitos sem segundas intenções, apenas por diversão, e de certa forma, confesso que se você é um tipo de "usuário avançado", vai achar muito chato ficar assistindo tudo isso. Contudo, se não tem nada de muito interessante pra fazer nesse feriado de Carnaval, acredito que isso ainda pode ser menos chato que ficar assistindo o desfile das Escolas de Samba na TV.

Montagem de Desktop Gamer - Parte I


Montagem de Desktop Gamer - Parte II


Qualquer dúvida ou sugestão, pode ser publicada nos comentários!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

E sobraram 2 GB de memória RAM

O pessoal assíduo aqui no blog deve lembrar de uma postagem que fiz lá no fim de agosto, quando estava nas "gringas", comentando sobre um upgrade de memória que pensava em fazer no meu atual notebook.

Retomando a situação, na época comprei um módulo de memória de 2 GB no padrão DDR2 pra usar no notebook, mas quando fui instalar descobri que ele já usa DDR3. Acabei não fazendo nenhuma postagem pra registrar, mas na semana seguinte da compra errada, fui até outra loja de eletrônicos famosa em Toronto, a Future Shop, e comprei um módulo de memória de 4 GB, obviamente no padrão DDR3, procedendo assim com o upgrade.

Contudo, não realizei a troca do módulo de 2 GB no padrão DDR2 que comprei por engano, pois a ideia era instalar um módulo adicional no meu netbook HP 3115 BR quando chegasse em casa. A questão é que não lembrei que esse modelo só possui um slot de memória, podendo utilizar apenas um módulo, até porque, logo quando comprei ele, já havia substituído o módulo original de 1 GB por outro com 2 GB, constatando essa pecualiadirade do hardware na época.


Resumo da história: estou com um pente de memória novo de 2 GB DDR2 sem uso. Se alguém tiver interesse podemos negociar.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Parado na tela de boot

Estava andando por Downtown aqui em Toronto hoje, quando passei e percebi uma imagem um tanto inusitada exposta em um dos diversos telões que ficam na fachada ou lateral dos prédios próximos:

Atente para a tela do lado direito

É uma tela de boot?

Caso realmente seja, provavelmente o computador que gerencia as imagens veiculadas nessa tela travou na inicialização, pois em um intervalo de meio hora, passei duas vezes pelo local e a imagem continuava da mesma forma. Em todo o caso, melhor que "tela azul", não é mesmo?

domingo, 26 de agosto de 2012

Quando um nerd não conhece o próprio hardware

Nos últimos dias tenho só usado meu laptop. Como estou longe de casa, deixei meu cômodo desktop parado, o netbook com meus pais e trouxe o notebook que comprei no início do ano.

Considerando que desde que comprei o HP Mini 3115BR no ano passado, havia abolido o uso de notebooks, e ficava somente entre ele e meu velho desktop, mas como eu sabia que iria precisar agora durante a viagem de uma outra máquina, e parece que estava adivinhando que o First Line FL 199 iria partir dessa pra melhor, tanto que as peças dele estão enfiadas em uma caixa lá na garagem de casa no Brasil, comprei um novo notebook, um HP 420. É uma máquina de baixo custo, processador Celeron, 2 GB de RAM e 160 GB de HD. Na verdade era um saldo, peça de amostra, que arrematei em uma loja lá em Novo Hamburgo.

A máquina é ótima e como minha fase de designer gráfico em 3D já passou faz um bom tempo (sim, eu tinha até uma comunidade no Orkut - CG e Animações - 3DS Max), não me apego a nenhum tipo de jogo e o máximo que faço são algumas montagens e edições básicas de vídeo usando softwares que atendem essa demanda, fiquei com o saldão.


Tenho mania de deixar diversos aplicativos abertos ao mesmo tempo, softwares básicos, mas entre os dois browsers em execusão devo ter umas 40 abas abertas, além de preferir não desligar o notebook todos os dias, somente fechando a tampa e hibernando o sistema, os 2 GB de memória acabaram não sendo suficientes. Dessa forma, resolvi ir atrás de mais um módulo de memória de 2 GB, o que fecharia 4 GB. Considerando que essa máquina já deveria estar parada na loja por uns 2 anos, fechando quem sabe quase 3 anos de idade agora, logo pensei que o padrão de memória seria ainda o velho DDR2 e sem me certificar, fui na Best Buy e comprei um móldulo DDR2 de 2 GB e 800 Mhz por $ 38 dólares (CAD). Quando fui instalar, aconteceu o que vocês já devem estar imaginando, o padrão de memória desse notebook é DDR3 e não DDR2, o que me faz pensar que apesar da configuração baixa, ele não é tão velho assim como pensei.


Não sei se fico feliz porque um módulo de memória DDR3 de 4 GB custa em torno de $ 20 dólares (CAD) ou triste, porque acabei gastando nesse módulo que não vai servir agora. Provavelmente seja possível trocar, mas estou pensando em guardar ele e quando voltar colocar no netbook pra "bombar" um pouco mais na configuração.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

A Teoria dos Supercomputadores

Os supercomputadores justificam sua descrição. São equipamentos realmente potentes, com configurações nunca imaginadas antes em um computador doméstico. Eles são capazes de executar uma infinidade de processos na menor quantidade de tempo possível, possuem milhares de processadores e uma quantidade estrondosa de memória.

Afinal, como você acha que pesquisas biológicas tem cada vez evoluído mais no decorrer dos anos? Como os centros de controle conseguem prever precisamente e avançar por um período maior de tempo nos cálculos sobre o clima e na previsão do tempo? E como a medicina tem desenvolvido processos surpreendentes em períodos tão curtos? Bom, tudo isso é devido ao elevado poder de processamento com que os supercomputadores trabalham. Sem eles, diversas teorias estariam atrasadas por anos.
 
 Supercomputador IBM Blue Gene L

Mas não pense que essas estruturas são fáceis de ser constituídas, tudo é composto por uma elevada quantidade de componentes, muitas vezes unindo o hardware em uma forma de cluster, distribuídos em diversos racks do tamanho de geladeiras, trabalhando sempre em potência total, sim, quase 100% de uso da CPU, consumindo uma considerável quantidade de energia e necessitando de uma sólida estrutura de resfriamento.

 Exemplo de cluster

No mês passado, na disciplina de Arquitetura de Computadores do curso de Sistemas de Informação, a proposta para um trabalho foi baseada na pesquisa quanto ao funcionamento e aplicações dos supercomputadores projetados pela IBM. O empenho do nosso grupo focou nas máquinas batizadas de IBM Blue Gene, IBM RoadRunner e IBM Watson. Para entender melhor as aplicações desses equipamentos, abaixo uma publicação em vídeo que usamos na apresentação, a qual foi veiculada pelo Fantástico no início de 2011:

 

E durante a pesquisa, encontrei um vídeo bastante cômico comentando sobre o Blue Gene, mas claro que esse acabou não entrando na apresentação:


Imagem: afifauzi.wordpress.com

domingo, 15 de abril de 2012

Calcula e roda Games

A HP 12C é tremendamente famosa por sua alta adessão na matemática financeira, principalmente pela qualidade e padrões que ela demonstra perante suas funções e uso. Contudo, ainda no segundo semestre de 2011, a Texas Instruments lançou a TI-Nspire CX CAS, uma ferramenta com um alto poder de desempenho, perante um hardware bastante superior para esse tipo de equipamento.


Dentro de pouco tempo, entusiastas conseguiram alterar o software básico do equipamento, envolvendo as possibilidades permitidas pelo hardware para habilitar a manipulação de fórmulas e gráficos. Além disso, uma peculiaridade que os gamers de plantão vão adorar é a capacidade de emular jogos de NES ou Game Boy da Nintendo.

Abaixo um vídeo demonstrando essa "nova" função na calculadora:



Fonte: Game Geek

sexta-feira, 30 de março de 2012

O monitor leva a culpa

Tem gente que quando o micro começa a travar ou ficar lento devido a algum processo do sistema operacional, ou mesmo alguma falha interna de hardware no gabinete, fica irritadinho e inicia uma "lutinha" com o monitor. Contudo, ele é unicamente um dispositovo de saída, e sua função principal e única é demonstrar a imagem pra o usuário, portanto, ele não tem culpa de nada, mas sempre acaba apanhando:

Fonte: compartilhado pelo Zoom Digital via Facebook

quarta-feira, 14 de março de 2012

Fantasia no computador

Talvez o meu senso relativo a fantasia não esteja muito aguçado hoje, pois eu achei a imagem abaixo interessante, mas ao mesmo tempo meio sem graça. Enfim, vale compartilhar:


Fonte: Blog do Tio Ted