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domingo, 29 de maio de 2022

O Projeto Unicórnio

Ano passado, li O Projeto Fênix e postei aqui minhas percepções sobre o livro. Agora, finalizei O Projeto Unicórnio – outra produção de Gene Kim – o mesmo autor do O Projeto Fênix. Gostei igualmente dos dois livros. Acho que eles se complementam, e nos próximos parágrafos, comento um pouco sobre a trama e os pontos de conexão entre as obras.

No O Projeto Fênix, acompanhamos a trajetória de Bill Palmer, executivo de TI da Parts Unlimited – uma gigante do setor automotivo, – que enfrenta um período complicado frente a um mercado em constante evolução e que exige resultados financeiros que a companhia tem dificuldade para entregar. O "salvador da pátria" seria o Projeto Fênix, com a promessa de revolucionar a maneira como a organização interage com seus clientes, oferecendo um sistema de E-Commerce robusto e totalmente integrado com as demais áreas e plataformas da empresa. No entanto, devido a uma série de problemas estruturais – principalmente envolvendo processos, metodologias e comunicação – entre as áreas de operações e desenvolvimento de TI –, somado ao total desalinhamento com as expectativas e prazos das áreas de negócio, o go-live do projeto não é tão bom quanto o esperado. Isso faz com que diversos princípios sejam revistos, provocando uma mega reestruturação na TI; iniciativa que foi chamada de Projeto Unicórnio.
 
O Projeto Unicórnio – Um Romance sobre Desenvolvedores, Disrupção Digital e Sucesso na Era dos Dados

No livro que leva este nome, somos apresentados a Maxine Chambers – uma conceituada engenheira de software –, que acabou sendo realocada na estrutura de TI da companhia, onde se deparou com inúmeras falhas de planejamento, processo, comunicação e controle de qualidade – os bastidores do Projeto Fênix.

Enquanto em O Projeto Fênix conhecemos a história do ponto de vista de Bill, em O Projeto Unicórnio, acompanhamos pelo olhar de Maxine. Em O Projeto Unicórnio, alguns personagens que conhecemos no O Projeto Fênix aparecem – como o próprio Bill –, mas o contrário não acontece, pois apesar da cronologia da história relatada por ambos ser a mesma, O Projeto Unicórnio foi escrito depois do O Projeto Fênix.

Maxine – na sua jornada – encontra o mesmo mentor que ajudou Bill no primeiro livro. Um figurão chamado Eric, que apresenta à engenheira ao que é chamado de Os Cinco Ideais. Junto com alguns colegas – que compartilham dos mesmos incômodos experimentados por Maxine em relação a estrutura da empresa e a maneira que lidam com tecnologia e negócios, é formado um grupo de trabalho independente. Este time – inicialmente intitulado de A Rebelião – usa os ideais de Eric para fazer a diferença, trazendo à tona iniciativas de inovação nunca antes pensadas pela organização tradicional de TI, o que acaba sendo fundamental para a eficiência e os resultados financeiros requeridos para a empresa retomar sua posição no mercado.

Preciso ler um livro antes do outro?


O autor – Gene Kim – comenta na apresentação de O Projeto Unicórnio que não é necessário ler O Projeto Fênix primeiro. Não há uma dependência entre os livros. Retomando o que comentei, a história contada por ambos é a mesma, mas de pontos de vista diferentes. Avalio que isso foi muito bem-feito pelo autor, o que de modo algum faz com que um livro anule o outro ou mesmo não compense ler ambos.

P.S.: Um disclaimer que faço – e isso já havia me incomodado um pouco em O Projeto Fênix – é a tradução para português. Alguns termos mais técnicos – a maneira como são traduzidos não é a mais adequada. Contudo, compreendo que é complexo acertar este ponto e sei que há a versão em inglês também disponível. Mesmo assim, deixo aqui meu ponto de atenção quanto a isso, caso a sua ideia seja ler em português.

sábado, 4 de dezembro de 2021

Combo aleatório de imagens #8

Mês passado eu confesso que esqueci das imagens aleatórias. 🤦‍♂️ A primeira semana passou como um foguete e quando vi não havia postado. Por sinal, acabei não produzindo nenhum post durante o mês de novembro. Shame on me. 🥸 Estive envolvido com outros rolês e não sobrou tempo para o blog. Mas agora, voltamos com o último combo aleatório de imagens de 2021. Let's do it!

corre do gerenciador de tarefas

Oh, não! Lá vem o gerenciador de tarefas! 😱


machine learning

Machine Learning: você está fazendo isso errado. 😅


duas impressoras em uma moto

Mano do céu! Duas impressoras em uma moto! 💣


livros que te fazem chorar estrutura de dados e algoritmos java

Livros pra chorar? Qualquer um sobre programação. 🤣


doing_numbers

Parecem meus vídeos no YouTube. 🤭


esquecer chamado na fila

Nunca é tarde pra atender aquele chamadinho antigo... 🤪


impressora macaco

Reaproveitamento de impressora. 🖨️


erros corrigidos

Debug overflow. 😵‍💫


black friday na ti

Nunca é tarde pra um promo. 😂


descubra seu nome hacker

Meu nome hacker é Orange123. 🙃

Entonces é isso, galeris! Pra 2022, ainda não decidi se vou continuar com essa sequência de postagens. Talvez, o mais provável é que sejam posts aleatórios, sem o rigor de um prazo. Até porque, o objetivo para seguir este formato foi agrupar várias imagens — que antes eu disparava em postagens individuais — em uma única, tentando assim deixar o troço mais atrativo. Porém, eu nunca sei quantas imagens vou ter pra compartilhar, mas ter um número fixo é bacana. 😊 Anyway, sigo por aqui. Até os próximos capítulos, digo, posts. 👋

domingo, 25 de julho de 2021

O Projeto Fênix e suas perspectivas realistas sobre a TI

Publicado em 2013, O Projeto Fênix, respondendo pelo título original em inglês, The Phoenix Project: A Novel About IT, DevOps, and Helping Your Business Win, foi um livro escrito por Gene Kim, Kevin Behr e George Spafford.

Como a própria obra traz no subtítulo – Um romance sobre TI, DevOps e sobre ajudar o seu negócio a vencer – trata-se da narrativa de Bill Palmer, um gestor de TI, que do dia para noite, se vê promovido ao cargo de head de operações de TI da Parts Unlimited, uma grande indústria de peças automotivas. Junto da sua nova posição, Bill recebe das mãos do CEO da empresa, o desafio de colocar em produção o Fênix, um projeto dado como mandatório para que a organização reconquiste seu valor no mercado.

Ao assumir a nova posição, o personagem depara-se com uma TI totalmente desorientada. Alguns exemplos da situação encontrada refletem em processos ITIL não sendo seguidos, não conformidade com auditorias e regulatórios, profissionais sobrecarregados e um backlog de atividades confuso, constantemente em conflito com prioridades internas e de negócio. 

Além da situação descrita, Palmer percebe que durante as tentativas de implementação de funcionalidades em sistemas e produtos corporativos, o desalinhamento entre desenvolvimento e operações de TI é nítido – e isso sem falar na baixa qualidade das entregas e a ausência no cumprimento de requisitos não funcionais.

Livro: O Projeto Fênix

No desenrolar da trama, o líder é apresentado a um consultor, que ao longo da sua jornada junto deste figurão, descobre que a TI tem muito mais um comum com a esteira de produção de uma fábrica, do que ele poderia imaginar. E com isso, lições valiosíssimas são aprendidas, comportamentos estes que vão ao encontro do que no livro eles chamam de “3 maneiras” e “4 tipos de trabalho". Juntamente disso, inúmeros outros aprendizados que promovem a TI, de uma área isolada, para uma aliada estratégica do negócio, são apresentados.

E vale mesmo a leitura?

Sim, muito! Mas vou confessar: Já faz mais de um ano que eu estava com essa leitura em andamento. Terminei semana passada. Logo no início, quando comecei, apesar de não ocupar um cargo de gestão, me identifiquei tanto com a história, que ao invés de estar me fazendo bem, acabava tendo um déjà-vu do que eu observava e algumas vezes até mesmo vivia durante meu dia a dia no trabalho. E isso me deixava desgastado e apreensivo, tanto que eu acabei parando de ler por um tempo.

Certamente quem é de TI também vai se identificar com os relatos, pois a abordagem é bastante realista, e apesar de nem sempre deixar tão explícita a prática adotada, é possível perceber do que se trata. Um pouco também pode ser a tradução, por sinal, essa sendo a minha única crítica, pois em alguns momentos parece meio “dura”. No final do livro, após os agradecimentos, os autores deixam registrado um guia dos recursos utilizados para construção de todo a composição, o que certifica a legitimidade do conteúdo.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Abreviações esotéricas para mensagens de texto

Estou lendo o livro Almanaque Geek para Dominação do Mundo do americano Garth Sundem, conhecido por suas obras envolvendo matemática, ciências, negócios e humor. Hoje pela manhã, no ônibus, enquanto tentava esconder a capa para ninguém ficar pensando que sou um nerd/geek ferrado que faria qualquer coisa pra conseguir poder, cheguei na página 51 que traz:

Dezesseis abreviações esotéricas para mensagens de texto

Sim, é muito nerd e provavelmente se você contar aos seus pais que está NIFOC eles nem vão se importar.

^5

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

segunda-feira, 15 de junho de 2015

As mentiras que eu me conto

Netflix - "Só mais um episódio" (serve pra YouTube também)
Livro - "Só mais uma página"
Twinx - "Só mais um pedaço" (serve pra qualquer tipo de chocolate)
Dormir - "Só mais cinco minutos"

Quem nunca???

Fonte: 9gag via Instagram

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Com muito amor no Dia do Leitor

Eu poderia começar com todo um blá, blá, blá, estendendo pra um mi, mi, mi, e rasgação de seda, falando bem dos nossos leitores que gentilmente dedicam alguns minutos do seu dia pra visitar essa bagaça, tudo em homenagem ao Dia do Leitor, por sinal, celebrado hoje, dia 07 de janeiro. 

Mas, imagina! Já não basta estar quase poetizando no título da postagem, rimando a palavra "amor" com a palavra "leitor". Talvez seja mais interessante compartilhar três livros que estou lendo. Tudo bem que um deles está quase fechando um ano que comecei a ler, o outro vai fazer alguns meses e o terceiro até que está rendendo, mas isso não vem ao caso:

Saí da Microsoft para mudar o mundo, John Wood (esq.), As velhinhas de Copacabana, David Coimbra (meio) e iWoz, Steve Wozniak e Gina Smith (dir.)

E por aí, o que você anda lendo?