domingo, 15 de junho de 2014

Análise headphone Kolke KABT 100

Em tempos de mobilidade, alinhar conforto e qualidade usando fones com fio não é nada legal. O mercado está cheio de boas opções com preços atrativos na linha de modelos bluetooth ou NFC. E não é preciso ir muito longe pra isso, nem mesmo esperar meses pelos produtos importados dos sites estrangeiros. Falando em termos de valores, R$ 100 reais são suficientes pra comprar um modelo como o Kolke KABT 100. 

Bonito, confortável e flexível, o KABT 100 pode ser ajustado facilmente, oferecendo espumas macias para orelhas e cabeça, além da opção de dobrar ambas as hastes, reduzindo seu tamanho, o que possibilita ser carregado no bolso do casaco ou prevenir possíveis danos ao guardar na mochila. Um detalhe que merece destaque são as dobradiças fixadas em aço, garantindo maior resistência ao manipular as partes móveis.

Kolke KABT 100

Assim como a maioria dos fones sem fio, o KABT 100 suporta a tecnologia bluetooth 2.1, funcionando em conjunto com o protocolo EDR, o que oferece mais qualidade na transmissão. Os controle das faixas e volume são gerenciados por toque na haste direita, assim como o botão liga / desliga, a conexão micro USB para alimentação e o microfone. Na haste esquerda fica a conexão auxiliar para audio. O modelo é alimentado por uma bateria de lítio com autonomia de 8 à 10 horas para execução de audio ou fala, podendo ser recarregado em até 2 horas, contando também com o recurso de economia de energia, o que possibilita o desligamento automático depois de 3 minutos sem conexão, não "matando" a bateria por qualquer descuido.

Opção de cores - Branco, Azul, Vermelho e Preto 

Quanto a compatibilidade, dificilmente serão encontrados problemas ao parear o headphone com algum celular ou smartphone. Particularmente encontrei algumas restrições no uso em computadores rodando Linux (Ubuntu / Xubuntu), só não descobri ainda se é apenas configuração ou drivers mesmo.

Não sou nenhum perito para avaliar a qualidade de audio, o que pra grande maioria é o detalhe chave ao avaliar um headphone. Segundo meu estimado irmão, quem usa um Rapoo H6060, a qualidade do Rapoo é superior ao Kolke, mas sinceramente, é preciso um ouvido apurado pra perceber.

Você sabe o que é retargeting?

Provavelmente você já visitou um site de compras apenas para consultar o preço daquele produto que estava interessado e acabou saindo sem comprar. Depois desse dia, uma enxurrada de anúncios referenciando tal produto, inclusive indicando preços menores, estampou todos os cantos vendidos para publicidade dos sites de notícias, blogs e mesmo redes sociais que você mais frequenta. Malditos sejam os cookies que entregam o nosso histórico de navegação, sinalizando todos os locais que frequentamos virtualmente. Isso é o efeito do chamado retargeting.

Invasivo, chato e pertinente, recentemente o retargeting  foi responsável por 37% do crescimento das vendas alcançadas pela indústria automobilística americana, 128% da conversão em vendas das empresas de telecom também americanas e 9% do aumento das compras a partir da primeira visita.


Apesar dos resultados que a tecnologia ainda traz, anunciantes e agências já pensam em iniciativas mais eficazes para tratar a publicidade, na tentativa de perseguir vendas, afinal, não é nada legal encarar um anúncio chato a cada clique, tudo isso só por uma pesquisa insignificante sobre determinado produto.

A DMP (data management platform) é uma plataforma que promete trabalhar no conceito da análise de dados, oferecendo inteligência para quem compra e vende na internet. A partir da DMP é possível coletar dados das compras já efetivadas pelos clientes em determinado e-Commerce, comparar o tempo e definir se é hora de uma nova oferta, como no caso de perfumes, por exemplo, itens que possuem um tempo de vida útil. Outra tendência é a DSP (demand-side plataform), sistemática que fica mais ou menos entre as agências ou os próprios anunciantes e quem oferece os espaços disponíveis para anúncio, como a Google, funcionando no intermédio do processo. Dessa forma, quando o consumidor acessa determinado site, a DSP avalia o espaço para o anúncio e faz um lance, o qual vai para um leilão em tempo real. Quem pagar mais pelo espaço, leva. Obviamente de forma simultânea é realizada uma consulta, definindo se aquele anúncio é relevante para aquele visitante. Atrelado a DSP está o a trading desk, mais ou menos o órgão especulador da primeira, responsável pela estratégia global e os lugares mais convenientes para determinado anúncio aparecer.

E diante dessa breve análise, não é preciso dizer que a tendência é substituir o velho retargeting por essas novas plataformas. O senso dos consumidores está cada vez mais acurado, assim como o tempo mais escasso. Ninguém mais quer perder tempo com um anúncio insistente.

Fonte: Revista Info (edição impressa | maio / 2014)

Minha mãe reclamando da Copa na TV


Ah, não! Essa seria minha mãe reclamando da Copa na internet.

Mas que porra! Só falam disso também!

Fonte: 9GAG via Instagram

Por dentro da luz negra

Passando por uma loja de eletrônicos, acabei sendo atraído por aqueles laser poiters, sabe? É, aqueles modelos básicos que muitos palestrantes utilizam pra indicar o que está passando na tela. Nunca tive um desses, primeiro porque nunca precisei e segundo porque tenho medo que aquela luz apocalíptica possa atingir meus olhos por acidente, resultando em uma trágica cegueira.

Pena que custou um pouco mais que R$ 10 reais

Só que dessa vez, enfrentei a inutilidade e o medo, e comprei o acessório. Mas apesar de simples, além da função laser, o bagulhinho oferece também a alternativa de usar como lanterna, e o mais legal, luz negra.

 A primeira coisa que fiz com a luz negra foi testar em uma cédula de R$ 10 reais pra ver se conseguia identificar alguma característica que defina a nota como verdadeira

Fiquei pensando no funcionamento dessa tal luz negra. Pesquisei um pouco e descobri que ela funciona de forma bastante parecida que as fluorescentes. Todos deveriam saber que as fluorescentes são compostas por um tubo cheio de gás inerte, além de uma pequena quantidade de mercúrio. Quando os átomos desse mercúrio são energizados, descarregam energia na forma de fótons de luz. No entanto, a maioria desses fótons trabalha em um intervalo do comprimento de onda ultravioleta (UV) curto demais para que o olho humano possa enxergar. Dessa forma, existe um revestimento de fósforo ao redor da parte externa do tubo da fluorescente, responsável por converter essa energia em luz visível. O grande detalhe é que a luz negra também trabalha mais ou menos dessa forma, porém, possui um revestimento de fósforo menor e diferente da fluorescente. Esse fósforo é responsável por filtrar toda a UV nociva e liberar apenas a benigna e visível. O vidro escurecido também auxilia nesse processo, o que resulta em uma luz azulada.

A questão é que essa quantidade reduzida de fósforo colabora para que a luz negra possa iluminar superfícies cobertas por esse elemento.

A tinta da caneta marca texto tem fósforo

Sem a luz negra fica mais difícil de ver

Além das tiras fluorescentes ou áreas expostas nas cédulas de dinheiro, também é bastante comum a presença de fósforo nas tintas utilizadas para pintura de quadros, composição de carimbos e canetas, o que faz muito sentido o uso dessa luz durante a análise de pinturas antigas, pois naquele tempo as tintas não recebiam fósforo na sua composição. Carimbar o pulso para identificação nas festas é outra aplicação bastante comum, pois com a luz negra é possível identificar os penetras. E para surpresa ou não de muitos, dizem que fluidos corporais como o sêmen também são sensíveis à luz negra. Faça o teste, se duvidar.

domingo, 8 de junho de 2014

Goku VS Superman (rappers mode)

Imagem: nerdsides.blogspot.com.br

Essas briguinhas entre super-heróis são engraçadas. A gente até sabe quem realmente tem chances de ganhar, pois cada super-herói possui vantagens e desvantagens sobre seus adversários, dependendo dos poderes de cada um. Talvez por isso que Goku e Superman resolveram disputar no improviso do rap mesmo:


Fonte: Infosfera

Mercedes com o GLA e Nintendo com o Mario

Publicitários e marketeiros chamam isso de co-branding. Você sabe, quando duas marcas estão juntas em uma ação. Foi o que aconteceu no lançamento do SUV da Mercedes no Japão. A montadora alemã fechou uma parceria com a Nintendo na veiculação do comercial de divulgação do modelo GLA, mostrando uma versão em 8 bits do carro, inserido no mundo de Super Mario Bros, pilotado pelo próprio personagem. Ao chegar no fim da fase, tanto o modelo quanto o Mario são levados para um cenário real, inclusive mostrando um Mario na versão humana. A Mercedes também tratou de desenvolver o site de apresentação do carro estilo o tema de Super Mario.


O lançamento ocorreu no último dia 30 de maio, por sinal, mesma data de lançamento do Mario Kart 8. E aproveitando a oportunidade, a ação conjunta foi estendida, considerando que o game receberá o GLA como opção entre os veículos disponíveis aos personagens. O arquivo para integrar o SUV no jogo será disponibilizado em breve pela Nintendo.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Consumista tecnológico

"Papai não vai trocar o celular dele até que esteja quebrado.
Aqui, filho! Por enquanto você pode só mastigar ele." 

Consumismo Mode ON.

sábado, 31 de maio de 2014

Um rato que fazem de tanto trabalhar

Trabalhar na manutenção da parte eletrônica de equipamentos é meio que uma caixinha de surpresas:


Você pode encontrar basicamente qualquer coisa...

Fonte: compartilhado pelo Marcelo Leal

Goku no lugar do Mario


O Goku é basicamente um super-herói. É forte, tem super-poderes, sabe lutar. Já o Mario é... bem, o Mario. Todos sabem que ele é um bombeiro aposentado, baixinho e bigodudo que tem como missão salvar a Princesa Peach. As vantagens são que esporadicamente ele encontra um ou outro cogumelo pelo caminho, o que deixa ele mais doidão, além de contar com a ajuda do Yoshi, mesmo que nem sempre, pois depende da versão do jogo, mas de qualquer forma, o Yoshi tenta fazer a sua parte. Agora e se o Goku tentasse assumir o papel do Mario?


Fonte: indicado pela Bianca Lemos

terça-feira, 27 de maio de 2014

O que mudou na F1 em 2014?

Pode parecer fora de contexto falar sobre Fórmula 1 aqui. Mas a partir dessa temporada, os carros receberam provavelmente o maior upgrade de toda a história da categoria. Não ficaram apenas mais modernos ou robustos, mas definitivamente mudaram a forma como os pilotos atuam na pista. Pisar fundo deixou de ser um lema, abrindo lugar para a estratégia das equipes atrelada principalmente a lógica e poder computacional.


A característica mais perceptível foi o ruído dos motores, passando de um ronco grave para um assobio agudo, consequência da migração dos clássicos motores V8 de 2.4 litros para um V6 de 1.6 litros com injeção direta de gasolina e turbocompressor, capaz de gerar 600 cavalos. Atuando em conjunto está um sistema alimentado por baterias que acumulam a energia cinética coletada da frenagem e dos gases produzidos pelo turbo, antes exalados e perdidos pelo escapamento. Esse novo sistema de aproveitamento garante mais 161 cavalos extras na pista. Os carros também passaram a ser equipados com freios eletrônicos, sem a presença de cabos, contando com um microprocessador para calcular sua força.

O design dos carros sofreu relativa alteração, agora com bicos rebaixados em 36,5 centímetros e aerofólios dianteiros mais estreitos, causando estranhamento entre pilotos e entusiastas. A aerodinâmica também passou por mudanças, pois os novos modelos contam com um único escapamento, não podendo mais utilizar difusores para auxiliar na aderência com a pista, dificultando o controle. Comparando com os modelos anteriores, os carros perderam cerca de 20% do apoio aerodinâmico, além de receber mais 48 quilos devido as baterias responsáveis pelo armazenamento da carga acumulada a partir dos freios e motores turbo.


As equipes estão lidando com menos um terço de combustível nos tanques, o que garante apenas 100 quilos (140 litros), considerando que antes o limite era de 160 quilos. Dessa forma, os pilotos precisam utilizar um sistema híbrido, não podendo acelerar fundo durante toda a corrida. Caso alguém resolver bancar o espertinho, os "debitômetros", sensores ultrassônicos da Gill Sensors, monitoram o consumo de combustível dos carros, transmitindo em tempo real as informações, como aconteceu com Daniel Ricciardo (Red Bull), terminando o GP de Melbourne na Austrália em segundo lugar, sendo desclassificado no fim da corrida devido a confirmação quanto ao consumo excessivo de combustível em trechos inadequados do percurso.

Especialistas em computação agora dividem lugar nos boxes com engenheiros, pois a principal fonte de informação sobre o desempenho dos carros é o microprocessador da Freescale, Qorivva, responsável por monitorar mais de 500 parâmetros do carro, recebendo sinal de uma rede formada por centenas de sensores com capacidade para 1000 cálculos por segundo.

A tecnologia tomou frente nas corridas, só não pode assumir o caminho do podium, pois esse ainda pertence ao melhor piloto.

Fonte: Revista Info (edição impressa | abril / 2014)

domingo, 25 de maio de 2014

Muita zueira com os nerds

Bom, não preciso nem dizer o que é celebrado no dia 25 de maio, certo?


#MuitaZueiraComOsNerds

Uma rapidinha (passada) no FISL 15

Diferente dos demais, nesse ano não consegui participar durante todos os dias do FISL. Na verdade, por cinco anos consecutivos mantive minha participação assídua, sempre lá, todos os dias. Mas agora, devido ao trabalho, novas responsabilidades, nova rotina, acabei não podendo honrar com a participação, conseguindo ir apenas no sábado, último dia. Mas cá entre nós, nesse ano, a data não foi muito propícia, provavelmente devido a Copa e tudo mais que envolve os preparativos do evento sediado aqui mas em âmbito internacional. Claro, pra quem não sabe, o FISL 15 ocorreu agora no início do mês, entre os dias 07 e 10 de maio.


Analisando de uma forma geral, o evento foi um tanto fraco comparado aos anos anteriores. Possivelmente também uma consequência da data. Apesar dos 6017 inscritos, a movimentação entre os estandes e salas de palestras estava menor, além da falta de diversificação entre os próprios patrocinadores e estandes montados pelo centro de eventos, pois empresas que sempre marcaram presença, esse ano não apareceram. E essa não é apenas uma análise própria, pois conversando com conhecidos, inclusive gente que participou durante todos os dias, chegamos a esse consenso.

Grupos de Usuários

Programação

Mas apesar de rápida, minha passada no FISL 15 foi proveitosa. Assisti uma palestra sobre mobile first e aquelas tendências em torno de desenvolver um site pensando na navegação móvel, depois um debate com a galera do Partido Pirata, falando sobre as polêmicas em torno dos recentes "escândalos digitais" envolvendo a espionagem, mais tarde outra palestra, na verdade meio que a apresentação de um case, um sysadmin que assumiu uma infra e colocou software livre em tudo, e por último, aquelas palestras clichês, com o título "onde encontrar kernel Linux" ou algo do tipo.

Mobile First

Desconferência do Partido Pirata

Obviamente entre uma e outra palestra, caminhei pelos os estandes, olhando o que tinha de interessante, conversando com os expositores e encontrando a galera conhecida das edições anteriores. Esbarrei também com a Juliana Gonçalves, isso, aquela dos aplicativos pra Windows Phone, quem me apresentou o pessoal da Mozilla.


Enfim, essa postagem ficou tão curta quanto minha passagem pelo FISL 15, mas fica aqui o registro. Para maiores detalhes, a página oficial do evento fica disponível durante o ano todo. E agora, que venha 2015, rumo ao FISL 16.

sábado, 24 de maio de 2014

O dilema do carregador portátil que não funciona

Em tempos de mobilidade, deixar habilitado todas as conexões do celular não é mais uma simples opção, mas sim, uma necessidade. Salvos sejam os alienados digitais que ficam satisfeitos com qualquer dumbphone que faça ligações e envie mensagens. Se não, deixar o Wi-Fi, bluetooth, GPS / localização e 3G / 4G, todos lá, em pleno funcionamento, é inevitável. Mas isso tem seu preço e quem paga é a bateria do aparelho, pois além de sustentar essas conexões, precisa alimentar os demais recursos necessários para o funcionamento de toda a bagaça, sem contar o principal, o uso, muitas vezes por usuários afoitos, navegando, teclando, ouvindo músicas e de vez em quando fazendo ou recebendo uma ligação.


Independente da capacidade da bateria, a pior consequência dessa história toda é a baixa autonomia dessas guerreiras. A maioria desses frenéticos usuários precisa recarregar o aparelho todos os dias, sem exceções, e já ouvi relatos de gente que recarrega até mais. No meu caso, recarrego a cada dois ou três dias, pois apesar de não ser um total alienado digital, uso todas as conexões e recursos on demand. Só ativo quando preciso. Claro que isso gera algumas controversas, mas E-mails e mensagens não lidas no Whatsapp podem esperar. E se perder ou roubarem o aparelho, o que vai adiantar eu monitorar a localização via GPS, se não vou poder ir até o local e pegar de volta?

Só que apesar dos pesares, essa coisa toda de ficar sem bateria as vezes irrita. A gente nunca sabe quando ela pode acabar. Basta esquecer de recarregar o aparelho durante a noite e precisar usar ele um pouco mais que a média no dia seguinte pra coitada arregar.

Pensando nisso, esses dias resolvi comprar um daqueles carregadores de emergência. Sim, aqueles com uma bateria integrada que armazena carga para recarregar ou alimentar qualquer dispositivo com consumo até 5V. Fui na loja e pra minha surpresa R$ 40 contos resolveriam meus problemas.

Carregador de emergência portátil (Egreen) | Cabos USBs para conexão e 10 adaptadores (ponteiras) compatíveis com aparelhos mais comuns

Tudo muito bom, muito bonito, principalmente se o bagulho funcionasse. Se conseguisse, teria virado a "parada" do avesso de tanto que futriquei, tentando algum resultado, até que voltei na loja, expliquei toda a situação e depois de uma semana, os caras informaram que fariam a troca. Novamente, fiz tudo como manda o script e nada. Usando meus conhecimentos básicos e limitados em eletrônica, já havia feito alguns testes, percebendo que a bateria possuía carga, assim como, passando pelo circuito, o próprio liberava a energia necessária pra conexão USB disponível, mas por algum motivo, os aparelhos que conecto não recebem carga.

Bateria interna carregada

O cilindro de alumínio funciona como condutor; No circuito tem um pino central (positivo) e um anel lateral (negativo) que fecham contato com os polos da bateria através da carcaça do cilindro.

Parecendo criança que não pode esperar quando quer alguma coisa, nem sonhando com a demora na entrega desses sites de compras gringos, hoje fui em algumas lojas procurando outro modelo de carregador que pudesse atender a minha necessidade, afinal, ela pode passar a ser imediata a qualquer momento. Cheguei em uma loja de celulares xing-ling, encontrei o que procurava, mas achei meio suspeito o modelo, já desconfiado, pedi pra testar. Funcionou e por mais R$ 70 contos, resolvi trazer pra casa o bichinho e sabe que até curti? Diferente do outro, tem duas conexões USBs disponíveis para saída de carga e uma micro USB para receber carga, além de um botão que aciona LEDs indicativos referente ao status da bateria interna.

 Carregador de emergência portátil (Dotcell) | Cabo USB para micro USB, cabo para iPhone 5 ou superior e adaptador para iPhone 4S ou inferior

Duas alimentações USBs | Na lateral uma micro USB para recarregar a bateria interna

Realmente achei legal esse segundo, principalmente se funcionar por uns bons tempos, não sendo tão vagabundo igual ao outro, que provavelmente vou incomodar o pessoal da loja e clamar por uma nova troca.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Guia de Buteco para Windows Phone [05]

Se você tem amor pelo seu Windows Phone, provavelmente já deve estar seguindo nossa saga de postagens, sinalizando os melhores aplicativos para o sistema operacional móvel da Microsoft, isso conforme nossas análises. Sendo assim, separamos mais uma pequena lista de soluções que agregarão mais recursos ao seu aparelho, auxiliando na sua produtividade e entretenimento. 


Nunca organizados por ordem de importância, mas apenas lembrança, seguem:


MediaPower is a MediaFire client for Windows Phone. Keep your files on your windows phone. [...]


O nosso mais recente aplicativo 'Music Charts' permite que os usuários de telefone Windows possam desfrutar das faixas mais populares que chegaram às paradas de quase todos os países. [...]


Você está em uma cidade estranha? Não sei onde você está? À procura de uma loja, hotel, banco, etc? [...]

4. Phonly

Phonly is a simple Feedly App. [...]


PDF Reader é um aplicativo gratuito para visualizar e interagir com documentos PDF na plataforma Windows Phone 8. [...]


Descubra qual a operadora do número antes de ligar e economize. [...]


Se você alguma vez já esqueceu seus trabalhos de aula, tarefa e exames, com este aplicativo isso nunca mais acontecerá, pois além dele lembrar disso tudo, também serve para lembrar os horários de aula. [...]


Sing your favorite songs from a huge catalog of top hits, or perfect a song and then share it with the world. [...]


Siga seus artistas favoritos, veja as últimas atualizações deles e descubra músicas novas, tudo em um só lugar. [...]


Take selfies that are out of this world! [...]

11. TV Show

TVShow é a aplicação mais completa para acompanhar todos os seus Programas de TV e conta com bloco dinâmico, notificação por push, lembrete, atualização automática em segundo plano e compartilhamento com Facebook e Twitter. [...]


Planeje a viagem perfeita com a ajuda do TripAdvisor. [...]

Fonte: WP Store