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domingo, 5 de julho de 2015

Aos 63 anos, morre Matti Makkonen, criador do SMS

Seria incerto afirmar que a comunicação móvel estaria estruturada da forma como conhecemos hoje, se em 1984, Matti Makkonen não estivesse trabalhando no desenvolvimento do SMS (Short Message System). Finlandês e engenheiro da Nokia, na época, Makkonen não imaginava a difusão que o sistema iria tomar no decorrer dos anos, tanto que o recurso chegou ao mercado apenas em 1994, com o lançamento do Nokia 2010, o primeiro celular que permitia enviar e receber mensagens. A partir disso, o serviço ficou cada vez mais popular, principalmente no início da década de 2000, com a popularização dos planos pré-pagos, o que compensava em termos de custos utilizar as mensagens como forma de comunicação.

Durante o desenvolvimento do seu trabalho, Makkonen não atentou diretamente ao fato de registrar a patente da sua invenção ou mesmo manter os documentos originais que evidenciavam todo o histórico do projeto, por isso, não foi por menos que em 1992, um engenheiro da Vodafone na Inglaterra, enviou o que ficou marcado como o primeiro SMS da história. Mas o reconhecimento aconteceu, tanto que em 2008, a revista The Economist concedeu a Makkonen o prêmio de inovação, fazendo menção a sua criação.

Matti Makkonen

Makkonen sempre foi humilde o suficiente pra acreditar que ele não foi o único responsável pelo desenvolvimento do sistema, mas sim, todos os engenheiros e demais envolvidos que compartilharam com ele o trabalho, principalmente a Nokia. Em uma entrevista à BBC News em 2012, Makkonen disse que acreditava que o texto é o meio de comunicação que estará entre nós para sempre, mencionando também que não gosta de abreviação de palavras quando envia um SMS, pois tem paixão pela língua finlandesa e utiliza os 160 caracteres das mensagens pra isso.

Matti Makkonen morreu na última terça-feira (30/06/15) com apenas 63 anos. As causas da sua morte não foram divulgadas.

Atualmente mais de 5,4 bilhões de pessoas ao redor do mundo utilizam o SMS diariamente para comunicação, número que corresponde a 75% de toda a população no mundo. Apenas nos EUA, o volume total de mensagens trafegadas excede a marca de 2 trilhões por ano.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Um celular assim

"Todos temos um amigo que tem um celular assim"

Muito certo! E não é querer julgar ou criticar, mas já vi bem mais mulheres (diga-se meninas) usando aparelhos com tela quebrada do que homens.

Fonte: 9gag via Instagram

terça-feira, 26 de maio de 2015

Pessoas que usam tablets pra fazer ligações

"Pessoas que usam tablets pra fazer ligações, usam cilindros de gás pra acender seus cigarros."

terça-feira, 5 de maio de 2015

"Crescimento" da telefonia móvel

Não faz muito tempo que compartilhei outra imagem que ilustra a mesma situação quanto a evolução dos telefones celulares, frisando principalmente o tamanho. No entanto, compartilho novamente mais uma ilustração na mesma linha, porém, sem muitos detalhes ou esclarecimentos, considerando que pra um bom entendedor isso já é suficiente:

clique na imagem para ampliar

E aí, vale a reflexão?

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Menos sozinho com o "braço de selfie"

Já falamos por aqui sobre o pau de selfie. Inclusive no mês passado publicamos uma análise detalhada sobre a origem histórica dessa ferramenta popularmente utilizada em diversos lugares no mundo.

Talvez o que ninguém havia imaginado ainda é que versões mais "humanizadas" poderiam acabar aparecendo, como é o caso do selfie arm (em português, "braço de selfie"), o que basicamente é um pau de selfie no formato de um braço com mão. O objeto é fabricado em fibra de vidro e foi idealizado pelos designers americanos, Aric Snee e Justin Crowe, com o objetivo de minimizar a solidão percebida em uma foto registrada por uma pessoa segurando um bastão, pois ao contrário disso, parece que existe alguém segurando a mão da pessoa e registrando a foto (possivelmente desconsideraram casais e grupos maiores de pessoas que usam o recurso pra não deixar alguém de fora do retrato, mas tudo bem).

Braço de selfie na foto; parece que tem alguém segurando a mão da moça

Mas essa é a realidade do braço de selfie

Os criadores esclarecem que o projeto é colaborativo e ainda está em fase de testes, sem previsão pra venda no mercado.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Origem do Pau de Selfie e outras constatações

O pau de selfie deveria ter recebido o prêmio de gadget do ano de 2014, porque convenhamos, a galera curtiu usar esse novo adereço tecnológico, principalmente entre a metade e o fim do ano passado. E pelas fotos que andei encontrando nas redes sociais internet a fora, o verão de 2015 também cravou um marco na história dos verões, pois nunca mais uma temporada será a mesma depois da chegada desse importante recurso fotográfico.

Imagem: www.seiga.com.br/blog/imagens-do-dia-507/

Curioso que desde as primeiras aparições públicas do pau de selfie, fiquei intrigado quanto a origem dessa coisa, uma derivação do acessório utilizado nas famosas GoPro, uma linha de câmeras muito popular entre o pessoal que faz esportes radicais, aderindo ao suporte pra esticar a visão da câmera na hora de registrar imagens (por isso alguns tendem a chamar o pau de selfie de GoPobre). Mas existem evidências quanto a requisição de patentes que poderiam ser o que hoje conhecemos como monopod (sim, esse é um dos nomes "científicos" do pau de selfie, também podendo ser chamado de bastão de selfie ou selfie stick, nome originado pela Kaiser Bass, empresa australiana que segundo a Anatel é a única licenciada pra vender o recurso no Brasil). O primeiro registro ocorreu em 2006, pelo canadense Wayne Fromm, identificado pelo número US7684694 B2, a patente descreve o suporte para apoio de uma câmera, assim como o modo de usar. A solicitação foi reconhecida em 2010. Também em 2006, a dupla Michael Daoud e John R. Stump solicitou o registro de algo parecido. Mas apesar dos pesares, já em 1988, Donald N. Horn e Bern Levy contestaram o reconhecimento da patente identificada no registro US5065249 A, descrevendo um suporte para câmeras que permitiria gravar de cima e visualizar as imagens em um monitor remoto. Em 1995, uma revista articulada no ramo de invenções inúteis, flagrou uma família de asiáticos usando o que parecia ser um pau de selfie. E pra fechar, nas últimas semanas, diversos canais comentaram sobre uma foto encontrada em um álbum de família, datado de 1926, onde o uso de um monopod fica evidente por conta do casal, Arnold e Helen Hogg, moradores do condado de Cambria na Inglaterra.

Patente US7684694 B2, Wayne G. Fromm

Patente US5065249 A, Donald N. Horn e Bern Levy

Patente US20080117328 A1, Michael Daoud e John R. Stump

De qualquer maneira, o pau de selfie já é tão moda quanto aquelas meias ou pingentes pra celular foram no passado, tanto que até tem gente que convenceu o padre a usar o gadget pra tirar uma foto da galera no casório e a Anac disse que concorda com o transporte do "bastão de selfie" nas bagagens de mão, pois afirmou que estavam ocorrendo confusões com o "bastão retrátil", o que é proibido por lei. No entanto, enquanto uns liberam, outros bloqueiam, como é o caso dos museus, shows e demais locais seletos e públicos ao redor do mundo, e pontualmente, um exemplo próximo, no festival Lollapalooza, previsto para ocorrer no próximo fim de semana (28 e 29 de março) no Autódromo de Interlagos (SP). Os motivos das restrições quanto ao uso do pau de selfie nesses locais são óbvios e não vem ao caso discutir.

Dicas pra usar melhor o pau de selfie (nos lugares onde é permitido, claro), Jornal NH (edição 31/01/2015)

Enfim, é possível destrinchar uma caralhada de coisas sobre o tal pau de selfie, afinal, sempre está surgindo um burburinho a mais ou a menos. Mas é uma discussão sem fim entre haters e no haters que sem dúvidas não vai render sequer um sorvete seco. O negócio mesmo é aceitar, conviver em harmonia e eventualmente partilhar de uma ou outra selfie com ou sem pau.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Nós consertamos celulares

"Nós consertamos celulares. Porque você 'fode' pra segurar as coisas."

Fonte: 9gag via Instagram

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Ladrão rouba celular e esconde dentro de sanduíche

Infelizmente o roubo de celulares é um incidente comum em qualquer lugar, principalmente nos mais movimentados.

Na rodoviária de Cosmorama (SP), durante a tarde dessa quarta-feira (28/01/15), um homem foi preso em flagrante após roubar o celular da cliente de uma padaria próxima ao local. Quando percebeu o furto, a mulher ligou pra polícia, descrevendo o possível suspeito. Após a chegada das autoridades, o homem foi abordado e junto com ele foi encontrada uma sacola de pães, alguns deles fatiados e recheados com mortadela. Por surpresa dos policiais, o celular estava prensado dentro de um dos sanduíches.


O criminoso foi encaminhado para a cadeira de Guarani D'Oeste (SP) e conforme a polícia, já haviam diversos registros de passagens do indivíduo por furto e roubo.

Fonte: G1

sábado, 17 de janeiro de 2015

Quantas vezes você desbloqueia seu celular por dia?

Duvido que algum usuário comum já parou pra contar, pois parece tão difícil quanto contar a quantidade de fatias de pizza que a gente come durante um rodízio e o resultado pode ser bastante assustador em ambos os casos.

O simples fato de desbloquear o celular pra saber as horas, consultar o Whatsapp, Facebook e qualquer outro aplicativo de interação social, já virou um habito na rotina da maioria dos usuários, seja no café da manhã, durante o trabalho, no almoço, na hora do cafezinho e antes de dormir.

"Em média uma pessoa desbloqueia seu smartphone 110 vezes por dia."

A Locket, desenvolvedora do aplicativo de mesmo nome para Android, com a função de distribuir trechos de conteúdo categorizados pelos usuários na tela de bloqueio dos aparelhos, fez uma pesquisa e descobriu que em média os usuários desbloqueiam 110 vezes por dia seus smartphones. Colocando na "ponta do lápis", isso é quase 7 vezes por hora, mais ou menos uma vez a cada 8 minutos. A pesquisa foi feita com 150 mil usuários ao redor do mundo, constatando também que os horários de pico geralmente ficam entre às 17h e 20h.

E aí, você concorda com esses dados?

Fonte: 8factapp via Instagram, ouPIX, All Tech Considered (NPR)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

sábado, 27 de dezembro de 2014

Sabia que já existe calçada pra quem caminha usando o celular?

Tem coisas que até parece difícil de acreditar, mas pelo que tudo indica, julgando o uso constante e obsessivo dos smartphones, uma calçada só pra quem caminha "teclando" é uma boa ideia.

E o conceito até não é tão recente assim. Em julho de 2014, o National Geographic desenvolveu em Washington D.C., um experimento que chamou de Mind Over Masses ("A mente sobre as massas", em tradução), partindo com a iniciativa de dividir a calçada; de um lado ficaria apenas quem costuma usar o celular enquanto caminha e do outro ficaria as demais pessoas. O "lado dos celulares" foi identificado com a frase "Cellphones: walk in this lane at your own risk" ("Celulares: caminhe desse lado assumindo seus próprios riscos", em tradução) e o lado oposto apenas "No cellphones" já deixava esclarecido que não era permitido o uso do dispositivo naquela parte do passeio. A partir da iniciativa, o National Grographic pretendia explorar os modos de fazer as pessoas mudarem seu comportamento a partir de pequenas mudanças visuais.

National Geographic "Mind Over Masses" - Washington D.C.

Pouco tempo depois, mais precisamente em setembro de 2014, a província de Chongqing na China, desenvolveu a mesma ideia, mas dessa vez, implementada pelo próprio governo.

 First mobile phone sidewalks in China ("Primeira calçada para usuários de celular na China", em tradução)

Chongqing - China

A calçada possui 30 metros de extensão e foi construída em Foreigner Street, um bairro turístico de Chongqing.

Senado prevê gastar R$ 696 mil com celulares para parlamentares

Mesmo já possuindo um contrato de telefonia que prevalece o fornecimento de aparelhos no critério de comodato aos parlamentares, o Senado brasileiro está em licitação para a compra de 360 aparelhos celulares que serão destinados aos seus integrantes.


A explicação para a situação é distribuir os novos recursos aos senadores que não quiserem utilizar os aparelhos corporativos fornecidos pelo plano. A licitação estabelece a compra de 90 iPhones 6, 90 Samsung Galaxy S5, 90 Motorolas Moto X e 90 Blacyberrys Z10. A entrega dos aparelhos está prevista para fevereiro de 2015.

O valor em questão pode não parecer muito, comparado a tantas outras ostentações que essa gente faz pelas nossas custas, mas tomando como base que o valor médio da cesta básica fica em R$ 300 reais, os R$ 696 mil reais usados nessa licitação poderiam servir pra comprar 2320 cestas, o que poderia alimentar uma pequena comunidade no nordeste.

Fonte: Dausacker

domingo, 7 de dezembro de 2014

Aquele amigo terrível

"Eu sou aquele amigo terrível que lê sua mensagem, coloca o telefone de lado pra fazer outra coisa e vai responder só 4 horas depois."

Quem nunca???

Fonte: 8crap via Instagram

domingo, 30 de novembro de 2014

Tem coisa pior na era móvel digital?


Sinal de Wi-Fi baixo, aplicativo carregando uma eternidade pra abrir e bateria fraca. É pra morrer de tanta depressão.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Já usou o Anatel Serviço Móvel?

Lançado no mês passado (outubro / 2014) pela Anatel, o aplicativo Anatel Serviço Móvel tem a função de informar os usuários sobre a disponibilidade do sinal de dados ou voz atrelado a cada operadora em determinada região do país, segmentada por estado e cidade ou através da localização por GPS.

Anatel Serviço Móvel

Disponível para Android e iOS, o aplicativo categoriza as consultas por operadoras, avaliando critérios como a quantidade de ERBs (estações radio base, o que basicamente são as antenas), ranking de dados e ranking de voz em cada localidade avaliada, contando também com recursos em mapa, o que facilita a visualização e consequentemente a localização das ERBs em cada região. Também é possível filtrar os resultados entre as tecnologias 2G, 3G e 4G, considerando que essa disponibilidade deve variar conforme a tecnologia empregada nas antenas.


Quantidade de ERBs

Localização das ERBs no mapa

O recurso é uma boa opção pra galera que fica sempre correndo pra lá e pra cá e nunca sabe a qualidade do sinal que vai encontrar. Outra utilidade é avaliar a qualidade do serviço prestado pela sua operadora, facilitando também a avaliação dos recursos oferecidos pela concorrência antes de pensar em mudar.

Fonte: Sexta Móvel Podcast

sábado, 11 de outubro de 2014

Quando você descobre que esqueceu seu celular

"Aquele momento quando você senta no vaso e descobre que esqueceu seu celular"

domingo, 31 de agosto de 2014

Entendendo a Nomofobia

Não é recente essas discussões levantadas por psicólogos e analistas sobre doenças causadas pelos vícios tecnológicos. Referenciando diretamente os celulares, a trupe definiu o termo como nomofobia, um acrônimo formado pela junção das palavras "No + Mobile + Fobia", em tradução, medo de permanecer sem seu dispositivo móvel ou sem conexão no aparelho.

Geralmente pessoas que sofrem de nomofobia estão sempre com o celular por perto. Dormem com o aparelho ao lado, nunca deixam a bateria acabar e sentem aflição quando ficam sem sinal. É comum essas pessoas voltarem para buscar o aparelho quando esquecem em algum lugar como em casa ou no trabalho, por exemplo.

"Nomofobia: o medo de ficar sem sinal, sem conexão e sem bateria"

Pesquisas indicam que pacientes vítimas de depressão ou algum tipo de ansiedade são propícios para o desenvolvimento da doença, pois as características para esse transtorno são comuns, acrescentando ainda crises de pânico, hiperatividade e compulsão.

Os primeiros indícios da nomofobia surgiram em 2008 na Inglaterra, mesma época que uma pesquisa realizada no país pelo The Royal Mail mostrou que 58% dos britânicos e 48% das britânicas sofrem de nomofobia. Na França, a empresa Mingle realizou um estudo parecido e identificou que entre 1500 franceses entrevistados, 22% afirmaram ser "impossível" ficar mais de um dia sem seu celular.

Os sintomas são simples, entre eles a incapacidade de desligar o aparelho, a verificação obsessiva por novas mensagens, chamadas e notificações, a tentativa constante de aumentar a "vida" da bateria ou ser incapaz de ir ao banheiro sem levar o celular. Muitos justificam o uso excessivo devido ao trabalho. Mas a "prova real" é simples: no fim de semana deixe o aparelho de lado e observe o que acontece.

Para os demais, não custa ficar de olho, pois tudo que é usado em excesso acaba sendo prejudicial pra saúde.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Consumista tecnológico

"Papai não vai trocar o celular dele até que esteja quebrado.
Aqui, filho! Por enquanto você pode só mastigar ele." 

Consumismo Mode ON.

sábado, 24 de maio de 2014

O dilema do carregador portátil que não funciona

Em tempos de mobilidade, deixar habilitado todas as conexões do celular não é mais uma simples opção, mas sim, uma necessidade. Salvos sejam os alienados digitais que ficam satisfeitos com qualquer dumbphone que faça ligações e envie mensagens. Se não, deixar o Wi-Fi, bluetooth, GPS / localização e 3G / 4G, todos lá, em pleno funcionamento, é inevitável. Mas isso tem seu preço e quem paga é a bateria do aparelho, pois além de sustentar essas conexões, precisa alimentar os demais recursos necessários para o funcionamento de toda a bagaça, sem contar o principal, o uso, muitas vezes por usuários afoitos, navegando, teclando, ouvindo músicas e de vez em quando fazendo ou recebendo uma ligação.


Independente da capacidade da bateria, a pior consequência dessa história toda é a baixa autonomia dessas guerreiras. A maioria desses frenéticos usuários precisa recarregar o aparelho todos os dias, sem exceções, e já ouvi relatos de gente que recarrega até mais. No meu caso, recarrego a cada dois ou três dias, pois apesar de não ser um total alienado digital, uso todas as conexões e recursos on demand. Só ativo quando preciso. Claro que isso gera algumas controversas, mas E-mails e mensagens não lidas no Whatsapp podem esperar. E se perder ou roubarem o aparelho, o que vai adiantar eu monitorar a localização via GPS, se não vou poder ir até o local e pegar de volta?

Só que apesar dos pesares, essa coisa toda de ficar sem bateria as vezes irrita. A gente nunca sabe quando ela pode acabar. Basta esquecer de recarregar o aparelho durante a noite e precisar usar ele um pouco mais que a média no dia seguinte pra coitada arregar.

Pensando nisso, esses dias resolvi comprar um daqueles carregadores de emergência. Sim, aqueles com uma bateria integrada que armazena carga para recarregar ou alimentar qualquer dispositivo com consumo até 5V. Fui na loja e pra minha surpresa R$ 40 contos resolveriam meus problemas.

Carregador de emergência portátil (Egreen) | Cabos USBs para conexão e 10 adaptadores (ponteiras) compatíveis com aparelhos mais comuns

Tudo muito bom, muito bonito, principalmente se o bagulho funcionasse. Se conseguisse, teria virado a "parada" do avesso de tanto que futriquei, tentando algum resultado, até que voltei na loja, expliquei toda a situação e depois de uma semana, os caras informaram que fariam a troca. Novamente, fiz tudo como manda o script e nada. Usando meus conhecimentos básicos e limitados em eletrônica, já havia feito alguns testes, percebendo que a bateria possuía carga, assim como, passando pelo circuito, o próprio liberava a energia necessária pra conexão USB disponível, mas por algum motivo, os aparelhos que conecto não recebem carga.

Bateria interna carregada

O cilindro de alumínio funciona como condutor; No circuito tem um pino central (positivo) e um anel lateral (negativo) que fecham contato com os polos da bateria através da carcaça do cilindro.

Parecendo criança que não pode esperar quando quer alguma coisa, nem sonhando com a demora na entrega desses sites de compras gringos, hoje fui em algumas lojas procurando outro modelo de carregador que pudesse atender a minha necessidade, afinal, ela pode passar a ser imediata a qualquer momento. Cheguei em uma loja de celulares xing-ling, encontrei o que procurava, mas achei meio suspeito o modelo, já desconfiado, pedi pra testar. Funcionou e por mais R$ 70 contos, resolvi trazer pra casa o bichinho e sabe que até curti? Diferente do outro, tem duas conexões USBs disponíveis para saída de carga e uma micro USB para receber carga, além de um botão que aciona LEDs indicativos referente ao status da bateria interna.

 Carregador de emergência portátil (Dotcell) | Cabo USB para micro USB, cabo para iPhone 5 ou superior e adaptador para iPhone 4S ou inferior

Duas alimentações USBs | Na lateral uma micro USB para recarregar a bateria interna

Realmente achei legal esse segundo, principalmente se funcionar por uns bons tempos, não sendo tão vagabundo igual ao outro, que provavelmente vou incomodar o pessoal da loja e clamar por uma nova troca.

domingo, 16 de março de 2014

Porque os celulares dos passageiros do Malasya Airlines continuavam chamando?

O desaparecimento do voo MH370 fretado pelo Boeing 777 da Malasya Airlines, partindo da Malasya com destino a China no dia 08 de março, está entre os top 10 da mídia internacional, classificado como um dos mistérios da aviação, isso até que seu paradeiro seja descoberto, seguido da respectiva e possível causa.

Entre as discussões envolvendo o caso, o mundo pasmou quando familiares e inclusive funcionários da companhia aérea afirmaram ligar para os celulares das vítimas e as linhas responderam a ligação, chamando até cair na caixa de mensagens ou simplesmente esgotar o número de toques. No entanto, especialistas em telecomunicações explicam que apesar da característica, não é possível afirmar que os aparelhos estavam recebendo a ligação e realmente tocando.


Basicamente, para que um aparelho receba sinal, podendo receber e realizar ligações, ele precisa estar conectado em uma ERB (Estação Rádio Base). Se o aparelho que originar a chamada não estiver conectado na mesma ERB que o aparelho que vai receber a chamada, devido a distância geográfica, a central telefônica precisará encontrar a ERB na qual o aparelho de destino está conectado. Enquanto esse processo ocorre, para que a linha não fique muda do lado de quem está discando, muitas vezes a central já responde com tom de chamada, mesmo que o processo ainda não foi concluído e o aparelho no outro lado não foi localizado. O que pode ocorrer também é a central acionada pela ERB de origem acabar não localizando a ERB atual do aparelho de destino, isso se ele estiver conectado em alguma. Nesse caso, algumas vezes a última ERB pela qual ele passou responde com todo o processo de ligação, como se o aparelho estivesse realmente chamando, mas obviamente, no destino final, nada ocorre.

Apesar de estranho, autoridades tentaram a triangulação, processo no qual é rastreada a localização do aparelho, mas sem sucesso. Analistas também não descartaram a remota possibilidade de um aparelho estar alocado dentro de uma mala, ligado e recebendo sinal.

Fonte: G1 Mundo e Gizmodo