quarta-feira, 28 de julho de 2021

Sai do meu antigo emprego pra mudar o mundo

OK, não é bem isso. Na verdade, até gostaria que fosse, pois quem não quer mudar o mundo? 😅 Para escrever esse título, me inspirei no “Sai da Microsoft pra mudar o mundo”, um livro que conta a história de um executivo que deixou seu cargo na empresa pra ir trabalhar com filantropia. E não, o nome dele não é Bill Gates. É uma autobiografia de John Wood. Mas enfim, não estou aqui hoje para falar disso.

Quero contar o que houve comigo, há três semanas, quando enfrentei meu último dia no meu antigo emprego. E Isso depois de estar trabalhando por mais de 7,5 anos na firma.

Certamente sai mais forte, mais inteligente e mais experiente do que quando entrei. Entretanto, muito mais cansado e desgastado do que na minha admissão. “Ué, mas então não saiu pra mudar o mundo?”, você deve estar pensando. Como falei, até gostaria, mas não. Sai porque não estava mais me sentindo bem com a rotina, as demandas, as cobranças e o modus operandi como um todo, através do qual, o negócio trabalha e busca seu espaço no mercado.


Looks like me 😂 (Imagem: master1305/freepik)

Em relação a empresa, não quero comentar sobre “A” ou “B”, pois pra eles, o resultado está vindo, e felizmente há gente engajada para buscar ainda mais retorno junto as iniciativas da organização. Inclusive, sempre tive oportunidade de crescer e me desenvolver dentro da companhia, pois todos com quem trabalhei foram bons pra mim, portanto, sou muito grato. Mas o fato é que os desafios não faziam mais sentido, então, resolvi me retirar.

“Mas saiu assim, sem ter algo certo?” Suponho que essa é outra pergunta que você, caro leitor, deve estar se fazendo. E a resposta é “Sim!”. Metódico como sou, houve um planejamento financeiro de meses para chegar nesse momento e ter uma reserva de sobrevivência. Também, meus superiores na empresa, já sabiam da minha decisão há mais de 60 dias, o que permitiu que eu me organizasse, documentando e repassando minhas atividades aos colegas remanescentes na equipe. Quanto ao fato de não ter um novo emprego antes da minha saída, era isso mesmo.


I will be like Bloguinho 😆 (Imagem: Bloguinho/Turma da Mônica)

No entanto, certamente graças a minha formação e experiência, na semana passada, tive que fazer uma escolha, visto que em pouco tempo, havia três propostas de trabalho "na mesa". A primeira delas, financeiramente falando, a melhor que já recebi até hoje, para trabalhar com um tema que domino em uma multinacional de tecnologia. A segunda, também era muito boa e confesso que eu já me via trabalhando lá. Porém, apesar de modesta em relação as demais, até mesmo quando comparado com o que eu ganhava, foi pela terceira que acabei optando, em virtude de ser uma oportunidade que eu vislumbro desde que comecei esse meu blog do ❤️.

Não sou jornalista, mas foi pela minha formação técnica, minha experiência corporativa, e na opinião deles, escrever relativamente bem, que a equipe do Tecnoblog se interessou pelo meu currículo e acabou me chamando para conversar. Por fim, eles fizeram uma proposta e eu aceitei. Com isso, semana que vem começo como "Autor" na editoria do TB Responde. Estou ansioso por essa experiência e espero contribuir da melhor maneira possível com esse pessoal que eu acompanho a tanto tempo e que agora terei a oportunidade de trabalhar junto.

Ah, e sobre aquela coisa de mudar o mundo, pois é! Agora que eu encontrei um novo propósito e estou muito motivado para alcançá-lo, eu diria que pelo menos o "meu mundo", de certa forma, eu estou mudando. 😊

domingo, 25 de julho de 2021

O Projeto Fênix e suas perspectivas realistas sobre a TI

Publicado em 2013, O Projeto Fênix, respondendo pelo título original em inglês, The Phoenix Project: A Novel About IT, DevOps, and Helping Your Business Win, foi um livro escrito por Gene Kim, Kevin Behr e George Spafford.

Como a própria obra traz no subtítulo – Um romance sobre TI, DevOps e sobre ajudar o seu negócio a vencer – trata-se da narrativa de Bill Palmer, um gestor de TI, que do dia para noite, se vê promovido ao cargo de head de operações de TI da Parts Unlimited, uma grande indústria de peças automotivas. Junto da sua nova posição, Bill recebe das mãos do CEO da empresa, o desafio de colocar em produção o Fênix, um projeto dado como mandatório para que a organização reconquiste seu valor no mercado.

Ao assumir a nova posição, o personagem depara-se com uma TI totalmente desorientada. Alguns exemplos da situação encontrada refletem em processos ITIL não sendo seguidos, não conformidade com auditorias e regulatórios, profissionais sobrecarregados e um backlog de atividades confuso, constantemente em conflito com prioridades internas e de negócio. 

Além da situação descrita, Palmer percebe que durante as tentativas de implementação de funcionalidades em sistemas e produtos corporativos, o desalinhamento entre desenvolvimento e operações de TI é nítido – e isso sem falar na baixa qualidade das entregas e a ausência no cumprimento de requisitos não funcionais.

Livro: O Projeto Fênix

No desenrolar da trama, o líder é apresentado a um consultor, que ao longo da sua jornada junto deste figurão, descobre que a TI tem muito mais um comum com a esteira de produção de uma fábrica, do que ele poderia imaginar. E com isso, lições valiosíssimas são aprendidas, comportamentos estes que vão ao encontro do que no livro eles chamam de “3 maneiras” e “4 tipos de trabalho". Juntamente disso, inúmeros outros aprendizados que promovem a TI, de uma área isolada, para uma aliada estratégica do negócio, são apresentados.

E vale mesmo a leitura?

Sim, muito! Mas vou confessar: Já faz mais de um ano que eu estava com essa leitura em andamento. Terminei semana passada. Logo no início, quando comecei, apesar de não ocupar um cargo de gestão, me identifiquei tanto com a história, que ao invés de estar me fazendo bem, acabava tendo um déjà-vu do que eu observava e algumas vezes até mesmo vivia durante meu dia a dia no trabalho. E isso me deixava desgastado e apreensivo, tanto que eu acabei parando de ler por um tempo.

Certamente quem é de TI também vai se identificar com os relatos, pois a abordagem é bastante realista, e apesar de nem sempre deixar tão explícita a prática adotada, é possível perceber do que se trata. Um pouco também pode ser a tradução, por sinal, essa sendo a minha única crítica, pois em alguns momentos parece meio “dura”. No final do livro, após os agradecimentos, os autores deixam registrado um guia dos recursos utilizados para construção de todo a composição, o que certifica a legitimidade do conteúdo.

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Sonhos, lembranças e coisas automáticas

Mudanças na vida da gente ocorrem o tempo todo. E depois que algo muda, às vezes, a nossa cabeça está tão modelada que continua achando que os passos seguidos em um passado não tão distante, ainda refletem na realidade. As lembranças ficam, mas a rotina muda.

Lembro de um colega de trabalho, relatando que antes, ele precisava pegar um ônibus para chegar no emprego, mas depois, quando mudou, passou a morar perto da empresa, tanto que costumava ir andando. Certo dia, o que aconteceu? Quando ele saiu de casa, ao contrário de sair andando, foi pra parada e ficou esperando o ônibus. 😂

#PraTodosVerem: Na tirinha, o despertador toca, mas o personagem ignora, pois justifica que já se formou há 3 anos. Como ele continua dormindo, horas depois, ele recebe uma mensagem do seu chefe questionando – onde foi que você se meteu?

O quadrinho acima, além de cômico, lembra o que ocorre comigo. Diferente do que você deve estar pensando, não, eu nunca perdi a hora por achar que poderia ficar dormindo em virtude de estar formado. 😬 Mas algo que considero que meu subconsciente não consegue assumir é minha transição da vida escolar para a profissional.

Justifico isso baseado no fato que seguidamente sonho que ainda estou na escola, mesmo já fazendo 12 anos desde que me formei. Pois é, bem nostálgico. 👀 E é engraçado que dependendo do sonho, a escola varia entre às quatro instituições (contando com o curso técnico), onde eu estudei. Na fantasia, geralmente estou atrasado pra entregar algum trabalho. 😅

Mas qual a relação entre sonhos, lembranças e coisas que fazemos no automático?

Na verdade, toda. Creio que não seja novidade pra você que lembranças e sonhos estejam relacionados. E é isso que pesquisas recentes realizadas pelo Dr. Tore Nielsen, do Laboratório Dream and Nightmare, da Universidade de Montreal no Canadá, afirma. 

Além do mais, fontes indicam que os mesmos estudos sugerem que as imagens e situações que surgem durante os sonhos são construídas pelo cérebro de maneira aleatória. Essa montagem é definida como memória implícita, coincidentemente a mesma que utilizamos para execução de atividades "no automático".

E aí, você também costuma sonhar e eventualmente conflitar o enredo do sonho com a realidade?

Com informações Incrível.Club

A corrida pelo turismo espacial

Pra quem gosta e acompanha as notícias que correm em torno da corrida pelo turismo espacial, sabe que na disputa temos três ricões, pra não dizer bilionários 😅. A lista é composta por Elon Musk (pela Space X), Jeff Bezos (fundador da Amazon e à frente da Blue Origin) e Richard Branson (dono do Grupo Virgin).

Com isso, o último domingo (11 de julho de 2021) entrou pra história ao presenciar a ida de sir Richard Branson ao espaço. A bordo da VSS Unity, às 11:40h (horário de Brasília), a nave partiu de uma pista próxima ao hangar da Virgin Galactic no Novo México, rumo a mesosfera. Ao atingir 85 km de altitude em relação a superfície da Terra – o que para os padrões da NASA já é considerado espaço e quem sobrevoa essa marca é reconhecido como astronauta – a tripulação pôde curtir seus 3 minutos de glória em gravidade zero, antes de iniciar o retorno. A viagem toda levou pouco mais de 1 hora.


clique na imagem para ampliar

Anunciado há algum tempo, Jeff Bezos também terá seu momento de turista espacial. O passeio do homem mais rico do mundo está programado para o próximo dia 20. Enquanto o vôo de Branson atendeu os padrões americanos para os limites do espaço, o que é acima de 80 km, Bezos pretende ir mais alto, chegando até a Linha de Kárman, definida como 100 km acima do nível do mar. A Linha de Kárman é uma convenção aceita pela Federação Internacional de Aeronáutica (FAI) a fim de definir os "limites do espaço".

Com informações the news e Tilt

domingo, 4 de julho de 2021

Combo aleatório de imagens #4

Hey, let's pra mais um combo aleatório de imagens.


É o apartamento do síndico do meu prédio. 😅


Uma vez peguei um livro desses na faculdade — não passei da introdução. 😭


Whyyyyy??? 😵


Acho que o Mario nunca pensou que teria essa conversa com tartarugas. 😅


"Gatinho feliz, gatinho contente, bo-li-nha de pelo." 😻


Portas lógicas: Disso esse portão entende. 😆


Inverti muito esses conectores do tipo PS2. Pior que pra desfazer a confusão e o PC reconhecer corretamente o teclado e o mouse, precisava reiniciar o sistema operacional. Sorte que isso foi totalmente resolvido com a chegada do plug and play e do USB. 😎


True. Pior que inventam sigla pra tudo. 😟


Torrent de vaca. Prefiro ".ZIP". 😋


Testemunha de Xiaomi. 😯

Até o mês que vem, pra mais um random de imagens! 👋

domingo, 13 de junho de 2021

Dilema da comunicação no mundo corporativo

  • E-mails muito longos = Ninguém lê.
  • E-mails muito curtos para assuntos complexos = Ninguém entende.
  • Reuniões para tratar assuntos e evitar E-mails longos ou que ninguém entende = dificuldade para encontrar um horário onde todos estarão disponíveis para falar.

Vai dizer que não é verdade? 😅

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Combo aleatório de imagens #3

Old but gold. That's true!

Viva o meme, digo, o Brasil!

Partiu ligar o Civic na TV.

Como essa moça entrou no mundo do Windows XP? 😂

O roteador queimou a resistência do chuveiro. 😮

A cara de pau desse guri.

Levou dois anos pra se formar no curso técnico e agora aparece com isso. 👌

Agora a rede não cai mais. 👍

Cuidado com o streaming. 🚫

Pilantrinhas! 😜

Bom início de mês, galeres! 😗

domingo, 30 de maio de 2021

Lentes externas podem ser uma boa opção pra fotografar a lua

Não é de hoje que a @bibspotter tenta fotografar a lua. Da mesma forma, já tentei vários shoots, principalmente em épocas de lua cheia, quando ela domina o céu com a sua luz intensa e medidas arrojadas. No entanto, as fotos nunca ficam boas. Muito longe da forma como enxergamos o que se está tentando capturar. O fato é que apesar de todos os recursos avançados de uma câmera, o olho humano ainda vence, principalmente quando se trata de ver algo tão magnífico quanto a lua.

Não satisfeitos, há poucas semanas fizemos uma breve pesquisa e encontramos algumas alternativas no que diz respeito a lentes externas para acoplar na câmera do smartphone. Algumas delas, inclusive, específicas para fotografar a lua, como é o caso da APL - T18ZJ da Apexel Technology, modelo que adquirimos por menos de R$ 160 reais via Mercado Livre.

Kit com lente externa da Apexel Technology para câmera de smartphone

É um kit completo, além da lente, acompanha um suporte para acoplar ao celular e fixar no mini tripé que também compõe a lista de acessórios do produto. Além disso, há um clipe para prender a lente no celular, um anel e um tampinha de proteção. Ah, vem ainda um manual de instruções (meio sem utilidade, mas beleza) e uma case para guardar e proteger o produto durante o transporte em mochila ou mala.

Lente externa da Apexel Technology

O material de construção e o acabamento da "lunetinha" e seus acessórios são bons. É fácil de manusear, mas deve-se ter cuidado com a superfície onde será colocado o tripé, pois ele é leve e pequeno, o que faz com que o peso do celular, somado ao da lente, force a inclinação para frente. Se usar no parapente de uma sacada ou janela, tenha atenção redobrada pra não causar um acidente, derrubando seu aparelho.

Como utilizamos na sacada, colocamos em um tripé grande para evitar problemas

Outro ponto também é quanto a probabilidade de você utilizar apenas uma das câmeras do seu smartphone ao acoplar a luneta. Isso caso ele tenha mais de uma câmera traseira, mas hoje em dia, ter duas câmeras ou mais já virou padrão, então certamente a maioria das pessoas se deparará com isso. Para este modelo da Apexel, e até outros que igualmente pesquisamos, o vendedor avisa essa questão das câmeras, alertando que para funcionar com todas as câmeras, o distanciamento máximo entre elas deve ser de 1,75 cm.

A seguir, listo algumas especificações conforme o fabricante:

  • Ampliação: 18x
  • Diâmetro objetivo: 30 mm
  • Calibre da ocular: 15 mm

Mas afinal, esse negócio funciona? 

Funciona! Veja abaixo os resultados.

Fotos da lua com a lente APL - T18ZJ da Apexel Technology

Acabamos testando apenas com fotos da lua. Não nos arriscamos com outros cliques. Mas se utilizá-la como uma luneta, no estilo binóculo, durante o dia, é possível ter uma visão super aproximada. Não funciona para objetos muito próximos, o ideal é buscar por algo longe.

Em linhas gerais, o custo-benefício compensa. É um artefato bacaninha pra se ter e tirar umas fotos de vez em quando. Então, se você, apreciador da lua, está a fim registrar uma imagens legais, vale o investimento.

sábado, 29 de maio de 2021

Importômetro de Demandas

Você já ouviu falar no Importômetro de Demandas? Provavelmente não, pois eu acabei de inventá-lo. 😅 Mas certamente, seja no âmbito pessoal ou no trabalho, alguém já te pediu ajuda com alguma atividade e talvez você não conseguiu apoiar na hora, o que causou desconforto, uma vez que quem te solicitou, queria atenção imediata. 

Percebo que as pessoas costumam ter um senso de urgência pra quase tudo, enquanto nem sempre quem recebe o pedido está inteiramente disponível para atendê-lo. Pensando nisso, por meio do Importômetro de Demandas, proponho um método para classificar o quanto é a iminência de uma solicitação. Baseado na escala Likert, o demandante deverá responder de 0 à 5 qual o nível de importância que a sua demanda possui.

Importômetro de Demandas (abordagem amigável): Utilize para pessoas que chegam até você com alguma necessidade, mas não há certeza da importância disso.

Importômetro de Demandas (abordagem aflita e desesperada): Utilize para pessoas que chegam até você com alguma necessidade e já começam colocando pressão.

O Importômetro foi uma ideia que eu tive. Um pouco é pra fazer graça e o outro pouco é pelo fato de me incomodar com o excesso de atividades do dia a dia e a quantidade de gente que pede preferência no tratamento de tarefas onde são os solicitantes. Fazendo uso do Importômetro ou não, é sempre válido entender a real urgência quanto ao atendimento de uma requisição. Caso contrário, a fila dos sem pressa, como eu costumo dizer, será menor, visto que tudo virará prioridade. E quando tudo é prioridade, nada é priorizado.

domingo, 23 de maio de 2021

Modelo OSI de um jeito simplificado

Tive um professor na faculdade que costumava iniciar suas aulas dizendo que Ozzy Orbourne largou a música pra se dedicar em pesquisas na área de redes de computadores. Tanto avançou que criaram um padrão em sua homenagem: o Modelo OSI. 😅

Brincadeiras a parte, OSI é o acrônimo para Open System Interconnection e trata-se de uma arquitetura criada em 1984 pela ISO (International Organization Standardization). O objetivo do Modelo OSI é determinar diretrizes para que a comunicação entre diferentes end-points ocorra. 

Alguns dias atrás, navegando pelo The Cyber Security Hub no LinkedIn, me deparei com a ilustração a seguir, a qual, me parece, de uma maneira prática, definir as camadas do OSI.

E pra quem está estudando ou não quer esquecer o nome de cada camada, aí vai uma dica que vi o pessoal comentando lá na postagem onde peguei a imagem: Please Do Not Throw Sausage Pizza Away. 😄

E se Elon Musk quisesse suculentas em Marte

Como tudo o que o bilionário escreve no Twitter causa um furdunço no mercado (se não sabe sobre o que estou falando, veja aqui e aqui), imagina se a declaração abaixo fosse verdade.

Não sei quais ações subiriam, mas no mínimo as floriculturas e produtores se beneficiariam desse comentário. 😅

domingo, 16 de maio de 2021

Comparativo de preços do iPhone 12 em 15 países

Dias atrás, um colega compartilhou no grupo de Whatsapp da firma, um comparativo, apresentando os preços do iPhone 12 Pro Max 128 GB em 15 países. Replico aqui.


clique na imagem para ampliar

Veja que estamos falando de uma diferença de US$ 687,92 dólares a mais quando comparamos o preço no Brasil com EUA. Pela cotação do dólar hoje, encontrando-se em R$ 5,27 reais, em terras tupiniquins, um iPhone 12 Pro Max 128 GB estaria saindo pela bagatela de R$ 8.260,72 reais. Nos EUA, o mesmo aparelho, sairia por R$ 4.634,04 reais. Pelo que diz no documento, estes valores já incluem os impostos.

Considerando que uma passagem de ida e volta para Nova Iorque, partindo de Porto Alegre/RS, está saindo em torno de R$ 3.172,00 reais, se você mora no Brasil e deseja comprar um iPhone, vale a pena dar um pulinho nos EUA. Ressalto que ainda sobram R$ 454.68 reais pra ajudar na hospedagem. E quem sabe, de quebra, é possível até conseguir a vacina do COVID-19, caso não tenha chegado a sua vez. 😄

P.S. 1: É hipotética a análise sobre uma viagem para os EUA pra comprar um iPhone e se vacinar, pois a entrada de brasileiros no país está restrita. Entretanto, há a possibilidade de ficar em quarentena no México, por exemplo, mas aí o custo todo já muda bastante. Alias, há inclusive agências que estão oferecendo pacotes para o que se pode chamar de "turismo da vacina".

P.S. 2: Os preços podem variar conforme a sazonalidade do mercado. Entendo que o comparativo apresentado é apenas uma referência e não valores absolutos.

domingo, 2 de maio de 2021

Combo de imagens aletórias #2


Técnico por técnico, chame o da informática mesmo.


Ao invés da Fiocruz ou do Butantan, o governo poderia contratar uma fábrica de software.


Agilidade não serve pra comando e controle.

Foco na estória e problema do PO que não especificou bem os requisitos.


Entregáveis complexos exigem setups adequados.
 
Até o próximo mês! 😉

Troquei meu Moto Z3 Play por um Edge

Dificilmente eu fico mais de 2 anos com um celular. Geralmente, quando está completando 24 meses, eu já estou à procura de um novo aparelho. Confirme isso olhando a linha do tempo que construí, listando todos os modelos que já tive. O Moto Z3 Play foi uma exceção. Foram quase 2 anos e meio de parceria, e diferente dos dois últimos antecessores dele, não troquei por insuficiência de espaço em disco.

Na verdade, o Z3 Play ainda estava me atendendo bem. E não é por menos, pois apesar de não ser um modelo topo de linha, foi o smartphone com a melhor configuração que eu já tive, e por sinal, o mais caro. Mas isso, até semana passada, quando não resisti e comprei um Motorola Edge.

Motorola Edge e Moto Z3 Play

Confesso que não foi uma decisão fácil, pois desde que a @bibspottter trocou o Samsung A8 Plus por um M51 no mês passado, depois de 3 anos com o modelo anterior, eu fiquei balançado por um novo celular também. Entretanto, achava que não era necessário e poderia "segurar" mais um tempo. Ah, sim, enquanto eu sou fã de Motorola (só ver minha timeline), o meu cônjuge prefere Samsung. Coisas da vida. 😄

Meu lado consumista não me deu sossego e já faziam algumas semanas que eu vinha pesquisando as especificações de um ou outro aparelho, porém, nenhum me agradava. Não que não fossem bons, mas além do custo, estava procurando algo que também tivesse um design bacana. Pra meu gosto, apesar de boa configuração, não encontrei o que procurava na linha Xiaomi. Não precisava também ser um modelo tão recente, portanto, até considerei um iPhone, mas obviamente corri do preço, sem contar, que não estou a fim de virar full putinha da Apple me converter ainda mais: já tenho um Macbook Air 2017, um iPad 6 e isso basta.

Motorola Edge Midnight Red

Os dias passaram e comecei a me interessar pelo Edge e mais ainda quando vi que seu preço não estava tão fora do que eu poderia pagar no momento. Infelizmente, devido a minha indecisão, acabou custando um pouco mais do que seu segundo menor preço registrado até o momento (veja seu histórico de preços), mas enfim, acabei comprando.

Não vou me ater a fazer aqui uma análise detalhada do aparelho. Deixo isso aos sites especializados: sugiro aqui e aqui. Mas na opinião de um usuário que curte Motorola, faz um uso moderado (comunicação, redes sociais, navegação e um ou outro app mais específico, voltado a produtividade, gestão financeira e gerenciamento de outros gadgets), acredito que não haveria opção melhor e estou bem satisfeito com minha compra.

sábado, 1 de maio de 2021

Caixas de notebook da Positivo viram suporte

Depois que o notebook já chegou até o usuário final e está plenamente funcionando, sua caixa passa a ser totalmente inútil. Nem mesmo os gatos, adoradores destas estruturas, dado o seu formato, conseguem reaproveitá-las como cama.

Mas a Positivo, maior fabricante brasileira de computadores, inovou, e está oferecendo a possibilidade de transformar a caixa dos seus notebooks em suporte para estes equipamentos.

Imagem: Positivo (reprodução)

Cinthya Ermoso, gerente de produtos da Positivo, relata que desde o início da pandemia, quando inúmeras pessoas foram obrigadas a trabalhar ou até mesmo estudar de casa, percebeu-se que muitos não possuíam a infraestrutura adequada pra isso nas suas residências. Com a iniciativa, além de colaborar com a ergonomia dos consumidores, é uma alternativa sustentável, promovendo o reaproveitamento e evitando que a embalagem seja descartada no meio ambiente.

A Positivo afirma que as caixas acompanham instruções detalhadas para montagem do suporte.

Atitudes semelhantes

No ano passado, a Samsung também criou algo parecido, mas envolvendo as caixas das suas TVs da linha Lifestyle, como The Sero e The Frame. Batizada de Samsung Eco-Package, as embalagens podem transformar-se em um túnel ou uma casinha para gatos, porta revistas, estante para livros ou um console para apoiar os dispositivos que ficam conectados na TV.

Imagem: Samsung (reprodução)

A marca criou um site específico para oferecer as opções de itens que podem ser elaborados com os artefatos de papelão. As embalagens também contam com um QR Code que, ao apontar o celular, o consumidor é levado diretamente até as instruções que desdobram para as  criativas alternativas de reaproveitamento.

Com informações Baguete, gkbp e Samsung Newsroom Brasil