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sábado, 17 de fevereiro de 2024

As 4 Revoluções Industriais

Há algum tempo, eu tinha pensado em escrever um artigo por aqui falando sobre a 4ª Revolução Industrial – ou Revolução Industrial 4.0, também chamada de Indústria 4.0 –, que trata-se do momento atual da indústria, com a chegada de diferentes tecnologias, como inteligência artificial, computação em nuvem, internet das coisas e aumento na maturidade nos controles e automações de processos. Até já havia separado algumas referências para isso, mas no fim, acabou passando a motivação e não produzi. Talvez um dia ainda escreva, pois é um assunto do meu interesse.

Entretanto, dias atrás eu resolvi pesquisar sobre Revolução Industrial e cheguei em um texto bastante simples, mas bem objetivo. A partir disso, pensei que seria bacana fazer um desenho dessa evolução, trazendo os principais períodos e pontos chave do tema.

As 4 Revoluções Industriais

Eu não consigo pensar em Revolução Industrial sem associar mentalmente a imagem de pessoas quebrando máquinas 😅. É engraçado e triste ao mesmo tempo. Mudanças podem causar aversão e revolta, mas fazem parte da evolução natural da tecnologia. Contudo, o que me deixa intrigado é imaginar qual será a 5ª Revolução do próximo século 🧐?

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Sonho que ainda trabalho na Ritmo

Logo depois que terminei o ensino médio, no final de 2008, iniciei como Estagiário de TI na Ritmo Veículos, uma concessionária da marca Fiat com lojas em algumas cidades aqui no Rio Grande do Sul. As aulas mal haviam finalizado e eu já estava lá, pronto para começar – apesar de ter sido realmente "registrado" apenas na primeira semana de 2009. Meu sonho era trabalhar naquele lugar, onde meu pai também trabalhava – na época, já por quase 30 anos.

Sabe aqueles filhos que quando o pai tem alguma profissão publicamente admirada – como policial ou bombeiro, por exemplo – se gabam com orgulho deles? No meu caso, era mais ou menos assim. Na infância, eu colava em todos os meus carrinhos pequenas etiquetas com a escrita "Fiat" pra dizer que eles também eram da marca. Nos finais de semana, algumas vezes pediam para o pai ir fazer algum atendimento na empresa. Eu adorava ir junto e ficava fascinado com todos aqueles carros diferentes, modernos e com cheirinho de novo. Na medida que fui crescendo, seguia acompanhando o pai quando ele estava na escala de trabalho nos sábados de manhã. Nestas situações, eu normalmente ficava o tempo todo utilizando algum computador, pois em casa só tinha internet discada, então eu aproveitava a oportunidade para navegar por uma conexão mais rápida. Não tenho palavras para descrever estes momentos. Eram simplesmente incríveis e guardo cada uma destas lembranças com muito carinho.

Mas voltando ao início da minha carreira como estagiário na Ritmo. Eu simplesmente estava muito feliz em trabalhar com o que eu gostava e estudava no curso técnico em informática. E ainda mais, em um lugar tão querido pra mim. Depois de um ano como estagiário, fui efetivado. Meu cargo era Auxiliar de CPD. Para quem não sabe, CPD é a sigla para Centro de Processamento de Dados. Trata-se de uma maneira – já na época, meio obsoleta para referenciar o data center ou mesmo a área de TI de uma empresa. Em todo o caso, ao passar de estagiário e receber um cargo, fiquei muito orgulhoso.

Trabalhei na Ritmo até abril de 2012. Considerando o período do estágio, fiquei lá por quase 3 anos e meio. Aprendi muito durante todo este tempo e fui muito feliz. Afinal, meu trabalho consistia no que eu gostava de fazer, e ao mesmo tempo, eu estava próximo do meu pai – que apesar de não trabalharmos no mesmo setor – nós chegávamos juntos, almoçávamos juntos e saíamos juntos.

O urso da foto é o Gino Passione, um masconte da Fiat.

Meu trabalho na Ritmo era prestar suporte de microinformática aos usuários. Além disso, também realizava a manutenção nos computadores, cuidava do estoque de suprimentos de informática e executava pequenas tarefas de administração dos servidores quando a responsável pelo setor – e também minha supervisora – não estava. Graças a Deus, como profissional, nunca me faltou criatividade, iniciativa e organização. Não é por menos que desde sempre – em qualquer lugar –, eu tive liberdade e autonomia para fazer o meu trabalho da forma que eu desejasse. Portanto, até hoje tenho orgulho de ter transformado computadores antigos – instalando uma distribuição mais leve e gratuita de Linux – em terminais de conexão remota, de ter consertado com o uso de um cabo USB caixinhas de som 110V que as pessoas haviam queimado ao ligar em 220V, ou ainda, de ter desmontado estabilizadores estragados para reutilizar as tomadas e refazer as conexões de energia quebradas dos pequenos transformadores 110V para 220V utilizados nos telefones sem fio.

Além da satisfação no trabalho, também me lembro de sentir uma energia tão boa em relação a faculdade, a convivência com meu pai – a harmonia da nossa família, podendo chegar em casa e encontrar minha mãe e meu irmão – e aos meus projetos no tempo livre – como é o caso deste blog. Basta olhar a quantidade de postagens que eu fiz naqueles anos. Foi o período em que eu estive mais ativo por aqui. Lembro-me de ficar até tarde da noite depois ainda de ter chegado da aula – muitas vezes até de madrugada –, lendo, pesquisando e escrevendo novos posts. Na manhã seguinte, todos os dias, antes das 7h, o pai já me chamava para sair da cama.

Acredito que por conta de tudo isso, todas essas recordações boas, sensações gostosas e saudades deste tempo, é que eu sonho que ainda estou trabalhando na Ritmo. São sonhos bastante recorrentes. Pelo menos a cada 15 dias eles aparecem. Não me incomodo. Pelo contrário, até gosto. Mas é estranho. Já se passaram 11 anos desde que saí da Ritmo, onde foi meu primeiro emprego. Tantas coisas aconteceram desde então – viagem, namoro, formatura, perdas, casamento, casa própria, carro e duas trocas de empregos. Mas apesar de tudo isso, nos meus sonhos, eu ainda estou na Ritmo: aprendendo, testando, fazendo minhas invenções, atendendo as pessoas – diariamente ao lado do meu pai –, e sendo feliz.

P.S.: Infelizmente a Ritmo Veículos não existe mais. Em 2016, as lojas foram adquiridas por um outro grupo de concessionárias Fiat e sua operação administrativa foi encerrada.

domingo, 10 de abril de 2022

Combo aleatório de imagens #9

E aí, meu povo! Não só o combo aleatório de imagens anda sumido por aqui. Eu também estou. Essa é a primeira postagem que estou fazendo neste ano. Pois é, as prioridades andam um pouco diferentes no momento. Mas nada melhor que retomarmos agora com algumas imagens bacaninhas e aleatórias, não é mesmo? Bora lá!

Será que esse notebook serviu de alvo em um clube de tiro ou tudo isso é pra colaborar com a refrigeração? 😆 Isso me lembra as gambiarras que um ex-colega fazia quando trabalhávamos com manutenção de computadores. 🤭


Designers: – Veja, nós tivemos ideias parecidas!Não! Você roubou a minha ideia!

Desenvolvedores: Cara, eu roubei seu código!Esse código não era meu!

E não é? 😅


Essa é a grade padrão de qualquer curso de TI do ponto de vista dos amigos, família e conhecidos de quem resolve se envolver nessa área. 😒


Então... 🤭

 

Aham, outra partição. 😉

 

Tom é o clássico exemplo de Fullstack Developer. 😂


Esse clean-up deve ser dos bons. 🙈


Como diria o Paulinho Mixaria: Rã é bom frita! 🐸 

 

Quando todas as funcionalidades paralelas foram implementadas em produção, mas a principal foi cancelada por conta do projeto ter extrapolado o orçamento . 💸


Requisito para Pessoa Analista de Dados: Utilizar inteligência artificial e capoeira cognitiva para solução de problemas complexos. Tem que manjar dos paranauê pra essa vaga. 🤣

É isso! Esse foi mais um combo de imagens aleatórias! Até a próxima! ✌️

domingo, 5 de dezembro de 2021

5 tendências tecnológicas para 2022

Você já parou pra pensar sobre quais serão as tendências tecnológicas que estarão em alta em 2022? Não? Então vamos de radar da Martha Gabriel — consultora, pesquisadora e futurista —, pois há algumas semanas ela explorou essas trends baseadas em um artigo compartilhado pela Forbes.

5 tendencias tecnologicas 2022 radar martha gabriel
5 tendências tecnlógias para 2022 — #radarMarthaGabriel

  • Inteligência artificial em todo lugar (Artificial Intelligence everywhere)
  • Everything as a service (XaaS) e a revolução "sem código" (Everything-as-a-service and the no-code revolution)
  • Digitalização, dataficação e virtualização (Digitization, datafication and virtualization)
  • Transparência, governança e responsabilidade (Transparency, governance and accountability)
  • Soluções de energia sustentável (Sustainable energy solutions)

Meus 50 centavos de contribuição

Quando se fala de AI (Artificial Intelligence), eu meio que automaticamente penso em chatbots e RPA. Mas a verdade é que isso é só uma pontinha de um turbilhão de capacidades e aplicações. O artigo da Forbes, por exemplo, fala do reconhecimento facial em smart cars para alertar o condutor caso ele desvie a atenção da via ou esteja sentindo-se cansado. Além disso, é comentado também sobre os smart toilets , que como uma das suas funcionalidades, teria a capacidade de detectar disfunções intestinais por meio de visão computacional — imagino que analisando o resultado de um deploy 💩.

Sobre a EaaS (Everything as a Service), sim, isso é uma baita tendência. Dãaa, claro, eles já estão dizendo que é! 🤦‍♂️. Afinal, é passado a fase quando era necessário adquirir uma "caixa fechada", que consome energia, recursos e em pouco tempo ficará obsoleta, para consumir apenas a experiência, vulgo, o serviço que tem dentro. É bem mais fácil quando podemos comprar apenas o serviço, com a flexibilidade de utilizarmos quando e como quisermos, sem demais preocupações, não é? Bom, e não diretamente conectado a isso, mas na mesma vibe da facilidade, temos as plataformas que apostam no low-code/no-code. Como um exemplo, podemos citar a ServiceNow, que aposta, por meio do seu programa Citizen Developers, em tradução, cidadãos desenvolvedores, que incentiva pessoas de negócio — sem conhecimento em algoritmo ou linguagens de programação — na construção dos seus aplicativos sem a necessidade de mexer com código.

Digitalização, dataficação e virtualização, além de no meu ponto de vista também estar relacionado a Transformação Digital — meu assunto favorito segundo a @bibspotter 🤣 —, o analista da Forbes, no seu texto, comenta sobre o tal do Metaverso, o qual tanto tem se falado principalmente por conta dos movimentos do Facebook. E pra provar que isso é tão tendência, já tem gente até comprando/vendendo terrenos e iates milionários que só existem no mundo virtual.

Transparência, governança e responsabilidade, pelo ponto de vista do artigo da Forbes, está muito conectado com controle e regulamentações aplicáveis às tecnologias de AI, por exemplo. E relacionado a isso, podemos considerar um recente apontamento que foi levantado por um jornalista da Reuters, afirmando que a Alexa escuta as conversas dos usuários até mesmo quando ela não é chamada 😧.

E por fim, ao falar de soluções de energia sustentáveis, o que me vem na cabeça é ESG (Environmental, Social and Governance), uma sigla que tem se falado bastante para indicar as responsabilidades ambientais e sociais, capitaneadas por ações de governança corporativa das empresas. Como um exemplo recente, podemos citar as ações que a AmBev está assumindo com as usinas de energia solar e caminhões elétricos.

Então essas tendências são mesmo tendências?

Claro que são! Eu tento me manter relativamente atualizado sobre esses temas, pois além de gostar, sei que como um profissional de TI, preciso estar antenado no que contorna tecnologia e negócios. Sendo assim, concordo plenamente de que nada do que foi falado — essas 5 tendências apontadas pela Forbes e avaliadas pela Martha Gabriel — são estado da arte. Tratam-se de tópicos que já estão em pauta há alguns anos e penso que não serão tendência apenas em 2022, mas sim, passarão a ter uma relevância cada vez maior a partir do próximo ano, assim como, nessa década.

domingo, 1 de agosto de 2021

Combo aleatório de imagens #5

Salve, galera! Partiu pra mais um combo aleatório de imagens? Bora lá!

Genius! 😆

Pela demora na resposta, estava jogando preso em uma geladeira. 🤣

Backend sempre fudido. 🤭

Alguém se habilita? 🤓

A rotina mata. 😓

No meu caso, depois que eu termino qualquer coisa. 😅

O porquinho com a senha mais forte se deu bem. 🐷

Até tu, Brutus, my son. 💔

Psicóloga, ajuda "nóis" aqui!!! 🆘

Aham, vou pra todos esses lugares sempre de bermuda. 😎

Falow, valew!!! Até setembro! 🙋

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Sai do Fusca, entra no Fusca

Apesar de fazer tanto tempo que tenho esse blog, volta e meia, me recordo de algum fato "clássico" da área de TI que ainda não compartilhei por aqui. Hoje, trago o conhecido conto do engenheiro elétrico, engenheiro mecânico e do técnico em informática que estavam viajando de Fusca.

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Sai do Fusca, entra no Fusca

Três funcionários de uma empresa estavam indo juntos para o trabalho. No meio do caminho, o carro, um Fusca que pertencia a um dos colegas, começa a falhar, até que o motor se apaga. O motorista bate arranque, mas sem sucesso. Depois de alguns segundos, tenta novamente e nada acontece.

Cada um dos homens possui uma formação profissional diferente, pois a firma onde trabalham é grande e conta com diversos setores.

Sem muitas alternativas, eles começam a especular o problema. O rapaz formado em engenharia elétrica sugere que seja verificado a parte elétrica do automóvel, pois o acha que o problema pode ser algum fusível ou componente queimado. O engenheiro mecânico, presume que se trata do carburador ou as velas do motor.

Já o técnico em informática, sugere que todos saiam do Fusca, fiquem do lado de fora por um momento e depois voltem para dentro do carro, para que então se tente novamente bater arranque e ver o motor volta a funcionar.

Essa é a minha versão da história. Certamente quem é da área entendeu muito bem o final, não é mesmo? 😅😅😅

segunda-feira, 22 de março de 2021

Há vagas, mas onde estão os candidatos?

Diariamente acesso o LinkedIn e me deparo com uma enxurrada de vagas. Apesar de todos os males que a pandemia trouxe para muitos empreendedores, grandes empresas continuam em constante expansão, e com isso, seguem também ampliando o seu quadro de funcionários. 

Vejo isso especialmente na área de TI, onde a demanda por profissionais qualificados é constante. Um fator que tem colaborado para que tanto os recrutadores quanto os candidatos possam ampliar seus limites de busca, é a possibilidade de atuar 100% home office. Muitas companhias adotaram este regime desde o início da COVID-19 e continuam oferecendo como uma nova modalidade de contratação.

Entretanto, mesmo com a oferta de oportunidades e a flexibilização quanto a localização, parece que há uma certa dificuldade para que as organizações encontrem os indivíduos com as características desejadas para ocupar as posições oferecidas. Não é por menos que hoje, o CEO da empresa onde eu trabalho, postou na página dele no próprio LinkedIn, uma matéria publicada pelo Valor Econômico, que relata exatamente este tema, o que me motivou a chamar atenção para isso por meio desta postagem aqui no blog.

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Estudo conduzido pela Randstad, revela que no Brasil, 58% dos líderes de RH se queixam da falta de candidatos enquanto que no mundo este índice é de 40%. (Imagem/Reprodução: Valor Econômico)

Quando se fala apenas na TI, 42% dos líderes de RH brasileiros indicam falta de mão de obra qualificada. Na tentativa de sair deste patamar, investimentos em ferramentas que prometem apoiar no mapeamento de talentos, além de iniciativas para qualificação e retenção dos colaboradores internos estão sendo postas em prática.
 
Os indicadores mostram que a valorização de profissionais experientes foi destacada durante a pandemia. Certamente funcionários que conhecem o modus operandi das organizações em que atuam, assumem um grau de confiança que promove mais segurança na tomada de decisão, o que colabora para a resiliência de muitos negócios em períodos de crise.

Se ficou interessado e deseja ler a publicação do Valor na íntegra, eu salvei ela, então clica aqui pra acessar.

E o que pensar disso tudo?

Em linhas gerais, o grande ponto é que se você sabe qual caminho deseja seguir no seu ramo de atuação, no intuito de especializar-se em uma determinada disciplina, oportunidades não faltarão para conquistar uma boa posição no mercado. E novamente, falando da TI, eu diria que as áreas que estão mais em alta, baseado no que tenho visto, são desenvolvimento, como sempre, (front-end, back-end ou full stack), cyber segurança, big data, especialistas em IA, arquiteto de soluções em nuvem e DevOps.

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

sábado, 10 de novembro de 2018

O mercado de TI está mesmo aquecido?

Fiquei pensando nisso durante essa semana, depois que recebi o retorno positivo quanto a um processo seletivo interno que eu estava concorrendo na empresa onde trabalho. Uma semana antes eu havia agendado uma entrevista por telefone com a recrutadora de outra empresa, mas quando soube da resposta do processo interno, acabei desmarcando, e recebi como retorno da pessoa do RH com quem eu estava tratando, um pedido para indicações a vaga, além do desejo de sucesso no meu novo desafio. Por coincidência, no mesmo dia, também uma recrutadora, mas de outra empresa, me procurou pedindo indicações, visto que algumas semanas antes ela havia demonstrado interesse no meu perfil no LinkedIn e me convidado para uma entrevista, mas que eu recusei, pois a oportunidade não me atraiu.


Na própria empresa onde eu trabalho, temos uma visão contínua das vagas que abrem para recrutamento interno na área de TI. Nesse momento, não sei dizer a quantidade total de posições que estão abertas, mas toda a semana recebemos uma relação com diversas novas oportunidades para a área, as quais, se não forem preenchidas internamente, provavelmente serão abertas para o mercado.

Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abrasscom), existem atualmente no Brasil 50 mil postos de trabalho que estão aguardando um profissional qualificado

Os salários dos profissionais de TI também aumentarão proporcionalmente. Conforme a consultoria da Robert Walters, referência mundial em recrutamento, o salário de um diretor de TI, por exemplo, poderá ultrapassar 700 mil reais por ano.

De acordo com pesquisas realizadas pelas maiores consultorias do país, tais como, Catho, Conquest One, Robert Half, Michael Page e Exec, os profissionais mais requisitados no ramo são Cientista de Dados, Cloud Computing, Engenheiro de Software, Scrum Master, Especialista em Big Data, DevOps, Custumer Success e User Experience. E com isso, confirma-se as tendências que tenho percebido no meu dia a dia, pois muito tenho ouvido falar sobre métodos ágeis e "desenvolvimento" e "operações".

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Ar-condicionado muito frio


Certa vez me disseram que uma extensão de tomada era um ativo de TI. Depois desse dia, nunca mais duvidei de nada. Sempre é com o pessoal de TI.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Tentando corrigir problemas

"Tentando corrigir os problemas que eu criei quando tentei corrigir os problemas que eu havia criado quando tentei corrigir os problemas que eu criei quando..."

Realidade de um profissional de TI. Vivemos pra resolver problemas que muitas vezes nós mesmos criamos quando tentamos corrigir problemas...

Fonte: 9gag via Instagram

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Protocolos na Informática

Seguindo o que a própria pessoa que compartilhou isso no grupo de Whatsapp que participo, esses protocolos devem estar na "ponta da língua" de qualquer "informata", mas sempre vale relembrar:


E aí, nenhuma novidade, né?

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Valetec muda de identidade e agora é Feevale Techpark

No mês de janeiro, noticiamos o retorno do ex-titular da Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do RS (SCIT RS), Cleber Prodanov, para a Universidade Feevale, ocupando o cargo de pró-reitor de inovação, mediante a reestruturação das reitorias mantidas pela instituição. Após alguns meses de trabalho, os resultados já começaram a aparecer. O principal deles é a nova identidade do Parque Tecnológico do Vale do Sinos (Valetec), agora chamado de Feevale Techpark, alteração até prevista, considerando que a universidade passou a responder como principal responsável pela incubadora e o parque após o novo pró-reitor assumir o cargo.


Prodanov afirma que além do nome, as mudanças contemplam mais integração entre a universidade, a incubadora e o parque, no futuro, levando até alguns cursos de formação tecnológica, graduação, mestrados e até doutorados para dentro do parque, possibilitando assim a formação de "spin-offs" (empresas que nascem a partir de um projeto ou trabalho acadêmico) e até "born globals" (empresas que já nascem sendo multinacionais, tratando ao menos 25% da sua participação e lucros no exterior). Outra novidade é a criação de um grande "hub" no Campus II da Feevale, promovendo um espaço que permita a conexão de diversas áreas do conhecimento, pois assim os acadêmicos poderão  facilmente compartilhar ideias, projetos e experiências.

Atualmente o parque e a incubadora da Feevale estão segmentados em duas unidades, a principal, inaugurada em 1998 e desde então sediada em Campo Bom/RS, abrangendo uma área de 365 mil m² as margens da rodovia ERS-239, com foco em empresas e instituições que estão iniciando seu ciclo no ramo de ciências ambientais, saúde, biotecnologia e energias renováveis. E o segundo espaço que fica localizado no centro histórico de Novo Hamburgo/RS, inaugurado em 2011 e batizado de Hamburgtec, englobando empresas com foco em TI e comunicação.

domingo, 1 de março de 2015

Os 10 mandamentos da TI

01. Não mexerás na gambiarra alheia
02. Não duvidarás da capacidade do usuário
03. Nem tudo que fizeres saberás explicar como fez
04. Nem tudo na informática é o que parece ser
05. Aprenderás a fazer café
06. Temerás atualizações do Java
07. Entenderás a explicação "erro de não sei o que lá"
08. Manterás a calma em paradas de sistema
09. Não tropeçarás nos cabos de rede
10. Não farás atendimento sem chamado aberto


* E se nada funcionar, REINICIE O PC!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Cleber Prodanov assume Pró-reitoria de Inovação da Feevale

O ex-titular da Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do RS (SCIT RS), Cleber Prodanov, assumiu nessa segunda-feira (05/01/14) a Pró-reitoria de Inovação (Proin) da Universidade Feevale, respondendo assim por questões que envolvem inovação e transferência de tecnologias na instituição, assim como a articulação desses recursos nos critérios entre universidade e empresa.

A posse foi realizada pela reitora Inajara Vargas Ramos, mediante o desmembramento da antiga Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação, que tem à frente o professor João Alcione Figueiredo, passando a ser chamada de Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propp).


O novo Pró-reitor retorna a Feevale após quatro anos na gestão da SCIT, durante o governo Tarso Genro quando foi recordista por permanência no cargo e reconhecido por disponibilizar R$ 436 milhões de reais por meio da secretaria em conjunto com a Fundação de Amparo à Pesquisa do RS (Fapergs), conforme dados de abril de 2014. Prodanov iniciou suas atividades como professor na Feevale em 1995, passando por diversos cargos, incluindo a presidência do parque tecnológico Valetec, o qual volta ao seu comando, através da Proin.

Após as mudanças, as pró-reitorias da universidade ficaram organizadas da seguinte forma:
  • Pró-reitora de Ensino (Proen): Denise Ries Russo
  • Pró-reitora de Extensão e Assuntos Comunitários (Proacom): Gladis Luisa Baptista
  • Pró-reitor de Inovação (Proin): Cleber Cristiano Prodanov
  • Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação (Propp): João Alcione Sganderla Figueiredo
  • Pró-reitor de Planejamento e Administração (Propad): Alexandre Zeni 
Com o início do mandato do governador José Ivo Sartori, o ex-prefeito de Rio Grande, Fábio Branco (PMDB), assume a Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do estado, o que deve ser uma combinação entre a antiga SCIT e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI). A fusão faz parte do movimento proposto por Sartori para cortar 10 pastas com relevância de secretarias, consequência do corte de custos implementados pela nova gestão.

Fonte: Baguete, Feevale e Jornal NH

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Porque a alma do negócio é pagar pouco

As pessoas no geral assimilam qualquer cargo ligado a tecnologia da informação com altos salários e uma vida de luxos. Quem trabalha na área sabe que não é bem assim, mas de tanto a galera pintar essa imagem lucrativa, até a gente mesmo acaba levando um susto quando chega uma empresa e estampa nos classificados que está disposta a pagar realmente pouco para um cargo técnico, estando ainda no direito de exigir experiência:


Conforme uma rápida consulta nessa e principalmente nessa tabela, os valores listados no anúncio estão cerca de R$ 200,00 reais abaixo do esperado. Talvez a intenção não seja chegar ao ponto de recusar uma vaga, mas considerar um incentivo de autovalorização antes de qualquer decisão.

sábado, 19 de outubro de 2013

Dia da galera de TI


Parabéns pra você que também compartilha dessa atividade tão nobre que é trabalhar com Tecnologia da Informação.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O que tem pra 15 de agosto?

Apenas para lembrar o Dia da Informática:


A data é celebrada desde a criação do primeiro computador eletrônico, composto por válvulas e capaz de realizar cálculos. O desenvolvimento do ENIAC ocorreu durante a II Guerra Mundial, usado para fins militares, o equipamento começou a operar em 1946.

sábado, 16 de março de 2013

Sistemas Distribuídos já na década de 1980

Talvez você ainda não tenha parado para pensar que diante da convergência tecnológica que vivemos atualmente, acessar E-mails, perfils nas redes sociais, compartilhar informações a qualquer hora e em qualquer lugar, navegando pela internet com um perfil customizado ao seu estilo e as suas necessidades, independente do dispositivo que está sendo utilizado para isso, seja um notebook, tablet ou smartphone, pode ser algo extremamente complexo. Não o fato de utilizar esses recursos ou o modo de operação, mas toda a estrutura por trás disso, o que promove a possibilidade dessa integração ocorrer, sendo que na grande maioria das vezes é transparente para nós que apenas desfrutamos desses recursos.

Talvez você nunca tenha ouvido falar nesse termo, principalmente se não é do ramo da tecnologia, mas a base para todos esses recursos comentados acima é descrita como sistemas distribuídos. Parece um termo simples, mas existe muito por trás dele. 

Além da disciplina de Teleprocessamento, estou cursando também Sistemas Distribuídos durante esse semestre na faculdade, tratando exatamente do assunto introduzido nas linhas anteriores. No fim da primeira aula, uma das atividades propostas pelo professor foi descrever uma definição para o termo que coloca nome na disciplina. Dessa forma, minha versão ficou assim:

"Sistemas Distribuídos é poder explorar o poder computacional conjunto, uma forma colaborativa de demonstrar as conexões e formas de trabalho que dois ou mais computadores podem utilizar juntos para resolver um problema. No entanto, para que exista essa "colaboração" entre as máquinas envolvidas, é necessário a presença de uma conexão, a qual, através de impulsos magnéticos  pacotes serão enviados e recebidos entre as estações envolvidas, e no fim, quando a massa computacional concluir a execusão, tudo será exposto de forma transparente para o usuário final."

Na aula seguinte o professor indicou um artigo surpreendente, escrito em 1985, por Leonard Kleinrock, no qual o autor já descrevia tendências que dificilmente seriam imaginadas naquela época, e que podem exemplificar e definir claramento o conceito de distribuição de sistemas. A imagem abaixo faz parte do artigo:

clique na imagem para ampliar

Caso você tenha interesse em baixar e ler o artigo na integra, pode realizar o download clicando nesse link.Com certeza é uma leitura extremamente válida!

O que não é nada difícil de perceber, é que aos poucos a integração entre diferentes sistemas está ocorrendo, dentro de anos, princípios que hoje são apenas ideias estarão no mercado, funcionando como base para toda uma imersão tecnológica. E quem sabe visionários como Kleinrock estejam por aí, registrando suas ideias, as quais serão aclamadas em um futuro próximo.