domingo, 30 de maio de 2021

Lentes externas podem ser uma boa opção pra fotografar a lua

Não é de hoje que a @bibspotter tenta fotografar a lua. Da mesma forma, já tentei vários shoots, principalmente em épocas de lua cheia, quando ela domina o céu com a sua luz intensa e medidas arrojadas. No entanto, as fotos nunca ficam boas. Muito longe da forma como enxergamos o que se está tentando capturar. O fato é que apesar de todos os recursos avançados de uma câmera, o olho humano ainda vence, principalmente quando se trata de ver algo tão magnífico quanto a lua.

Não satisfeitos, há poucas semanas fizemos uma breve pesquisa e encontramos algumas alternativas no que diz respeito a lentes externas para acoplar na câmera do smartphone. Algumas delas, inclusive, específicas para fotografar a lua, como é o caso da APL - T18ZJ da Apexel Technology, modelo que adquirimos por menos de R$ 160 reais via Mercado Livre.

Kit com lente externa da Apexel Technology para câmera de smartphone

É um kit completo, além da lente, acompanha um suporte para acoplar ao celular e fixar no mini tripé que também compõe a lista de acessórios do produto. Além disso, há um clipe para prender a lente no celular, um anel e um tampinha de proteção. Ah, vem ainda um manual de instruções (meio sem utilidade, mas beleza) e uma case para guardar e proteger o produto durante o transporte em mochila ou mala.

Lente externa da Apexel Technology

O material de construção e o acabamento da "lunetinha" e seus acessórios são bons. É fácil de manusear, mas deve-se ter cuidado com a superfície onde será colocado o tripé, pois ele é leve e pequeno, o que faz com que o peso do celular, somado ao da lente, force a inclinação para frente. Se usar no parapente de uma sacada ou janela, tenha atenção redobrada pra não causar um acidente, derrubando seu aparelho.

Como utilizamos na sacada, colocamos em um tripé grande para evitar problemas

Outro ponto também é quanto a probabilidade de você utilizar apenas uma das câmeras do seu smartphone ao acoplar a luneta. Isso caso ele tenha mais de uma câmera traseira, mas hoje em dia, ter duas câmeras ou mais já virou padrão, então certamente a maioria das pessoas se deparará com isso. Para este modelo da Apexel, e até outros que igualmente pesquisamos, o vendedor avisa essa questão das câmeras, alertando que para funcionar com todas as câmeras, o distanciamento máximo entre elas deve ser de 1,75 cm.

A seguir, listo algumas especificações conforme o fabricante:

  • Ampliação: 18x
  • Diâmetro objetivo: 30 mm
  • Calibre da ocular: 15 mm

Mas afinal, esse negócio funciona? 

Funciona! Veja abaixo os resultados.

Fotos da lua com a lente APL - T18ZJ da Apexel Technology

Acabamos testando apenas com fotos da lua. Não nos arriscamos com outros cliques. Mas se utilizá-la como uma luneta, no estilo binóculo, durante o dia, é possível ter uma visão super aproximada. Não funciona para objetos muito próximos, o ideal é buscar por algo longe.

Em linhas gerais, o custo-benefício compensa. É um artefato bacaninha pra se ter e tirar umas fotos de vez em quando. Então, se você, apreciador da lua, está a fim registrar uma imagens legais, vale o investimento.

sábado, 29 de maio de 2021

Importômetro de Demandas

Você já ouviu falar no Importômetro de Demandas? Provavelmente não, pois eu acabei de inventá-lo. 😅 Mas certamente, seja no âmbito pessoal ou no trabalho, alguém já te pediu ajuda com alguma atividade e talvez você não conseguiu apoiar na hora, o que causou desconforto, uma vez que quem te solicitou, queria atenção imediata. 

Percebo que as pessoas costumam ter um senso de urgência pra quase tudo, enquanto nem sempre quem recebe o pedido está inteiramente disponível para atendê-lo. Pensando nisso, por meio do Importômetro de Demandas, proponho um método para classificar o quanto é a iminência de uma solicitação. Baseado na escala Likert, o demandante deverá responder de 0 à 5 qual o nível de importância que a sua demanda possui.

Importômetro de Demandas (abordagem amigável): Utilize para pessoas que chegam até você com alguma necessidade, mas não há certeza da importância disso.

Importômetro de Demandas (abordagem aflita e desesperada): Utilize para pessoas que chegam até você com alguma necessidade e já começam colocando pressão.

O Importômetro foi uma ideia que eu tive. Um pouco é pra fazer graça e o outro pouco é pelo fato de me incomodar com o excesso de atividades do dia a dia e a quantidade de gente que pede preferência no tratamento de tarefas onde são os solicitantes. Fazendo uso do Importômetro ou não, é sempre válido entender a real urgência quanto ao atendimento de uma requisição. Caso contrário, a fila dos sem pressa, como eu costumo dizer, será menor, visto que tudo virará prioridade. E quando tudo é prioridade, nada é priorizado.

domingo, 23 de maio de 2021

Modelo OSI de um jeito simplificado

Tive um professor na faculdade que costumava iniciar suas aulas dizendo que Ozzy Orbourne largou a música pra se dedicar em pesquisas na área de redes de computadores. Tanto avançou que criaram um padrão em sua homenagem: o Modelo OSI. 😅

Brincadeiras a parte, OSI é o acrônimo para Open System Interconnection e trata-se de uma arquitetura criada em 1984 pela ISO (International Organization Standardization). O objetivo do Modelo OSI é determinar diretrizes para que a comunicação entre diferentes end-points ocorra. 

Alguns dias atrás, navegando pelo The Cyber Security Hub no LinkedIn, me deparei com a ilustração a seguir, a qual, me parece, de uma maneira prática, definir as camadas do OSI.

E pra quem está estudando ou não quer esquecer o nome de cada camada, aí vai uma dica que vi o pessoal comentando lá na postagem onde peguei a imagem: Please Do Not Throw Sausage Pizza Away. 😄

E se Elon Musk quisesse suculentas em Marte

Como tudo o que o bilionário escreve no Twitter causa um furdunço no mercado (se não sabe sobre o que estou falando, veja aqui e aqui), imagina se a declaração abaixo fosse verdade.

Não sei quais ações subiriam, mas no mínimo as floriculturas e produtores se beneficiariam desse comentário. 😅

domingo, 16 de maio de 2021

Comparativo de preços do iPhone 12 em 15 países

Dias atrás, um colega compartilhou no grupo de Whatsapp da firma, um comparativo, apresentando os preços do iPhone 12 Pro Max 128 GB em 15 países. Replico aqui.


clique na imagem para ampliar

Veja que estamos falando de uma diferença de US$ 687,92 dólares a mais quando comparamos o preço no Brasil com EUA. Pela cotação do dólar hoje, encontrando-se em R$ 5,27 reais, em terras tupiniquins, um iPhone 12 Pro Max 128 GB estaria saindo pela bagatela de R$ 8.260,72 reais. Nos EUA, o mesmo aparelho, sairia por R$ 4.634,04 reais. Pelo que diz no documento, estes valores já incluem os impostos.

Considerando que uma passagem de ida e volta para Nova Iorque, partindo de Porto Alegre/RS, está saindo em torno de R$ 3.172,00 reais, se você mora no Brasil e deseja comprar um iPhone, vale a pena dar um pulinho nos EUA. Ressalto que ainda sobram R$ 454.68 reais pra ajudar na hospedagem. E quem sabe, de quebra, é possível até conseguir a vacina do COVID-19, caso não tenha chegado a sua vez. 😄

P.S. 1: É hipotética a análise sobre uma viagem para os EUA pra comprar um iPhone e se vacinar, pois a entrada de brasileiros no país está restrita. Entretanto, há a possibilidade de ficar em quarentena no México, por exemplo, mas aí o custo todo já muda bastante. Alias, há inclusive agências que estão oferecendo pacotes para o que se pode chamar de "turismo da vacina".

P.S. 2: Os preços podem variar conforme a sazonalidade do mercado. Entendo que o comparativo apresentado é apenas uma referência e não valores absolutos.

domingo, 2 de maio de 2021

Combo de imagens aletórias #2


Técnico por técnico, chame o da informática mesmo.


Ao invés da Fiocruz ou do Butantan, o governo poderia contratar uma fábrica de software.


Agilidade não serve pra comando e controle.

Foco na estória e problema do PO que não especificou bem os requisitos.


Entregáveis complexos exigem setups adequados.
 
Até o próximo mês! 😉

Troquei meu Moto Z3 Play por um Edge

Dificilmente eu fico mais de 2 anos com um celular. Geralmente, quando está completando 24 meses, eu já estou à procura de um novo aparelho. Confirme isso olhando a linha do tempo que construí, listando todos os modelos que já tive. O Moto Z3 Play foi uma exceção. Foram quase 2 anos e meio de parceria, e diferente dos dois últimos antecessores dele, não troquei por insuficiência de espaço em disco.

Na verdade, o Z3 Play ainda estava me atendendo bem. E não é por menos, pois apesar de não ser um modelo topo de linha, foi o smartphone com a melhor configuração que eu já tive, e por sinal, o mais caro. Mas isso, até semana passada, quando não resisti e comprei um Motorola Edge.

Motorola Edge e Moto Z3 Play

Confesso que não foi uma decisão fácil, pois desde que a @bibspottter trocou o Samsung A8 Plus por um M51 no mês passado, depois de 3 anos com o modelo anterior, eu fiquei balançado por um novo celular também. Entretanto, achava que não era necessário e poderia "segurar" mais um tempo. Ah, sim, enquanto eu sou fã de Motorola (só ver minha timeline), o meu cônjuge prefere Samsung. Coisas da vida. 😄

Meu lado consumista não me deu sossego e já faziam algumas semanas que eu vinha pesquisando as especificações de um ou outro aparelho, porém, nenhum me agradava. Não que não fossem bons, mas além do custo, estava procurando algo que também tivesse um design bacana. Pra meu gosto, apesar de boa configuração, não encontrei o que procurava na linha Xiaomi. Não precisava também ser um modelo tão recente, portanto, até considerei um iPhone, mas obviamente corri do preço, sem contar, que não estou a fim de virar full putinha da Apple me converter ainda mais: já tenho um Macbook Air 2017, um iPad 6 e isso basta.

Motorola Edge Midnight Red

Os dias passaram e comecei a me interessar pelo Edge e mais ainda quando vi que seu preço não estava tão fora do que eu poderia pagar no momento. Infelizmente, devido a minha indecisão, acabou custando um pouco mais do que seu segundo menor preço registrado até o momento (veja seu histórico de preços), mas enfim, acabei comprando.

Não vou me ater a fazer aqui uma análise detalhada do aparelho. Deixo isso aos sites especializados: sugiro aqui e aqui. Mas na opinião de um usuário que curte Motorola, faz um uso moderado (comunicação, redes sociais, navegação e um ou outro app mais específico, voltado a produtividade, gestão financeira e gerenciamento de outros gadgets), acredito que não haveria opção melhor e estou bem satisfeito com minha compra.

sábado, 1 de maio de 2021

Caixas de notebook da Positivo viram suporte

Depois que o notebook já chegou até o usuário final e está plenamente funcionando, sua caixa passa a ser totalmente inútil. Nem mesmo os gatos, adoradores destas estruturas, dado o seu formato, conseguem reaproveitá-las como cama.

Mas a Positivo, maior fabricante brasileira de computadores, inovou, e está oferecendo a possibilidade de transformar a caixa dos seus notebooks em suporte para estes equipamentos.

Imagem: Positivo (reprodução)

Cinthya Ermoso, gerente de produtos da Positivo, relata que desde o início da pandemia, quando inúmeras pessoas foram obrigadas a trabalhar ou até mesmo estudar de casa, percebeu-se que muitos não possuíam a infraestrutura adequada pra isso nas suas residências. Com a iniciativa, além de colaborar com a ergonomia dos consumidores, é uma alternativa sustentável, promovendo o reaproveitamento e evitando que a embalagem seja descartada no meio ambiente.

A Positivo afirma que as caixas acompanham instruções detalhadas para montagem do suporte.

Atitudes semelhantes

No ano passado, a Samsung também criou algo parecido, mas envolvendo as caixas das suas TVs da linha Lifestyle, como The Sero e The Frame. Batizada de Samsung Eco-Package, as embalagens podem transformar-se em um túnel ou uma casinha para gatos, porta revistas, estante para livros ou um console para apoiar os dispositivos que ficam conectados na TV.

Imagem: Samsung (reprodução)

A marca criou um site específico para oferecer as opções de itens que podem ser elaborados com os artefatos de papelão. As embalagens também contam com um QR Code que, ao apontar o celular, o consumidor é levado diretamente até as instruções que desdobram para as  criativas alternativas de reaproveitamento.

Com informações Baguete, gkbp e Samsung Newsroom Brasil

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Sai do Fusca, entra no Fusca

Apesar de fazer tanto tempo que tenho esse blog, volta e meia, me recordo de algum fato "clássico" da área de TI que ainda não compartilhei por aqui. Hoje, trago o conhecido conto do engenheiro elétrico, engenheiro mecânico e do técnico em informática que estavam viajando de Fusca.

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Sai do Fusca, entra no Fusca

Três funcionários de uma empresa estavam indo juntos para o trabalho. No meio do caminho, o carro, um Fusca que pertencia a um dos colegas, começa a falhar, até que o motor se apaga. O motorista bate arranque, mas sem sucesso. Depois de alguns segundos, tenta novamente e nada acontece.

Cada um dos homens possui uma formação profissional diferente, pois a firma onde trabalham é grande e conta com diversos setores.

Sem muitas alternativas, eles começam a especular o problema. O rapaz formado em engenharia elétrica sugere que seja verificado a parte elétrica do automóvel, pois o acha que o problema pode ser algum fusível ou componente queimado. O engenheiro mecânico, presume que se trata do carburador ou as velas do motor.

Já o técnico em informática, sugere que todos saiam do Fusca, fiquem do lado de fora por um momento e depois voltem para dentro do carro, para que então se tente novamente bater arranque e ver o motor volta a funcionar.

Essa é a minha versão da história. Certamente quem é da área entendeu muito bem o final, não é mesmo? 😅😅😅

domingo, 4 de abril de 2021

Combo de imagens aletórias #1

Faz tempo que não faço uma série de postagens por aqui. Então, vamos tentar novamente. Me comprometo a postar até o dia 05 de todo o mês um combo de imagens aleatórias. O tema será principalmente relacionado a TI e algo relacionado a nerds/geeks, mas nada impede de aparecer outras coisas também.

Pra quem diz que o mercado de Python não tem espaço. Tá aí a prova que não é verdade! 😅

Gateway mau! 😠

Tipo isso. 😹

Pra que remover só a memória? Tira logo o slot inteiro! 😂

Acho que Critóvão Colombo também era bom. 😁

 
E aí, tem alguma dica? Envia para Whatsapp aqui do blog. Os créditos serão dedicados e se quiser aproveitar pra fazer algum merchan, deixar alguma mensagem ou recado pra galera, não me importo. Fica à vontade! É só falar!

O servidor está down

Pronto, nada como um pouco de carinho e atenção para o servidor. 😅

sábado, 27 de março de 2021

Quando o óbvio não é tão óbvio

"Pra quê complicar?" Certamente você já ouviu essa frase alguma vez na sua vida. Ou no mínimo algo parecido com isso, não é mesmo?

Bom, as pessoas são complicadas. Tudo começa no corpo humano, uma máquina minuciosa, estruturada e complexa, gerenciada por um órgão que também carrega um misto de complicação. O cérebro é a nossa CPU, formado por uma arquitetura minimalista, repleta de filamentos que se conectam e conduzem impulsos para controlar todas as operações que compõem o sistema nervoso central. Nada simples até aqui.

Não é por nada, que está na natureza humana, empregar um grau de complexidade em coisas que na realidade poderiam ser bem mais fáceis. Por vezes, ignoramos o óbvio para seguir padrões de concepção difíceis e complicados.

Leonard, Howard, Raj e Sheldon, quatro cientistas renomados da série The Big Bang Theory, ajudando a vizinha Penny na montagem de um rack pra sua sala.

Entretanto, apesar de todo o melindre que pode se esperar de um indivíduo, é comprovado que a idealização de algo novo, seja ele formado por uma marca, produto ou serviço, deve possuir os argumentos certos para que seja de fácil entendimento pra qualquer um. Caso contrário, por mais que o conteúdo faça sentido, se não apresentado de uma forma simples, direta e eficaz, provavelmente estará fadado ao fracasso, pois o público não entenderá as intenções desejadas naquela iniciativa.

O óbvio pode parecer banal, comum demais, que não chama a atenção, mas possui um alto grau de compreensão pela sociedade. Ele é capaz de prender a atenção das pessoas, e com isso, conquistar a sua confiança e aceitação.

Mas de onde surgiu esse assunto?

Já faz algum tempo que eu estava de olho na leitura de Adams Óbvio, um livrinho que foi publicado pela primeira vez em 1916, em um periódico chamado The Saturday Evening Post. Seu autor, Robert Updegraff, retratou em formato de conto, uma história que é lembrada até hoje no mundo corporativo, servindo de referência e aprendizado para que muitos profissionais apliquem nos seus negócios.

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Adams Óbvio: Como obter sucesso incomum na vida profissional | ao lado do E-book estão algumas reflexões propostas pela própria editora, que detém os direitos da edição.

Hoje, então, finalmente entrei na Amazon e adquiri um exemplar. Pouco mais de R$ 12 reais por uma leitura leve e rápida. Recomendo muito! Quanto a narrativa, pra quem se interessou e ainda não leu, não vou dar spoiler, mas sobre as lições que ela expressa, bom, aí acho que essa postagem já fala por si.

segunda-feira, 22 de março de 2021

Há vagas, mas onde estão os candidatos?

Diariamente acesso o LinkedIn e me deparo com uma enxurrada de vagas. Apesar de todos os males que a pandemia trouxe para muitos empreendedores, grandes empresas continuam em constante expansão, e com isso, seguem também ampliando o seu quadro de funcionários. 

Vejo isso especialmente na área de TI, onde a demanda por profissionais qualificados é constante. Um fator que tem colaborado para que tanto os recrutadores quanto os candidatos possam ampliar seus limites de busca, é a possibilidade de atuar 100% home office. Muitas companhias adotaram este regime desde o início da COVID-19 e continuam oferecendo como uma nova modalidade de contratação.

Entretanto, mesmo com a oferta de oportunidades e a flexibilização quanto a localização, parece que há uma certa dificuldade para que as organizações encontrem os indivíduos com as características desejadas para ocupar as posições oferecidas. Não é por menos que hoje, o CEO da empresa onde eu trabalho, postou na página dele no próprio LinkedIn, uma matéria publicada pelo Valor Econômico, que relata exatamente este tema, o que me motivou a chamar atenção para isso por meio desta postagem aqui no blog.

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Estudo conduzido pela Randstad, revela que no Brasil, 58% dos líderes de RH se queixam da falta de candidatos enquanto que no mundo este índice é de 40%. (Imagem/Reprodução: Valor Econômico)

Quando se fala apenas na TI, 42% dos líderes de RH brasileiros indicam falta de mão de obra qualificada. Na tentativa de sair deste patamar, investimentos em ferramentas que prometem apoiar no mapeamento de talentos, além de iniciativas para qualificação e retenção dos colaboradores internos estão sendo postas em prática.
 
Os indicadores mostram que a valorização de profissionais experientes foi destacada durante a pandemia. Certamente funcionários que conhecem o modus operandi das organizações em que atuam, assumem um grau de confiança que promove mais segurança na tomada de decisão, o que colabora para a resiliência de muitos negócios em períodos de crise.

Se ficou interessado e deseja ler a publicação do Valor na íntegra, eu salvei ela, então clica aqui pra acessar.

E o que pensar disso tudo?

Em linhas gerais, o grande ponto é que se você sabe qual caminho deseja seguir no seu ramo de atuação, no intuito de especializar-se em uma determinada disciplina, oportunidades não faltarão para conquistar uma boa posição no mercado. E novamente, falando da TI, eu diria que as áreas que estão mais em alta, baseado no que tenho visto, são desenvolvimento, como sempre, (front-end, back-end ou full stack), cyber segurança, big data, especialistas em IA, arquiteto de soluções em nuvem e DevOps.

domingo, 14 de março de 2021