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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Homens estão para bluetooth e mulheres para Wi-Fi


Bluetooth - Homens são como Bluetooth: Ele está conectado em você quando você está perto, mas procura por outros "dispositivos" quando você está longe...

Wi-Fi - Mulheres são como Wi-Fi: Ela percebe todos os "dispositivos" disponíveis mas conecta no mais forte deles...

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Tempo médio de uma ligação

Pai para Filho: 00:00:07
Filho para Pai: 00:00:27
Filho para Mãe: 00:01:30
Garoto para Garota: 01:20:59
Garota para Garota: uma eternidade
Garoto para Garoto: ligação perdida

Fonte: 9GAG

domingo, 31 de agosto de 2014

Entendendo a Nomofobia

Não é recente essas discussões levantadas por psicólogos e analistas sobre doenças causadas pelos vícios tecnológicos. Referenciando diretamente os celulares, a trupe definiu o termo como nomofobia, um acrônimo formado pela junção das palavras "No + Mobile + Fobia", em tradução, medo de permanecer sem seu dispositivo móvel ou sem conexão no aparelho.

Geralmente pessoas que sofrem de nomofobia estão sempre com o celular por perto. Dormem com o aparelho ao lado, nunca deixam a bateria acabar e sentem aflição quando ficam sem sinal. É comum essas pessoas voltarem para buscar o aparelho quando esquecem em algum lugar como em casa ou no trabalho, por exemplo.

"Nomofobia: o medo de ficar sem sinal, sem conexão e sem bateria"

Pesquisas indicam que pacientes vítimas de depressão ou algum tipo de ansiedade são propícios para o desenvolvimento da doença, pois as características para esse transtorno são comuns, acrescentando ainda crises de pânico, hiperatividade e compulsão.

Os primeiros indícios da nomofobia surgiram em 2008 na Inglaterra, mesma época que uma pesquisa realizada no país pelo The Royal Mail mostrou que 58% dos britânicos e 48% das britânicas sofrem de nomofobia. Na França, a empresa Mingle realizou um estudo parecido e identificou que entre 1500 franceses entrevistados, 22% afirmaram ser "impossível" ficar mais de um dia sem seu celular.

Os sintomas são simples, entre eles a incapacidade de desligar o aparelho, a verificação obsessiva por novas mensagens, chamadas e notificações, a tentativa constante de aumentar a "vida" da bateria ou ser incapaz de ir ao banheiro sem levar o celular. Muitos justificam o uso excessivo devido ao trabalho. Mas a "prova real" é simples: no fim de semana deixe o aparelho de lado e observe o que acontece.

Para os demais, não custa ficar de olho, pois tudo que é usado em excesso acaba sendo prejudicial pra saúde.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Dependência de redes sociais: a busca pelo equilíbrio

Esse texto é uma contribuição da Nextel para o Geek Fail elaborado e editado pela assessoria da marca em parceria com o blog.

Facebook, Twitter, Instagram, Vine, Myspace, Orkut, Tumblr, Google Plus, Foursquare… Quantas dessas você atualizou hoje? Há pouco tempo acessávamos redes sociais em casa e isso já era o suficiente, mas de um tempo pra cá as pessoas estão a cada dia mais ligadas e dependentes da internet e de seus serviços. Será que nos tornamos viciados em redes sociais? Em internet? Ou ainda temos controle do tempo que passamos conectados.

Pesquisas apontam que o grande causador dessa dependência é o contato precoce com a grande rede. Crianças são ensinadas a assistirem sozinhas os desenhos do Netflix e até mesmo se manter em contato via Facebook, em caso de emergências. Tudo que se aprende como certo na infância acaba se tornando hábito, e se fora do controle, o vício pode ser um segundo passo. Por isso, por mais “bonitinho” que seja ver os pequenos navegando e se entrentendo na internet, todo cuidado é pouco.

São várias as formas de identificar se internet tornou-se um vício ou ainda somos livres do mundo virtual. Você tem amigos ou já se sentiu nervoso por ficar longe da internet? Não consegue ficar muito tempo sem dar aquela atualizada no Facebook ou Twitter? Esses podem ser sintomas de vício em redes sociais. Não estamos aqui para falar que usá-las é errado, mas tudo deve ter um limite saudável de uso.

Um comparativo fácil com internet é a regra da garrafa de Coca-Cola: quando era de um litro, supria uma família inteira, pois era o que tinha, agora que temos a de 2,5L ela acaba, mas o número de pessoas é o mesmo. Antes a internet, de muitos, era discada e limitada, agora com 3G e banda larga o acesso muito rápido pode fazer com que a linha de limite seja ultrapassada. O que nos resta é entender que tanto os aumentos do consumo de refrigerante, quanto o de internet abusivos, fazem mal à saúde.


Estar bem informado é muito bom, saber do que acontece no mundo e com seus amigos também, mas ficar um pouco longe disso também ajuda bastante. Alguns dias longe das redes sociais desestressa, te faz olhar o mundo de forma diferente. Acabamos percebendo que sair um pouco da rotina de memes e piadinhas reinventadas, e ler um livro te faz viajar muito mais longe do que a internet pode te levar. O importante não é abrir mão da internet, nem do resto, é achar um equilíbrio, para que você aproveite ainda mais o seu tempo.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Evolução das Espécies

Discutir a evolução das espécies é trova demais pra uma simples postagem. Talvez seja assunto pra duas, três ou mais. No entanto, o que não podemos negar é que com o passar do tempo, diante das necessidades que vão surgindo, as pessoas estão suscetíveis a determinadas mudanças, o que acaba em uma adequação capaz de influenciar inclusive as gerações seguintes:


Fonte: Jornal NH

sábado, 22 de março de 2014

Google e Mulheres

É comum homens reclamarem das mulheres, assim como as mulheres reclamarem dos homens. Nunca os gêneros vão estar alinhados ao ponto de agradar tanto gregos quanto troianos. Mas apesar dos pesares, acabamos chegando no consenso paradoxal de que as mulheres realmente sabem das coisas. Afinal, viver sem elas seria como navegar na internet sem poder usar o Google:

www.instagram.com/9gag

Beijo, mãe! Me liga!

sábado, 1 de março de 2014

Podem copiar o quadro

A popularização dos eletrônicos, sejam notebooks, tablets, ou smartphones, tomou um rumo tão acelerado nos últimos anos, que está formando uma geração totalmente alienada aos paradigmas que por décadas constituíram uma realidade:

Gurizada não quer mais "copiar" o quadro...

Todo esse "choque" paradoxal é motivo de diversas discussões entre a "comunidade pensadora", fruto de questionamentos que até mesmo o tempo pode ter medo de responder.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Correndo atrás da sua princesa

Dizem que todo mundo um dia ainda vai encontrar a tampa enferrujada da sua panela. Os mais cultos preferem acreditar em alma gêmea. Mas voltando pra cozinha mesmo, considerando que todas as pessoas que ainda não encontraram suas tampas são consideradas panelas, para que uma geração de panelas acabe sendo transformada em tampas, sendo assim itens de necessidade básica, além de híbridos, servindo tanto para tampa quanto para panela, é preciso que você também faça a sua parte e corra atrás da sua princesa ou príncipe, seja lá como preferir:


Fonte: Velhos Tempos via Facebook

domingo, 1 de dezembro de 2013

É muito amor esse tal de Lulu

Nessa exato momento uma mulher pode estar negativando você no Lulu, apelando pra hashtags do tipo #NãoSabeApertarUmParafuso, #FeioArrumadinho, #MaisBaratoQuePaoNaChapa e #Mentiroso. Ou quem sabe falando bem, dependendo das suas atitudes na última vez que vocês saíram juntos, assim usando #AmorDasMaes, #RespeitaAsMulheres, #PorDoSolNaPraia e #EFelizTodoDia. Não adianta achar esquisito e reclamar, pois NÃO, você não autorizou essa avaliação, basta estar no Facebook que suas "exs", amigas das suas "exs" e amigas das amigas das suas "exs" vão avaliar as suas características, o que no final vai gerar uma nota. Mas não precisa sair por aí xingando o mundo, pois com um pouquinho de jeito, é possível pedir pra sair da brincadeira.

Tudo começou em uma conversa informal com as amigas logo após o Valentine´s Day, o Dia dos Namorados americano, celebrado em 14 de fevereiro, que a jamaicana Alexandra Chong percebeu a tensão demonstrada pelas amigas quando o assunto era "homens". A bonita não perdeu tempo, desenvolvendo o Lulu, aplicativo classificado como rede social para mulheres, a partir do qual as moças podem classificar os rapazes.


Sucesso nos EUA, uma versão "brazuka" foi lançada no dia 20 de novembro, recebendo mais de 5 milhões de adeptos apenas na primeira semana. Antes do lançamento oficial por aqui, o aplicativo foi testado durante 3 meses em universidades de São Paulo, período no qual as meninas realizaram mais de 50 mil avaliações utilizando o aplicativo.

Segundo a senhorita Chong, apesar de toda a repercussão, o aplicativo ainda não possui receita própria, acrescentando que fundos de investimento, inclusive brasileiros, já colocaram US$ 3,5 milhões de dólares na Luluvise Incorporation, empresa fundada para administrar o Lulu.

A empresa inclusive está contratando funcionários por aqui, pois pretende fundamentar mais um escritório, além da matriz nos EUA e do escritório sediado em Londres.

Com a chegada do aplicativo, um desencadeamento de controversas ocorreu. A maioria acha uma tremenda invasão de privacidade e alguns até já classificaram como bullying. Os mais "faca na bota" abriram processo contra a empresa, envolvendo também o Facebook, o provedor de todos os dados, solicitando indenização por danos morais.


E como em terras tupiniquins a galera não perde tempo pra faturar uma grana, uns malucos já trataram de criar o Lulufake, um "plus a mais" pra rede social, no qual os caras podem comprar boas avaliações no Lulu. Os preços variam de R$ 9,90 a R$ 49,90, podendo garantir hashtags como #SabeDasCoisas, #BemCriado e #MãosMagicas. Querendo ou não, assim como a maioria das redes sociais, o Lulu é uma ferramenta pra ajudar antes da "pegação", e o Lulufake, apesar de falcatrua, promete manipular esses resultados favorecendo o cliente.

Sinceramente pra mim não faz muita diferença meu perfil estar disponível pra avaliação ou não. Mas acho que só por segurança, vou dar uma passada lá e desabilitar a opção, afinal, a gente nunca sabe o dia de amanhã.

Fonte: Administradores, Estado de Minas, Info e Uol Tecnologia

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O problema está nessa mídia idiota


Um apelo em favor da galera dos games que não perde uma oportunidade (e sem dúvidas com razão) de mostrar que a mídia está errada quando tenta convencer que os vídeo games podem influenciar nas atitudes da gurizada:


Fonte: indicado pelo Jabel Fontoura

quinta-feira, 13 de junho de 2013

A vida baseada em um tablet

Eles chegaram como quem não queria nada e estão tomando conta do pedaço. Os preços estão cada vez menores e os dispositivos oferecendo mais recursos a cada lançamento, ao ponto que estão mudando os padrões da sociedade:

clique na imagem para ampliar

E você, já está lendo essa postagem em um tablet ou ainda no velho desktop da sala de estar?

: P

sexta-feira, 22 de março de 2013

Não pense antes de imprimir

Algumas pessoas gostam de colocar abaixo da assinatura das suas mensagens de E-mail, algo como "Pense antes de imprimir, preseve a natureza!" ou coisas do tipo, em uma tentativa de conscientizar os demais quanto a economia de recursos naturais destinados a fabricação de insumos, principalmente o papel.

Essa semana recebi um E-mail contendo um desses alertas, no entanto, o contexto não pareceu concorcar com as dezenas de outros exemplos que rolam por aí:


Mais alguém não entendeu a piada ou foi só eu mesmo?

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Mesmo fazendo parte da geração Y, sou sortudo

Hoje eu ainda estava pensando, apesar de ter nascido na tal "era da informação", fazendo parte da tão famigerada "geração Y", tenho sorte. Não que essa seja uma época marcada pelo descaso, e principalmente, por pessoas azaradas, longe disso. 

No entanto, sou sortudo porque mesmo sendo relativamente jovem, gastei boas horas "brincando de carrinho". Acho que as miniaturas que eu tinha, inclusive ainda tenho algumas delas, rodaram bons quilômetros nas calçadas aqui de casa. Desde pequno, isso lá pelos 5 até os 14 anos, quem sabe, sempre gostei muito de brincar com carrinhos. Criava as próprias histórias, envolvendo sempre os modelos que ganhava de presente, minhas verdadeiras relíquias, apesar de sofrerem muito pelo uso. Não precisava de muito para ralar os joelhos pelo chão e envolver os pequenos veículos e seus passageiros invisíveis, os quais, ao mesmo tempo, levavam uma vida paralela, alguns morando nos vasos de flor da minha mãe e outros nas casinhas que eu mesmo montava com um pouco de cola e papelão.

Source: mashable.com via Joatan (originalmente encontrado nos pins da Martha Gabriel) on Pinterest


Sou um sortudo também porque descobri que uma pesquisa não é só feita pela internet. Pois ganhei meu primeiro computador com 11 anos de idade, acessando pela primeira vez a internet apenas com 13 anos. Dessa forma, muita pesquisa eu fiz na Barsa e nos demais livros. Lembro como se fosse hoje, no horário do recreio, sempre estava pela biblioteca da escola fazendo cópias dos trechos de interesse dessas fontes físcias, para mais tarde, quando chegasse em casa, utilizar no desenvolvimento do trabalho. Outras vezes, quando eu não encontrava nenhum conteúdo relevante na biblioteca (sim, isso acontecia), corria pra falar com meus pais e tentar encontrar algum conhecido que tivesse um livro falando sobre o assunto. As vezes acabava se tornando estressante, pois ao mesmo tempo que eu queria terminar logo o trabalho, não encontrava nenhum embasamento ou fonte de pesquisa. Contudo, nunca deixei de entregar um trabalho por causa disso, pois apesar do transtorno, eu sempre acabava conseguindo encontrar as informações necessárias para poder escrever o desenvolvimento da pesquisa. E olha que não foram nem um ou dois trabalhos de pesquisa, no meu tempo de escola, desde a 4ª até a 8ª serie os professores eram exigentes ao máximo. Queriam sempre trabalhos completos, compostos por capa, índice, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia. No mínimo, era preciso elaborar uma pesquisa por semana, reunindo a demanda de todas as matérias durante o ano. 

Somente quando eu já tinha 16 anos, um ano depois de ganhar um computador "melhorzinho", pois nessa época o K6 II rodando Windows 98 já havia pedido arrego, meus pais concordaram em instalar uma conexão ADSL em casa. E foi desde então que eu comecei a descobrir as facilidades por trás da internet, e ao mesmo tempo, pelo fato de ter mais recursos, administrar um maior domínio sobre o computador e suas funções, optando mais tarde pela área de tecnologia para estudar e trabalhar.

Por essas e várias outras razões que me considero um sortudo, pois ao menos na infância e no início da minha vida de estudante, descobri a simplicidade e a magia das pequenas coisas, deixando florescer a ingenuidade de uma criança, sem muitas influências externas ou mesmo tecnológicas. Descobri também que as vezes é preciso dedicar uma boa quantidade de esforço pra conseguir certas coisas e que nem tudo é tão fácil como digitar um termo no site de buscas da sua confiança, teclar o "Enter"e esperar que tudo vai aparecer bem na sua frente.    

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Pai paga para filha ficar longe do Facebook

Em tempos de internet, exercer o papel de pai ou mãe de um adolescente é realmente complicado. Boa parte das vezes a dupla (computador + internet) falam bem mais alto perto de uma pia cheia de louça pra lavar, e olha que isso é apenas um dos inúmeros exemplos.

Passando por uma situação parecida, o americano Paul Baier resolveu selar um acordo com sua filha de 14 anos, solicitando que a garota fique o equivalente a quase 5 meses longe da conta no Facebook. Em troca, Paul ofereceu uma quantia de US$ 200 dólares como recompensa, caso a menina cumpra com o acordo.

A acordo entre pai e filha foi formalizado por em uma espécie de documento, com a assinatura de ambos:


Basicamente o contrato afirma que de 04/02/13 até 26/06/13 a garota não poderá acessar seu perfil no Facebook. Tratando com o combinado, no dia 15/04/13, a menina já receberá parte do valor, US$ 50 dólares, e o restante, US$ 150 dólares, serão entregues apenas quando o acordo estiver encerrado, em junho. Devido a segurança, no documento também consta a troca de senha da conta, obviamente pelo pai. No acordo a garota informa que usará o dinheiro recebido para a compra de artigos diversos.

Paul comentou sobre a própria iniciativa no seu blog. Conforme podemos ver nos comentários e na postagem, a ação mobilizou a mídia, tanto que estamos relatando por aqui, e antes a fonte que usamos como base também já havia comentado sobre o assunto. No entando, assim como existem pessoas apoiando a decisão de Paul, alguns criticam dizendo que isso não vai resolver nada e que a menina já deve ter uma outra conta vinculada a outro perfil na rede social. Discussões a parte, se a atitude será eficaz ou não, é necessário esperar para ver. A questão é que as vezes parece que os pais acabam ficando totalmente sem opções, sendo que apelar para o lado financeiro pode ser uma alternativa.

Fonte: Tecnoblog

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O pior comentário avassalador de prazeres

Sabe quando você tem uma ideia fodástica e fica tão eufórico que precisa compartilhar com alguém? Mas e quando a pessoa acaba divergindo da sua opinião, não achando que a sua recente descoberta ou criação seja tão boa assim?


E aí, você prefere a sinceridade da pessoa ou um enfadonho "HUM"?

Fonte: Talco e Show

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O Mundo perdeu Aaron Swartz

Seguindo os caminhos do pai, empreendedor e desenvolvedor de software, Aaron Swartz aprendeu os princípios básicos de programação em um curso online no site do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Sempre autodidata Aaron não parou por aí, mais tarde, trabalhou no próprio MIT ao lado de Tim Berners Lee, a mente por trás da internet como conhecemos hoje, desenvolvendo protocolos para o compartilhamento de dados. Com apenas 13 anos foi um dos desenvolvedores das primeiras versões do protocolo RSS, isso no ano de 2000, mais tarde se popularizando nas ferramentas de feeds. Em seguida trabalhou com Lawrence Lessig, um dos fundadores do Creative Commons, e em 2007 trabalhou no desenvolvimento do Reddit, se tornando a mais popular rede social de notícias.


Aaron Swartz se intitulava como um sociólogo aplicado. O rapaz era realmente inquieto. Na sua trajetória, lutou pelos direitos da liberdade de informação, por uma internet mais livre, mais colaborativa e sustentável. Swartz foi considerado por muitos como um "tesouro nacional americano", apesar de suas rixas e controversas com o governo, sendo acusado pelo download ilegal de 4 milhões de documentos da biblioteca do MIT, além de outros milhões de artigos acadêmicos e científicos do Jstor (Journal Storage).

O hacker realmente acreditava que poderia fazer a diferença e de fato ele fez, tanto que temos os projetos desenvolvidos por ele para provar. Contudo, na última sexta-feira (11/01/13), Swartz foi encontrado morto no seu apartamento em Nova Iorque. Ninguém soube ao certo a causa da morte, mas a maioria comenta que foi suicídio, pois alguns argumentam afirmando que o jovem sofria de depressão, embora a família acredite que o rapaz pode ter tirado a própria vida em virtude da repressão causada pelo governo.

Confesso que sei pouco sobre a história do ativista Swartz. Mas mesmo com o pouco que sei, estou certo que o mundo perdeu um grande guerreiro da era digital. Ao passo que a rede está crescendo, sinto que cada vez mais será necessário pessoas para defender os direitos dos usuários e lutar pela busca de soluções para os problemas dentro do mundo virtual. Swartz traçou seu caminho, pois não foi por menos que ele fez o que sempre acreditou ser o certo, estava no sangue o desejo de mudar.

Se você quer saber mais sobre Aaron Swartz, não deixe de ler outros artigos sobre, clicando aqui e aqui.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O Mendigo do Curtir

As facilidades no quesito comunicação que o Facebook traz são imensas. É reamente uma grande evolução, tornando as relações mais fáceis. Além do perfil pessoal, as pessoas tem a oportunidade de criar páginas relacionadas a assuntos do próprio interesse, divulgando projetos e muitas vezes a própria empresa. Mas o que muitos ainda não aprenderam é saber administrar essa ferramenta, gerenciando e segmentando o público alvo. Boa parte das pessoas não pensa nas consequências que enviar uma soliticação de curtida para a toda a sua rede de contatos pode trazer, afinal, ser taxado de chato, spammer e afins é apenas o começo.
Gostaria de deixar claro que eu já enviei solicitações de "curtidas" da fanpage do Geek Fail no Facebook para alguns amigos registrados na rede. Mas desde sempre tentei ter o cuidado de convidar apenas as pessoas que provalmente teriam interesse em curtir a página, obviamente os amigos que mantenho contato e sei que acessam o blog, agindo contra aquele envio feito em massa, fazendo com que pessoas sem interesse algum em um blog que fale sobre coisas nerds, receba a notificação para curtir.

Conhecer o público alvo faz parte do trabalho de qualquer pessoa que mantém um empreendimento ou apenas um projeto, além de manter o respeito e o espaço perante os demais.


Portanto, não seja o "mendigo do curtir"!

Imagem: Gordo Nerd

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Está friozinho no Sul

Muitos já devem ter percebido, principalmente quem mora aqui, que uma onda de frio está atingindo o Rio Grande do Sul e demais partes da região Sul do país.

clique na imagem para ampliar

O pessoal está tão apavorado com as baixas temperaturas que seguido nos deparamos com fotos de termômetros espalhados pelas cidades ou mesmo o registro da própria identificação do computador de bordo do carro, localizando a temperatura no display principal do painel.

Atendendo um apelo próprio que fiz no Twitter (imagem acima), agora é minha vez de mostrar a temperatura:


Ufa!
Agora não me sinto mais tão excluído socialmente...

sábado, 1 de outubro de 2011

Qual tipo de pessoa você é?

Sabe que trabalhar com tecnologia da informação, é uma ampla experiência, não só com o interesse por aprender e saber cada vez mais sobre o assunto, mas também por conseguir perceber diversos fatos, e porque não as atitudes das pessoas, que ocorrem no decorrer do tempo.

Claro que em outras áreas também é possível, mas como os prezados sabem que trabalho com TI, e acredito fortemente na amplitude que o ramo oferece para o mercado, considerando a mesma como uma "ciência mãe", gosto sempre de envolver ela em comentários do tipo.

Sempre escuto uma pessoa, por quem tenho muito respeito comentar "uma empresa é basicamente formada pelas pessoas...", e concordo fortemente com isso. Tanto que acho extraordinária a imagem abaixo:


Fonte: algum contato do Facebook (nota mental: preciso começar a anotar de quem "capturo" essas imagens).