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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Volkswagen é descoberta manipulando a emissão de poluentes dos seus veículos

No mundo dos videogames a gurizada chama isso de cheat. No mundo real a gente chama de malandragem mesmo. Na última quinta-feira (17/09/15), a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) juntamente com o comitê de recursos do ar da Califórnia (California Air Resources Board, CARB) descobriram que os veículos equipados com motor diesel fabricados pela Volkswagen estavam emitindo nada menos que 40 vezes mais óxido nítrico (também conhecido como monóxido de nitrogênio) que o permitido pela legislação americana. A explicação pra isso? Um software interagia na central eletrônica do carro para que nos momentos de aferições, os níveis do composto baixassem, ficando dentro do limite esperado. As entidades descobriram a fraude com o apoio de testes realizados por pesquisadores da West Virginia University.

Martin Winterkorn, CEO da VW

Apenas nos EUA, a empresa está sendo forçada a fazer o recall de 500 mil unidades de veículos vendidos entre 2008 e 2015, contemplando os modelos Jetta, Beetle Audi A3, Golf e Passat. O pior é que estimativas apontam que em todo o mundo, 11 milhões de veículos movido a diesel que pertencem ao grupo alemão podem estar na mesma situação. O governo da Alemanha disse que vai apurar os resultados dos testes, assim como a Comissão Européia, que estará relacionando o caso junto a EPA.

Em comunicado, o CEO da marca, Martin Winterkorn, pediu desculpas formais pelo ocorrido, ressaltando: "A Volkswagen não tolera nenhuma violação, nem de leis, nem de normas". A multinacional está preparada para enfrentar as consequências e estima gastar 6,5 bilhões de euros com multas e demais encargos relacionados ao fato. Na segunda-feira (21/09/15), as ações da montadora na Bolsa de Frankfurt registraram queda de 17%, o equivalente a US$ 15 bilhões de dólares devido ao incidente.

domingo, 8 de junho de 2014

Mercedes com o GLA e Nintendo com o Mario

Publicitários e marketeiros chamam isso de co-branding. Você sabe, quando duas marcas estão juntas em uma ação. Foi o que aconteceu no lançamento do SUV da Mercedes no Japão. A montadora alemã fechou uma parceria com a Nintendo na veiculação do comercial de divulgação do modelo GLA, mostrando uma versão em 8 bits do carro, inserido no mundo de Super Mario Bros, pilotado pelo próprio personagem. Ao chegar no fim da fase, tanto o modelo quanto o Mario são levados para um cenário real, inclusive mostrando um Mario na versão humana. A Mercedes também tratou de desenvolver o site de apresentação do carro estilo o tema de Super Mario.


O lançamento ocorreu no último dia 30 de maio, por sinal, mesma data de lançamento do Mario Kart 8. E aproveitando a oportunidade, a ação conjunta foi estendida, considerando que o game receberá o GLA como opção entre os veículos disponíveis aos personagens. O arquivo para integrar o SUV no jogo será disponibilizado em breve pela Nintendo.

terça-feira, 27 de maio de 2014

O que mudou na F1 em 2014?

Pode parecer fora de contexto falar sobre Fórmula 1 aqui. Mas a partir dessa temporada, os carros receberam provavelmente o maior upgrade de toda a história da categoria. Não ficaram apenas mais modernos ou robustos, mas definitivamente mudaram a forma como os pilotos atuam na pista. Pisar fundo deixou de ser um lema, abrindo lugar para a estratégia das equipes atrelada principalmente a lógica e poder computacional.


A característica mais perceptível foi o ruído dos motores, passando de um ronco grave para um assobio agudo, consequência da migração dos clássicos motores V8 de 2.4 litros para um V6 de 1.6 litros com injeção direta de gasolina e turbocompressor, capaz de gerar 600 cavalos. Atuando em conjunto está um sistema alimentado por baterias que acumulam a energia cinética coletada da frenagem e dos gases produzidos pelo turbo, antes exalados e perdidos pelo escapamento. Esse novo sistema de aproveitamento garante mais 161 cavalos extras na pista. Os carros também passaram a ser equipados com freios eletrônicos, sem a presença de cabos, contando com um microprocessador para calcular sua força.

O design dos carros sofreu relativa alteração, agora com bicos rebaixados em 36,5 centímetros e aerofólios dianteiros mais estreitos, causando estranhamento entre pilotos e entusiastas. A aerodinâmica também passou por mudanças, pois os novos modelos contam com um único escapamento, não podendo mais utilizar difusores para auxiliar na aderência com a pista, dificultando o controle. Comparando com os modelos anteriores, os carros perderam cerca de 20% do apoio aerodinâmico, além de receber mais 48 quilos devido as baterias responsáveis pelo armazenamento da carga acumulada a partir dos freios e motores turbo.


As equipes estão lidando com menos um terço de combustível nos tanques, o que garante apenas 100 quilos (140 litros), considerando que antes o limite era de 160 quilos. Dessa forma, os pilotos precisam utilizar um sistema híbrido, não podendo acelerar fundo durante toda a corrida. Caso alguém resolver bancar o espertinho, os "debitômetros", sensores ultrassônicos da Gill Sensors, monitoram o consumo de combustível dos carros, transmitindo em tempo real as informações, como aconteceu com Daniel Ricciardo (Red Bull), terminando o GP de Melbourne na Austrália em segundo lugar, sendo desclassificado no fim da corrida devido a confirmação quanto ao consumo excessivo de combustível em trechos inadequados do percurso.

Especialistas em computação agora dividem lugar nos boxes com engenheiros, pois a principal fonte de informação sobre o desempenho dos carros é o microprocessador da Freescale, Qorivva, responsável por monitorar mais de 500 parâmetros do carro, recebendo sinal de uma rede formada por centenas de sensores com capacidade para 1000 cálculos por segundo.

A tecnologia tomou frente nas corridas, só não pode assumir o caminho do podium, pois esse ainda pertence ao melhor piloto.

Fonte: Revista Info (edição impressa | abril / 2014)

domingo, 19 de janeiro de 2014

Itaipu investe na criação de uma bateria brasileira para carros elétricos

Na semana passada publiquei um artigo lá no Zoom Digital, falando sobre carros elétricos no Brasil. Retomando o assunto, querendo ou não, um dos grandes impasses pela popularização desses veículos no país ainda são as baterias, principalmente pelo custo somado a demanda.

O fato não é recente, mas vale lembrar que o complexo de Itaipu está trabalhando em pesquisas que tratam do desenvolvimento de uma bateria brasileira, composta de sódio. Além de mais baratas que as baterias importadas que utilizam lítio ou níquel na sua composição, as baterias de sódio acabam sofrendo menos desgaste em virtude das altas temperaturas dos países tropicais como o Brasil, considerando que em uma média de 40ºC, a cada incremento de 10ºC, as baterias de lítio reduzem sua vida útil pela metade. As baterias de sódio também são menos agressivas ao meio ambiente, pois a composição nada mais é que sal de cozinha, componente em abundância na natureza, sendo totalmente reciclável.


As pesquisas são realizadas através do convênio entre o Parque Tecnológico de Itaipu, a empresa suiça Battery Consult e o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), controlado pela Eletrobrás. A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) já liberou R$ 32 milhões para investimentos nas pesquisas. "Queremos dominar a tecnoloiga e oferecer uma empresa disposta a produzir a bateria no Brasil", comenta Celso Novais, coordenador do projeto.

A usina já aposta na construção de uma fábrica piloto de baterias, o projeto está em andamento ao lado do centro de pesquisas em veículos elétricos. A planta promete produzir cerca de 10 unidades por mês.

Itaipu também acredita no uso das baterias como sistema de armazenamento de energia em pequena e média escala. Um contêiner cheio de baterias interligadas, e por sua vez, esse conectado a um gerador eólico e painéis solares, carregando essas baterias e armazenando energia, já é realidade. O contêiner poderia servir como "ponto de carga rápida" para os veículos elétricos, ou mesmo, uma solução para levar energia elétrica para comunidades isoladas, como o arquipélago Fernando de Noronha em Pernambuco.

Fonte: GNN - Luis Nassif, Inovação Tecnológica e Zero Hora (edição impressa - 08.01.13)

Google planeja levar Android pra dentro dos carros

Não é recente a ideia de integrar sistemas operacionais móveis nos carros. A Fiat tentou algo parecido alguns anos atrás com o Blue&Me, tecnologia que embarcou Windows Mobile em diversos veículos da marca, possibilitando o pareamento de recursos entre o carro e os celulares dos passageiros. Na WWDC 2013, a Apple também anunciou algo como "iOS no carro" ou coisa parecida. Isso sem contar diversas outras tentativas menores e independentes, envolvendo montadoras e fabricantes de celulares que já pipocaram pelo mercado.

Mas quando o negócio envolve Google, não querendo desmerecer a Apple, obviamente, a gente sabe que "a porra" pode ficar mais séria. Em parceria com Audi, GM, Honda, Hyundai e vejam só, Nvidia, a Google anunciou no início do mês, a OAA (Open Automotive Alliance), iniciativa com o objetivo de acelerar as inovações no setor automotivo, envolvendo integração com smartphones rodando Android. Segundo Patrick Brady, diretor de engenharia do Android, as pessoas já levam seus smartphones com Android para dentro dos seus carros, mas ainda não existe uma experiência otimizada envolvendo esses recursos, defendendo a ideia de integrar as funções e aplicativos disponíveis no aparelho através de um display acoplado no painel do veículo.


Baseado em um sistema denominado previamente de My Link, os usuários poderão acessar os aplicativos utilizando comandos de voz, podendo utilizar recursos como GPS ou músicas, além de qualquer outro recurso disponível no aparelho. "Milhões de pessoas já estão acostumadas a usar o sistema Android todos os dias. A expansão da plataforma para automóveis permitirá que nossos parceiros da indústria integrem mais facilmente a tecnologia móvel para carros e ofereçam aos motoristas uma experiência digital perfeita, sem interferir no desempenho na estrada", destacou Sundar Pichai, vice-presidente sênior para Android e Chrome na Google.

Jen-Hsun Huang, CEO da Nvidia é otimista, completando que até o fim de 2014 os primeiros modelos integrando essa tecnologia poderão estar disponíveis, apesar de que o tempo pode variar dependendo da montadora e os recursos necessários para implementação.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Um automóvel feito de Lego

Já imaginou andar em um carro feito com peças de Lego? Pois é, eu também não. Mas o australiano Steve Sammartino junto com o romeno Raul Oalda, colocaram a ideia em prática, desenvolvendo o conceito.


Composto por 500 mil peças, exceto rodas, pneus e outros componentes de sustentação, o modelo pode chegar até 30 km/h, utilizando um motor movido a ar, também elaborado com as fabulosas peças:


O projeto foi chamado de Super Awesome Micro Project. O custo estimado do veículo foi de US$ 25 mil dólares, financiado pelos criadores e 40 investidores, baseado em um orçamento colaborativo.

Vale lembrar que algum tempo atrás, um trabalho parecido, apesar de menos audacioso, também foi desenvolvido por outro grupo, a diferença é que o modelo desenvolvido foi um F1, utilizando a metade das peças envolvidas no Super Awesome.

domingo, 18 de março de 2012

Fanáticos por automodelismo

Essa é pra guriazada que assim como eu, sonha um dia dedicar suas tardes de sábado ou manhãs de domingo para praticar esse hobby tão fascinante que é o automodelimo.

Assistam:



Quer sentir um pouco mais do "gostinho":



Tá, senta lá, pega um bom copo de guaraná gelado e assiste mais esse. Mas cuidado, se você é um admirador da arte e da perfeição, o vídeo abaixo reserva fortes emoções:



Fonte: Tecmundo
Imagem: portaldoautomodelo.blogspot.com.br

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Rob Dyrdek fazendo kickflip de carro

Antes de pensar "NOOOSSA, QUE FODA!" ou mesmo reclamar dizendo que isso não tem relação nenhuma com o foco desse blog, pense em quanta tecnologia embarcada existe nesse carro, quanto planejamento, cálculos e preparação são necessários para que tudo ocorra perfeitamente certo:


Agora que você já refletiu, pode admitir que isso é algo realmente "FOOODAA!".


Fonte: Blog do Tio Ted

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Carrinho de controle que vai a 160 km/h

Levando na sua carroceria duas baterias de 5000 mAh especiais para o modelo e medindo 68,6 x 29,5 x 12,7 centimetros de tamanho, o Traxxas XO-1 pode atingir a velocidade de 0 à 100 km/h em 2,3 segundos, podendo chegar na marca máxima de 160 km/h.


É um brinqueno digno de "criança grande", e o preço sugerido é de US$ 1100 dólares (no exterior), sendo que vai estar disponível a partir do dia 30 de dezembro. Não existe previsão para chegar o produto no país, mas não quero pensar nos preços que essa "belezinha" vai custar por aqui.



Só uma consideração a fazer: eu pagava as 1100 "doletas"!

Fonte: Info Online indicado pela Catharina Pinheiro via Twitter
Imagem: rnnoticiastv.wordpress.com

sábado, 29 de outubro de 2011

Um fusca, porém elétrico

Para o pessoal que gosta de dizer que fusca não é carro, uma novidade está rodando pelas ruas de Londrina, no Paraná.

Desenvolvido por alunos do curso de Engenharia Elétrica e Mecânica, no Campus de Cornélio Procópio, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), e financiado por empresas locais na cidade, o fusquinha promete uma autonomia de 60 km com uma única carga de bateria.

Os moradores estão surpresos com a inovação, e os estudantes orgulhosos do seu trabalho:



Fonte: Tecmundo

domingo, 21 de agosto de 2011

JAC Motors, vai encarar?

Já faz algum tempo que o Mr. Guanabara publicou um vídeo mostrando a cobertura do evento oficial de lançamento da jegue JAC Motors.

A marca chinesa tem alimentado constantemente as conversas de muita gente por aí, principalmente pelas diversas dúvidas que existem quanto a integridade e qualidade dos produtos que eles oferecem.

Tenho o hábito de conversar com muitas pessoas sobre assuntos diversos, entre eles, além de informática, a JAC Motors está sempre no meio, logo depois que comentamos o impacto ambiental que os veículos tem causado na natureza.

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Para quem não viu ainda, abaixo temos o vídeo que comentei no início da postagem:



Ah, sobre a JAC ainda, até já andamos satirizando um modelo deles por aqui.

Fonte: Guanabara.Info

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O barato ainda pode sair caro?

Rodando em backgroup a tecnologia da informação está presente em praticamente qualquer área da indústria.
Ou melhor, hoje em dia a TI é a ciência básica que tudo faz funcionar, tudo sabe e tudo pode controlar, muitas vezes sem ninguém perceber como os fatos acontecem.

Nas montadoras de automóveis não é diferente...
E falar nessas montadoras, chego no ponto foco dessa postagem.
Assim como no mundo dos eletrônicos, o mercaro de veículos no Brasil está iniciando uma cruél mudança, pois montadoras de origem Asiatica estão descobrindo essa parte do mundo, formando o seu nome na "boca do povo" e oferecendo seus produtos por um preço mais baixo, prometendo a mesma qualidade e satisfação que marcas instaladas no país por décadas.

Muitos consumidores são ludibriados por essa publicidade, e o barato pode sair bem caro...

Modelo J3 da chinesa JAC Motors

P.S.: A fonte dessa imagem é um E-mail recebido de meu pai que é um profissional da área automotiva.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Darth Vader não é de nada

Um comercial bem criativo da Volkswagen, apresentando um mini Darth Vader ainda meio noob, mas com o tempo ele pega o ritmo da coisa toda...



Fonte: Dicas em Geral

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Memória da Propaganda Brasileira - Bloco I

Dias atrás, em uma das minhas seguidas arrumações e mudanças nas minhas gavetas, encontrei um antigo DVD que meu pai tem, contando a história dos comerciais automobilísticos brasileiros na TV.

Pelo que podemos perceber na qualidade das imagens, e por termos que o apresentador comenta, foram produções convertidas de VHS para DVD. Provavelmente, eram duas VHS, pois, temos duas partes com cerca de 58 minutos de duração cada uma.

Na última semana, resolvi converter tudo e "subir" para a internet. Acredito que é um material muito interessante e que sem dúvidas deve ser divulgado.

Assim sendo, aqui temos a primeira parte do mesmo, formada em três blocos, devido as restrições dos sites de hospedagem de vídeos:

Memória da Propaganda Automobilística Brasileira - Parte I



Memória da Propaganda Automobilística Brasileira - Parte II



Memória da Propaganda Automobilística Brasileira - Parte III


Para quem quiser assistir a segunda parte em seguida, também dividida em três blocos, podem acessar meu canal no VideoLog.
Porém, possívelmente postarei mais tarde aqui também.

P.S.: Quero afirmar que o motivo de divulgação desse conteúdo não tem outros fins. Somente deixar a comunidade amante da história de nosso país, inteirada de "obras" que marcaram os tempos.
Todos os direitos são reservados aos autores da obra.