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sábado, 21 de junho de 2014

Como funciona a Tecnologia da Linha do Gol?

Goal-Line Technology (GLT) ou Tecnologia da Linha do Gol é o mais novo recurso tecnológico da Fifa na Copa de 2014. A função, como a maioria dos torcedores já deve saber, é auxiliar os árbitros na identificação de gols que ficaram reclusos no meio de toda a euforia do momento, impactando na incerteza quanto a passagem ou não da bola pelas limitações impostas pela linha e traves. 

O recurso funciona com 14 câmeras (7 para cada gol) instaladas nas imediações do campo. As câmeras tem a função de identificar a localização da bola, enviando as imagens para uma central que calcula a posição exata da brazuca, fazendo uma leitura 3D, a partir da análise de 500 imagens por segundo, cerca de 30 vezes mais que o olho humano. A precisão da localização da bola é 3,6 mm. Dessa forma, assim que a bola ultrapassa os limites do gol, um sinal é criptografado e em menos de 1 segundo enviado para o relógio do juiz, o qual sofre uma vibração quando recebe o alerta, exibindo na tela a mensagem e a notação de tempo.


Estreada na última eliminatória entre França e Honduras no Beira Rio em Porto Alegre / RS, quando o goleiro tentou atacar a bola já cruzando a linha do gol com a mão, a tecnologia é fornecida pela empresa alemã GoalControl Gmbh. Denominado tecnicamente de GoalControl-4D, o sistema custa US$ 257.000 dólares para ser instalado em cada estádio, além do custo de manutenção de US$ 4.200 dólares por jogo.

domingo, 15 de junho de 2014

Por dentro da luz negra

Passando por uma loja de eletrônicos, acabei sendo atraído por aqueles laser poiters, sabe? É, aqueles modelos básicos que muitos palestrantes utilizam pra indicar o que está passando na tela. Nunca tive um desses, primeiro porque nunca precisei e segundo porque tenho medo que aquela luz apocalíptica possa atingir meus olhos por acidente, resultando em uma trágica cegueira.

Pena que custou um pouco mais que R$ 10 reais

Só que dessa vez, enfrentei a inutilidade e o medo, e comprei o acessório. Mas apesar de simples, além da função laser, o bagulhinho oferece também a alternativa de usar como lanterna, e o mais legal, luz negra.

 A primeira coisa que fiz com a luz negra foi testar em uma cédula de R$ 10 reais pra ver se conseguia identificar alguma característica que defina a nota como verdadeira

Fiquei pensando no funcionamento dessa tal luz negra. Pesquisei um pouco e descobri que ela funciona de forma bastante parecida que as fluorescentes. Todos deveriam saber que as fluorescentes são compostas por um tubo cheio de gás inerte, além de uma pequena quantidade de mercúrio. Quando os átomos desse mercúrio são energizados, descarregam energia na forma de fótons de luz. No entanto, a maioria desses fótons trabalha em um intervalo do comprimento de onda ultravioleta (UV) curto demais para que o olho humano possa enxergar. Dessa forma, existe um revestimento de fósforo ao redor da parte externa do tubo da fluorescente, responsável por converter essa energia em luz visível. O grande detalhe é que a luz negra também trabalha mais ou menos dessa forma, porém, possui um revestimento de fósforo menor e diferente da fluorescente. Esse fósforo é responsável por filtrar toda a UV nociva e liberar apenas a benigna e visível. O vidro escurecido também auxilia nesse processo, o que resulta em uma luz azulada.

A questão é que essa quantidade reduzida de fósforo colabora para que a luz negra possa iluminar superfícies cobertas por esse elemento.

A tinta da caneta marca texto tem fósforo

Sem a luz negra fica mais difícil de ver

Além das tiras fluorescentes ou áreas expostas nas cédulas de dinheiro, também é bastante comum a presença de fósforo nas tintas utilizadas para pintura de quadros, composição de carimbos e canetas, o que faz muito sentido o uso dessa luz durante a análise de pinturas antigas, pois naquele tempo as tintas não recebiam fósforo na sua composição. Carimbar o pulso para identificação nas festas é outra aplicação bastante comum, pois com a luz negra é possível identificar os penetras. E para surpresa ou não de muitos, dizem que fluidos corporais como o sêmen também são sensíveis à luz negra. Faça o teste, se duvidar.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Consumista tecnológico

"Papai não vai trocar o celular dele até que esteja quebrado.
Aqui, filho! Por enquanto você pode só mastigar ele." 

Consumismo Mode ON.

terça-feira, 27 de maio de 2014

O que mudou na F1 em 2014?

Pode parecer fora de contexto falar sobre Fórmula 1 aqui. Mas a partir dessa temporada, os carros receberam provavelmente o maior upgrade de toda a história da categoria. Não ficaram apenas mais modernos ou robustos, mas definitivamente mudaram a forma como os pilotos atuam na pista. Pisar fundo deixou de ser um lema, abrindo lugar para a estratégia das equipes atrelada principalmente a lógica e poder computacional.


A característica mais perceptível foi o ruído dos motores, passando de um ronco grave para um assobio agudo, consequência da migração dos clássicos motores V8 de 2.4 litros para um V6 de 1.6 litros com injeção direta de gasolina e turbocompressor, capaz de gerar 600 cavalos. Atuando em conjunto está um sistema alimentado por baterias que acumulam a energia cinética coletada da frenagem e dos gases produzidos pelo turbo, antes exalados e perdidos pelo escapamento. Esse novo sistema de aproveitamento garante mais 161 cavalos extras na pista. Os carros também passaram a ser equipados com freios eletrônicos, sem a presença de cabos, contando com um microprocessador para calcular sua força.

O design dos carros sofreu relativa alteração, agora com bicos rebaixados em 36,5 centímetros e aerofólios dianteiros mais estreitos, causando estranhamento entre pilotos e entusiastas. A aerodinâmica também passou por mudanças, pois os novos modelos contam com um único escapamento, não podendo mais utilizar difusores para auxiliar na aderência com a pista, dificultando o controle. Comparando com os modelos anteriores, os carros perderam cerca de 20% do apoio aerodinâmico, além de receber mais 48 quilos devido as baterias responsáveis pelo armazenamento da carga acumulada a partir dos freios e motores turbo.


As equipes estão lidando com menos um terço de combustível nos tanques, o que garante apenas 100 quilos (140 litros), considerando que antes o limite era de 160 quilos. Dessa forma, os pilotos precisam utilizar um sistema híbrido, não podendo acelerar fundo durante toda a corrida. Caso alguém resolver bancar o espertinho, os "debitômetros", sensores ultrassônicos da Gill Sensors, monitoram o consumo de combustível dos carros, transmitindo em tempo real as informações, como aconteceu com Daniel Ricciardo (Red Bull), terminando o GP de Melbourne na Austrália em segundo lugar, sendo desclassificado no fim da corrida devido a confirmação quanto ao consumo excessivo de combustível em trechos inadequados do percurso.

Especialistas em computação agora dividem lugar nos boxes com engenheiros, pois a principal fonte de informação sobre o desempenho dos carros é o microprocessador da Freescale, Qorivva, responsável por monitorar mais de 500 parâmetros do carro, recebendo sinal de uma rede formada por centenas de sensores com capacidade para 1000 cálculos por segundo.

A tecnologia tomou frente nas corridas, só não pode assumir o caminho do podium, pois esse ainda pertence ao melhor piloto.

Fonte: Revista Info (edição impressa | abril / 2014)

terça-feira, 20 de maio de 2014

O avô do seu cachorro

"Nos velhos tempo meu avô costumava comer os trabalhos de aula."
"Eu sou um cachorro moderno! Só uso o botão delete!"

Fonte: 9GAG via Instagram

domingo, 18 de maio de 2014

Todos esses movimentos são friamente calculados

A galera no geral deve saber da minha paixão não correspondida por carrinhos de controle remoto. Não correspondida porque acho tudo muito legal, mas não faço muita questão de correr atrás desse hobby, nem ele faz muita de correr atrás de mim. O máximo que já cheguei foi nessa aquisição, depois de passar daquelas réplicas vendidas em qualquer bazar, isso ainda quando era criança.


Mas enfim, desilusões a parte, abaixo um piloto bom de braço, se é que também podemos chamar assim, milimetricamente controlando seu modelo:


Fonte: indicado pelo Jabel Fontoura

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Evolução das Espécies

Discutir a evolução das espécies é trova demais pra uma simples postagem. Talvez seja assunto pra duas, três ou mais. No entanto, o que não podemos negar é que com o passar do tempo, diante das necessidades que vão surgindo, as pessoas estão suscetíveis a determinadas mudanças, o que acaba em uma adequação capaz de influenciar inclusive as gerações seguintes:


Fonte: Jornal NH

domingo, 16 de março de 2014

Aquele display interativo do MIT

No fim do ano passado borbulhou por aí o conceito trazido pelo MIT, descrito como dynamic share display ou tela dinâmica compartilhada. Chamado de inFORM, o recurso é composto por uma mesa formada por blocos interligados e movimentados por atuadores. Juntos esses componentes podem criar pequenas peças, permitindo a interação simultânea, tanto entre os usuários que estiverem em frente ao equipamento quanto a distância, durante uma videoconferência, por exemplo, agindo através de sensores que captam os movimentos.


O recurso desperta um imenso leque de opções, mesmo necessitando de aprimoramentos que poderão ser adaptados a partir das necessidades de cada área:


Fonte: indicado pelo Jabel Fontoura

sábado, 1 de março de 2014

Podem copiar o quadro

A popularização dos eletrônicos, sejam notebooks, tablets, ou smartphones, tomou um rumo tão acelerado nos últimos anos, que está formando uma geração totalmente alienada aos paradigmas que por décadas constituíram uma realidade:

Gurizada não quer mais "copiar" o quadro...

Todo esse "choque" paradoxal é motivo de diversas discussões entre a "comunidade pensadora", fruto de questionamentos que até mesmo o tempo pode ter medo de responder.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

O futuro do microssatélite gaúcho em pauta

Em outubro de 2013, durante a Mostra de Equipamentos Espaciais e Defesa, marcada pela inauguração do Centro de Desenvolvimento e Industrialização de Equipamentos Aeroespaciais da AEL Sistemas, foi definido também o marco inicial para a criação do Polo Espacial Gaúcho; o desenvolvimento do primeiro microssatélite produzido no Brasil, denominado MMM-1 (Microssatélite Militar Multisessão). O equipamento deverá pesar 10 kg e possuir 30 cm de altura, podendo ser usado para fins de comunicação e monitoramento.


A iniciativa partiu do governo gaúcho em parceria com universidades, institutos e empresas locais. O investimento inicial ficou definido em R$ 43 milhões, contando com a ajuda da Agência Brasileira de Inovação (Finep), quem sinalizou no início de janeiro de 2014, que vai arcar com apenas 11% do valor total, atitude que frustrou os envolvidos, que esperavam a garantia de pelo menos o dobro desse percentual.

Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia, Cleber Prodanov, a aprovação do projeto no edital Inova Aerodefesa, comprovou que o governo brasileiro tem interesse em um polo espacial no RS, o que descentralizaria o setor presente apenas em São Paulo. Ainda sem um anúncio oficial, o governo do estado pretende solicitar a revisão dos valores estipulados pelo Finep, além de avaliar empréstimos junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES), validando também quanto cada parceiro estaria disposto a investir no projeto. A AEL e o governo gaúcho definiram até o fim desse mês para anunciar sua decisão sobre o MMM-1. 

Fonte: DefesaNet, G1 RS e Jornal NH (edição impressa)

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Mãe, tô ligando da praia

A galera adora correr atrás de uma rede wireless, inclusive na praia. Isso pra quem não tem 3G ou sofre com oscilações no sinal e indisponibilidade. O pessoal curte ficar fuçando nas telas, com seus dedinhos curiosos, subindo e descendo entre as páginas do Facebook ou digitando no WhatsApp. E pensar que a uns 30 anos atrás, era sinônimo de "status" fazer uma ligação da orla utilizando um aparelho de telefone convencional, só que sem fio:

clique aqui para abrir a imagem ampliada

Fonte: Zero Hora (edição impressa)

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Um modelo 3D do botão "salvar"

Crianças nascidas depois do ano 2000 são noobs tecnológicos. Não sabem nada sobre tecnologia. Na verdade, até podem saber, mas deveras perderam a melhor parte do show. É como se tivessem chegado em uma grande festa de aniversário depois que a galera já cantou o "parabéns" e cortou o bolo:

42 Cool Guy: Ei, garoto! Você já viu um desses antes?
Little and fat guy: Uau, legal! Você fez um modelo 3D do botão "salvar"!

Fonte: Wonderful Engineering via Facebook

domingo, 19 de janeiro de 2014

Itaipu investe na criação de uma bateria brasileira para carros elétricos

Na semana passada publiquei um artigo lá no Zoom Digital, falando sobre carros elétricos no Brasil. Retomando o assunto, querendo ou não, um dos grandes impasses pela popularização desses veículos no país ainda são as baterias, principalmente pelo custo somado a demanda.

O fato não é recente, mas vale lembrar que o complexo de Itaipu está trabalhando em pesquisas que tratam do desenvolvimento de uma bateria brasileira, composta de sódio. Além de mais baratas que as baterias importadas que utilizam lítio ou níquel na sua composição, as baterias de sódio acabam sofrendo menos desgaste em virtude das altas temperaturas dos países tropicais como o Brasil, considerando que em uma média de 40ºC, a cada incremento de 10ºC, as baterias de lítio reduzem sua vida útil pela metade. As baterias de sódio também são menos agressivas ao meio ambiente, pois a composição nada mais é que sal de cozinha, componente em abundância na natureza, sendo totalmente reciclável.


As pesquisas são realizadas através do convênio entre o Parque Tecnológico de Itaipu, a empresa suiça Battery Consult e o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), controlado pela Eletrobrás. A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) já liberou R$ 32 milhões para investimentos nas pesquisas. "Queremos dominar a tecnoloiga e oferecer uma empresa disposta a produzir a bateria no Brasil", comenta Celso Novais, coordenador do projeto.

A usina já aposta na construção de uma fábrica piloto de baterias, o projeto está em andamento ao lado do centro de pesquisas em veículos elétricos. A planta promete produzir cerca de 10 unidades por mês.

Itaipu também acredita no uso das baterias como sistema de armazenamento de energia em pequena e média escala. Um contêiner cheio de baterias interligadas, e por sua vez, esse conectado a um gerador eólico e painéis solares, carregando essas baterias e armazenando energia, já é realidade. O contêiner poderia servir como "ponto de carga rápida" para os veículos elétricos, ou mesmo, uma solução para levar energia elétrica para comunidades isoladas, como o arquipélago Fernando de Noronha em Pernambuco.

Fonte: GNN - Luis Nassif, Inovação Tecnológica e Zero Hora (edição impressa - 08.01.13)

domingo, 8 de dezembro de 2013

Livro de ficção aborda revolução, tecnologia e futuro do Brasil

Como será o mundo em 2030 ou em 2200? Você conhece algum livro de ficção científica escrito por algum brasileiro? Como você deve saber, este é um tema que não é explorado pelos escritores nacionais. Mas temos boas notícias: Rodrigo Gabriel, um escritor brasileiro, escreveu um romance polêmico chamado “Os Passos do Gigante, O Início da Revolução” que apresenta um universo paralelo para levá-lo a um futuro onde acontece uma revolução tecnológica e social de forma bem criativa e emocionante.


O livro aborda paralelamente dois períodos do futuro: O primeiro período se inicia em 2031 onde os personagens principais descartaram smartphones e tablets em troca de óculos inteligentes no dia a dia, desde para utilizarem mídias sociais, estudarem, se divertirem e trabalharem; inicialmente os protagonistas são jovens e estudam em uma escola voltada para a formação de líderes revolucionários. Com o tempo, iniciam um movimento para demolir o Congresso Nacional como um marco da luta contra a corrupção. O segundo período acontece em 2198, onde o mundo vivência o caos social e uma guerra épica da justiça contra a corrupção. Os personagens fazem viagens no tempo, lembrando o filme “De Volta para o Futuro”.

O autor atuou nas áreas de design, programação, análise de sistemas, usabilidade e marketing. Também liderou e participou de manifestações mencionadas tanto pelo programa CQC como pelo Estadão.
Para lançar o livro, o autor criou uma campanha de lançamento através do Catarse, um site de financiamento coletivo. Para quem quiser mais informações, fazer a reserva do livro e colaborar com o projeto, acesse o endereço: http://catarse.me/ospassosdogigante.

O conteúdo desse artigo foi enviado pelo leitor Rodrigo Gabriel para fins de divulgação.

domingo, 10 de novembro de 2013

Um parecer geral da Mostratec 2013


Jovens carismáticos, inteligentes e com ideias inovadoras que prometem mudar o mundo. É assim que a Mostratec (Mostra Brasileira e Internacional de Ciência e Tecnologia) vem apresentando como potencial ao longo dos anos.


A cada edição que passa, novos projetos, novos alunos, novos participantes fazem parte de um ambiente renovado. A estrutura antes abrigada pela própria entidade criadora da feira, a Fundação Liberato em Novo Hamburgo, e agora fundamentada nos pavilhões da Fenac, também localizados na cidade, não para de crescer. Nascida a partir de uma tradicional feira escolar de ciências, a mostra está transformada em uma feira multiuso. Entre os dias 21 e 24 de outubro, o conhecimento foi propagado nos mais de 300 estandes vinculados a instituições do mundo todo, e especialmente nesse ano, agregando outros eventos como a Feira de Games (Digital Game Expo) e a mostra de Robótica Educacional.


Projetos como o DCA (Detector de Crianças em Automóveis) receberam destaque pela mídia local, como o escritor e jornalista Aurélio Decker, referenciando o trabalho das meninas na sua coluna semanal no Jornal NH.

Foto / Reprodução - www.facebook.com/MostratecLiberato

Na tentativa de salvar vidas em acidentes de trânsito, alunos desenvolveram um sistema autônomo, baseado em um aplicativo para Android, que pode chamar socorro caso ocorra algum acidente.

Foto / Reprodução - www.facebook.com/MostratecLiberato

Preocupados com a qualidade no transporte de orgãos para transplante, uma gurizada resolveu desenvolver um compartimento digitalmente controlado e refrigerado, mantendo sempre a temperatura mínima exigida para conservar o material em boas condições, oferecendo a possibilidade de consultar o histórico completo das possíveis variações de temperatura, durante o trajeto realizado entre uma unidade de saúde e outra.


O estudante paulista, Felipe Buniac, ainda está no colegial, mas já preocupado com a segurança dos dados que trafegam em uma rede, elaborou uma vasta pesquisa desmistificando as vantagens oferecidas pelo uso de criptografia, assim como o funcionamento básico desse sistema de proteção.


Foto / Reprodução - www.facebook.com/MostratecLiberato

Entre os projetos de robótica e automação em geral expostos em paralelo com a feira, por coincidência estava uma ideia que tive alguns dias atrás: um alimentador para cães e gatos. Não foi possível ver a máquina funcionando, mas deve cumprir o que promete, automatizando as refeições da bicharada mais exigente, assim como os que temos aqui em casa, daí saindo minha ideia, agora já implementada por outros.


Pra galera que ficou de fora, ano que vem tem mais. E você aluno do ensino médio ou matriculado em algum curso técnico, coloca essa cachola pra funcionar e ano que vem aparece lá também pra demonstrar esse potencial. Quem sabe você até descola algum prêmio.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Conclusão do novo prédio da HT Micron no Tecnosinos

Fruto de uma join venture formada pelo grupo gaúcho Parit em conjunto com a sul-coreana Hana Micron e instalada em um dos prédios cedidos pela Unisinos no parque tecnológico da universidade (Tecnosinos) no RS, a HT Micron é uma fábrica piloto que produz cerca de 2,4 milhões de chips por mês, operando nesse formato desde 2011.


No entanto, em cerimônia oficial realizada na última quarta-feira (23/10/13) durante o 3º Fórum Brasil-Coreia do Sul, prestigiado por autoridades como o embaixador do Brasil na Coreia do Sul, Edmundo Fujita, o secretário estadual de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Cleber Prodanov, e o presidente da HT Micron, Ricardo Felizzola, a fabricante de semicondutores recebeu sua nova sede. A intenção da ampliação é multiplicar ao máximo os índices de produção, pois a nova planta disponibiliza 10 mil m² de área construída, contendo seis salas limpas divididas em 7,5 mil m². Baseado na capacidade física do espaço, é possível produzir 360 milhões de chips por ano, empregando mais de 800 colaboradores em até quatro anos. O investimento estimado está em torno de R$ 110 milhões, além de mais R$ 260 milhões previstos para os próximos anos.

O prédio foi construído pela  Unisinos podendo ser alugado pela HT Micron por um período de 10 anos, incluindo também a opção de compra. A universidade deverá receber 1% da receita gerada pela empresa, destinando esse valor para pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias.

A nova fábrica deve entrar em modo de produção apenas em março de 2014, considerando que até lá, ocorrerá a instalação de diversos equipamentos, preparação das salas limpas e treinamento dos funcionários.

Fonte: Jornal NH (versão impressa), Jornal VS e Zero Hora

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Cuidando da sua vida com menos papel ou quase isso

Já faz algum tempo que as pessoas vem tentando acabar com aquela papelada que vai ficando acumulada ao longo dos dias. Mas é inevitável, não interessa o tipo de trabalho ou profissão que o cidadão leva, sempre vai acabar guardando um ou outro papel, seja um contrato ou uma procuração, ainda existem documentos que exigem uma cópia física.


Mas uma eventual anotação, lista de afazeres ou mesmo um texto mais extenso, são tarefas que podem ser manipuladas a partir de qualquer dispositivo móvel com acesso a internet. Um aplicativo prático pra gerenciar isso é o Evernote, a grande revolução que quebrou paradigmas conservados durante décadas pelo velho "bloco de anotações", possibilitando assim manter esse conteúdo totalmente no formato digital.

Assista a especialista em tecnologia móvel, Bia Kunze a.k.a Garota Sem Fio, falando mais sobre o assunto no vídeo abaixo:


Fonte: Garota Sem Fio

domingo, 30 de junho de 2013

O início das comunicações

O trecho a seguir, escrevi para um artigo da disciplina de Teleprocessamento, cursada durante esse semestre na faculdade. No entanto, acabei não conseguindo aproveitar esse fragmento no trabalho proposto, portanto, considerando que não ficou tão ruim assim, pois o problema principal foi relacionado a falta de contexto, resolvi compartilhar por aqui:

As comunicações estão evoluindo em ritmo acelerado nos últimos anos. Em um curto espaço de tempo, definido em uma linha com pouco mais de 100 anos, entre a criação do telefone pelo italiano Antônio Meucci em 1871, mais tarde registrado pelo escocês Alexander Graham Bell em 1875, os telefones acabaram sofrendo uma notável modificação, pois nos primórdios eram exclusividade de poucos, chegando nas residências por volta de 1892, caracterizados como caixas providas de um teclado giratório e um fone, alimentadas por uma manivela que precisava ser acionada na intenção de gerar energia, iniciando assim uma chamada. Com o passar dos anos, fabricantes como Ericsson e Siemens desenvolveram aparelhos que ficaram famosos por seu design, inspirando muitos modelos básicos ainda comercializados nos dias de hoje.
Mais tarde, em 1973, Martin Copper, engenheiro da Motorola realizou a primeira chamada a partir de um aparelho celular, sendo que 10 anos mais tarde, em 1983, o modelo foi colocado no mercado, disponível para venda. De certa forma, esse foi o marco inicial da "era móvel", se é que pode ser chamada assim, período no qual, hoje a sociedade está no âmbito da sua crista, desfrutando de uma imensidão de recursos em um único aparelho, medindo poucos centímetros, podendo realizar diversas tarefas simultâneas, inclusive a precursora e principal pela qual ele foi desenvolvido, chamadas de voz.

Imagem: http://www.infoescola.com/

Assim como a comunicação traçou uma rápida linha de crescimento através da evolução do telefone, a internet também seguiu esse mesmo caminho. Desde a criação da ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) pelo Ministério da Defesa (Department of Defense) americano em 1969, a rede cresceu de forma abrangente. Impulsionada pela adoção do protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol) em 1983, quando também deixou de ser apenas um recurso militar, a rede evoluiu mais rápido, logo após o físico inglês, Tim Berners-Lee, desenvolver o padrão web em 1989, lançando nos anos seguintes a primeira página web da história.
Desde essa conquista, a popularização da internet cresceu pelo mundo todo, abrindo espaço para provedores de acesso comercial oferecerem serviços de instalação e suporte aos usuários finais, quem desfrutaria de todos os recursos oferecidos, usando como interface um microcomputador conectado a uma linha telefônica.
 
As conexões discadas foram as precursoras do acesso doméstico em termos de internet, por volta de 1995, logo quando os provedores iniciaram a comercialização de planos e pacotes. Equipado com um fax modem, partindo de velocidades entre 33.3 Kbps e 56 Kbps, era possível navegar na internet ao custo de uma ligação local para um telefone fixo, fazendo uso da banda destinada para voz, necessitando de um modulador para realizar a conversão dos dados analógicos para digitais e transferir os sinais pelo meio físico.

Imagem: http://www.wonko.info/

Pouco tempo depois, a necessidade por melhores recursos ocasionou o surgimento da banda larga, abrangendo a tecnologia DSL (Digital Subscriber Line), sendo que essa acabou compreendendo a ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line). A principal diferença entre a banda larga e a linha discada é o tamanho da banda, pois enquanto a primeira acaba sem suporte a uma largura de banda maior, a outra aproveita a subutilização do próprio canal usado originalmente apenas para voz, para assim prover a transmissão de dados em uma velocidade maior, podendo variar desde 64 Kbps até 100 Mbps.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

A vida baseada em um tablet

Eles chegaram como quem não queria nada e estão tomando conta do pedaço. Os preços estão cada vez menores e os dispositivos oferecendo mais recursos a cada lançamento, ao ponto que estão mudando os padrões da sociedade:

clique na imagem para ampliar

E você, já está lendo essa postagem em um tablet ou ainda no velho desktop da sala de estar?

: P

domingo, 2 de junho de 2013

NASA quer usar impressora 3D para imprimir pizza

Parece que a NASA realmente está apostando nesse negócio de impressoras 3D. Dias atrás comentamos a intenção deles em imprimir ferramentas. Agora a ideia é partir para algo mais complexo, imprimindo uma pizza, quem sabe.

Essa é a proposta por trás dos estudos de Anjan Contractor, engenheiro mecânico da Systems & Materials Research Corporation, acreditando fortemente na possibilidade de criar uma impressora 3D que possa "imprimir" comida. Partindo de um investimento inicial de US$ 125 mil dólares, a NASA trabalha em parceria com o engenheiro no projeto, considerando isso como solução para longas viagens espaciais, quando muitas vezes levar alimentos perecíveis acaba sendo impossível, além da necessidade de espaço físico para guardar esses mantimentos.

Imagem: http://www.freakonomics.com/

A impressora será alimentada por cartuchos carregados com suprimentos como óleos, carboidratos e proteínas, tudo em formato de pó. Os cartuchos poderão possuir até 30 anos de validade, um aliado interessante ao tempo de duração de uma viagem para o espaço.

Os experimentos de Contractor já resultaram na impressão de chocolate, sendo que o próximo objetivo é imprimir uma bela pizza. Dessa forma, a impressora vai trabalhar com camadas, fabricando a massa e em seguida o molho, em uma mistura de tomate em pó, água e óleo.

Segundo fontes, a intenção de Contractor é dedicar sua criação além dos astronautas, abrindo o código-fonte da aplicação, assim como os projetos da impressora na intenção de produzir alimentos em longa escala, reduzindo os resíduos da preparação.

Fonte: Info e youPIX