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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Smartwatch Technos Connect 753aa/4p

Desde que comecei a ver anúncios dessa linha "Connect" de smartwatches da Technos, tive vontade de ter um. O Connect 753aa/4p não era exatamente o modelo que eu queria, pois tem funções limitadas apenas a notificações mas caso não tenham me passado a perna comprei com 50% de desconto, considerando que o valor original era R$ 978 reais e acabei pagando apenas R$ 489 reais.

O relógio tem um acabamento bacana, um design casual e um bom tamanho. O fato da pulseira ser constituída de silicone incomodou um pouco no início, pois estou habituado a pulseiras de aço, mas confesso que prefiro ele assim, considerando que na loja onde comprei, a moça até ofereceu a opção para trocar a pulseira por uma "genérica" disponibilizada pela assistência técnica autorizada, porém a combinação não agradou.

Technos Connect 753aa/4p no pulso

As notificações suportadas pelo display do relógio são limitadas a funções do próprio smartphone e aplicativos e são elas: chamada, E-mail, calendário, redes sociais (Instagram e Facebook) e SMS. Quando uma nova notificação aparece, uma luz branca surge e começa a piscar intermitentemente no ícone da função referenciada. As notificações podem ser controladas por perfis (ex. Trabalho, Lazer e Livre) e também pode-se habilitar o mecanismo de vibração do relógio como forma de notificar o recebimento de um alerta.

Luz de notificação

Fivela com a logo "Technos" na pulseira de silicone

Tampa traseira e pinos para conexão de carga

 Relógio encaixado na base para recarregar, cabo de energia (USB x micro USB) e caixa de tecido e acrílico que acompanha o conjuto

Obviamente para configurar as notificações é necessário instalar um aplicativo da Technos no smartphone. No aplicativo é possível calibrar a hora do aparelho com a hora do relógio. Eu pensei que teria muita tecnologia embarcada nesse ponto, mas não. Basicamente é exibido o horário na tela e solicitado pra que seja acertado o mesmo no relógio.

Relógio pareado: nessa tela é possível ativar ou desativar as notificações

O fabricante promete 7 dias de duração da bateria que é recarregada através de uma base. Apesar de não estar todo o tempo sincronizado com meu smartphone (pois o bluetooth ativado e pareado com um dispositivo consome relativamente bastante bateria), já estou a mais de 2 semanas sem recarregar o relógio. A Technos também promete 5 anos de garantia para o produto.

sábado, 22 de outubro de 2016

Mouse Bluetooth Logitech 535

Não é de hoje que usar um notebook sem o auxílio de um mouse é uma tarefa irritante além de nem um pouco confortável. Acho que não existe touchpad e muito menos touchscreen que vai substituir nosso querido "ratinho". O que chama a atenção é que ao longo dos anos ele evoluiu e muitos usuários de notebook que antes utilizavam aqueles modelos pequenos e com cabo retrátil, agora usam alternativas sem fio e quem sabe até bluetooth, como é o caso do Logitech 535.

Mouse Bluetooth Logitech 535

Incomodado com a ocupação de uma interface USB exclusivamente para conectar o receiver do mouse sem fio, minha saga atrás de um modelo bluetooth que atendesse relativamente bem os critérios custo x benefício foi grande. Acho que passei mais de um ano procurando, pois as opções disponíveis no mercado não são muitas. Em uma noite dessas, quase fui fisgado por um clique e comprei um. Sorte que no dia seguinte, passeando no shopping com a namorada, encontrei o mesmo mouse em uma loja física por 30 reais mais barato, considerando o frete. Aí foi inevitável e desde então estou satisfeito com a compra.

Design elegante, acabamento emborrachado e um quarto botão personalizável (é possível usar o Logitech Options, uma ferramenta que permite customizar o uso do dispositivo e inclusive indica o percentual de carga da bateria)

Conforme o fabricante, as especificações do "carinha" são:

* Conexão: Bluetooth 3.0
* Alimentação: 1 pilha AA (estimativa de vida útil de 10 meses)
* Sensibilidade: 1000 DPI
* Compatibilidade: Windows 7 e superiores, Mac OS 10.8 ou superior, Chrome OS e Android 3.2 ou superior.
* Dimensões: 0,61 cm x 10,5 cm x 0,33 cm.

Tampa da bateria

O único problema que sofri foi precisar atualizar o driver da placa bluetooth do notebook, caso contrário, a cada 5 minutos de uso precisava desligar e ligar o mouse novamente para continuar funcionando. No mais, funcionou "lindamente" inclusive no Android.

domingo, 10 de abril de 2016

Análise caixinha de som bluetooth B-Max WS-336

Esses dias falei sobre um headphone e uma caixinha bluetooth de uma marca até conhecida, a Aquarius, mas agora, as impressões ficam por conta de um modelo xing-ling, desses vendidos em camelô, mas que funciona bem, tanto que já tenho ela a mais de um ano (apesar de não usar muito) e não tive grandes problemas.


O modelo é WS-336 e acho que a marca é B-Max, pois isso é o que está escrito na parte frontal da carcaça, porém, essa é a única menção feita ao nome. As especificações técnicas estão na embalagem, que por sinal, na minha encontrei apenas a caixinha bluetooth, sem cabos e mesmo qualquer tipo de manual (apesar de na embalagem sinalizar que acompanha um cabo USB e audio). Portanto, recomendo que negocie com seu camelô de plantão no mínimo um cabo USB para poder recarregar usando a conexão do computador. A embalagem também menciona um display com quatro cores, sendo que além da vermelha, tem preta, prata e azul. A caixinha tem as seguintes características:

[Funções]

Player de música e rádio FM

[Conexões]

Bluetooth
USB A (para pendrives)
Slot para cartão de memória (TF, micro SD)
Auxiliar de audio (3,5mm)
Mini USB para alimentação

[Outros]

Impedância: 4 OHM
Potência: 3W
Microfone para atendimento de chamadas quando sincronizada com o celular
Botões: liga/desliga, modo, play/stop, avança e retorna (faixas)
Bateria Li-ion, 3,7V, 700mAh (removível)

Preço: R$ 80 reais

Pequena o suficiente pra carregar em qualquer bolsa ou mochila

Painel de botões

Painel de conexões

Entre as funções de conexão, a única que nunca consegui utilizar foi a auxiliar de audio, possivelmente por um defeito de fabricação, mas por questão de comodidade, nunca recorri a qualquer tipo de contestação ou mesmo manutenção.

sábado, 26 de março de 2016

Análise headphone Rock e caixinha bluetooth Acqua da Aquarius

Na última Black Friday adquiri o headphone Rock (MTC1213) e a caixinha bluetooth Acqua (MTC1313) da Aquarius. Ambos possuem uma insígnia do Rock in Rio estampada na carcaça e um display de cores bem diversificado (é possível encontrar branco, azul, vermelho e preto), os meus são pretos (esqueci de escolher a cor na hora da compra). Também é possível encontrar os produtos na cor laranja e sem a logo do Rock in Rio, apesar do preço alterar.

Os dois dispositivos até parecem um combo (o que não é, pois são vendidos separadamente). A semelhança está tanto na textura, quanto na qualidade e no preço. Tudo combina.

Headphone Aquarius Rock

Abaixo temos as especificações do fone de ouvido:

[Geral]
Bluetooth: 2.1 + EDR
Perfis suportados de bluetooth: HSP, HFP, A2DP e AVRCP
Alcance do bluetooth: até 10m
Bateria: até 8h de música e recarga em 2,5h a partir de uma interface micro USB (acompanha cabo)
Botões: liga/desliga, ajuste de volume e faixa de audio

[Microfone]
Direção: Omni-direcional
Frequência de resposta: 100-100KHz
Impedância: 2.2K OHM em 1KHz
Sensibilidade: 4x1.5 / -45 = 2dB

[Fone]

Alto-falantes: 3 cm (diâmetro)
Impedância: 32 OHM / 1Khz
Frequência de resposta: 100-100KHz
Sensibilidade: 93 dB / nW = 3dB

Preço: R$ 49,90 reais

É possível ajustar a altura das hastes

Corpo emborrachado

Não é preciso dizer que é um fone simples. As espumas podem esquentar bastante e atrelado ao fato que a estrutura dele não é muito grande, as vezes é possível se incomodar em dobro com o calor e a leve pressão que ele faz na cabeça, ainda mais se você usa óculos. Acho que uma conexão P2 também iria bem, principalmente pra conectar no computador, caso não exista comunicação bluetooth. E antes que perguntem sobre o microfone, pra mim é dispensável, considerando que quando estou ouvindo música e recebo um ligação, prefiro alterar o perfil de conexão e atender pelo celular mesmo. Outro ponto que senti um pouco comparado aos outros fones que já avaliei por aqui (Kolke KABT 100 e Rapoo H6060) é a conexão bluetooth com o celular, pois dependendo como desloco o aparelho, acaba falhando o audio. Mas pra não falar só em pontos negativos, acho que quem paga menos que 50 pilas em um fone bluetooth pode esperar que não vai ser as mil maravilhas, apesar de uma experiência válida pra se livrar dos cabos.

Caixinha Bluetooth Aquarius Acqua

E agora vamos as especificações da caixinha:

Bluetooth: 3.0 + EDR
Perfis suportados de bluetooth: HSP, HFP, A2DP
Alcance: até 10 metros
Bateria: até 4h de música e recarga em até 3h a partir de uma interface micro USB (acompanha cabo)
Botões: liga/desliga, play/stop, faixa de audio e microfone (mute)
Potência do alto-falante: 3W
Impedância: 4 OHM
Dimensões: 9 x 9 x 6,5 cm
Peso: 186 g

Preço: R$ 39,90 reais

Na base, uma ventosa de fixação (não é possível remover com facilidade)

No chuveiro

A caixinha atende as expectativas pra seu tamanho e especificações. O som é bastante nítido e não peca tanto nos graves. A conexão é gerenciada por uma cativante voz feminina que diz: "Aquarius Acqua... aguardando conexão...", "Conectado." ou "Sem conexão.". Um diferencial é a resistência a água, podendo utilizar no chuveiro (presa na parede por uma ventosa de fixação acoplada na base, que por sinal, não fixa muito bem) seguindo a indicação do próprio fabricante. Levando em conta a mesma percepção do fone, também senti falta de uma conexão P2, e nesse caso, quanto ao microfone, até achei útil (pra quem quer montar uma mini audioconferência), mas sinceramente não testei.

Iniciei a postagem dizendo que comprei os produtos na Black Friday, o que realmente aconteceu. Na época até pensei que seria alguma sobra de estoque ou coisa assim, mas pelo visto não, já que se hoje pesquisar no Google, não é difícil encontrar ambos os produtos anunciados em sites de varejo oferecidos pelo mesmo valor que paguei (até mesmo no próprio site do fabricante... que Black Friday foi essa???) ou se tiver sorte um link de promoção com o valor mais baixo ainda.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Demonstração da lâmpada FLC Super LED com controle remoto

Quando chego em casa muito cansado, depois de tomar um banho e comer alguma coisa, entro no quarto e acabo deitando na cama sem apagar a luz. As vezes vem aquela vontade de virar para o lado e dormir mas é ruim porque a luz está ligada, então preciso levantar, ir até o interruptor e desligar.

Pensando em uma solução rápida e sem muito trabalho (pois não estava a fim de nenhuma adaptação como uma chave hotel, por exemplo, e muito menos qualquer outra coisa mais complicada e que levasse muito tempo pra desenvolver) ainda no ano passado comprei uma lâmpada de controle remoto.

Lâmpada Super LED A60 e controle remoto

Logo depois que instalei, percebi que não atenderia minha necessidade, pois a intensidade da luz é muita fraca, devido a baixa potência. O modelo que comprei foi a Super LED A60 RGB da FLC. Ela possui 5W de potência, 16 cores (incluindo a branca que funciona como uma lâmpada de LED normal), 5 níveis de intensidade e na embalagem diz que o controle alcança até 7 metros de distância. Utilizei a lâmpada por um dia apenas para experimentar e ela parou de funcionar (talvez soltou algum fio ou alguma solda interna, pois eu fixei e desafixei ela algumas vezes). Por isso, resolvi ir na loja (já que na caixa diz que tem um ano de garantia) pra trocar. Eu até preferi não questionar muito pedindo por outro produto, quem sabe, (pois talvez eu tivesse culpa, já que uma lâmpada não é feita pra ficar tirando e colocando várias vezes) então troquei por outra de mesmo modelo e deixei lacrada, não utilizando até hoje.

Emitindo luz na cor azul

Mas eu estava pensando e lembrei que gastei R$ 89,90 em um produto que não estava usando, podendo virar item daqueles leilões de garagem americanos, arrematado por qualquer US$ 2 daqui alguns anos (isso se eu morasse nos EUA). Aí como eu já havia colocado um suporte perto da porta pra algum dia talvez colocar essa tal lâmpada (deixando ela como segunda opção), resolvi instalar.


Sinceramente não vai agregar muita coisa, pois acho que vou utilizar muito pouco (sempre vou esquecer e ligar a lâmpada principal). Mas pra quem gosta de viver na penumbra embaixo de uma luz de balada, talvez seja uma opção interessante.

P.S.: Desculpe pelo vídeo e as imagens na vertical mas a intenção é basicamente demonstrar a lâmpada e acabei não atentando muito no visual.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Jogando no Mega Drive Portátil (Tectoy MD Play)

Tive o prazer de jogar em um Mega Drive III por cerca de dois anos, pois logo depois ele acabou sendo substituído por um PS1 por motivo de força maior: meu irmão. Mesmo jogando por pouco tempo naquele console, fiquei vislumbrado com os games, e a época, lá por 2003 e 2004, também colaborou.

Ano passado, durante um passeio com a namorada no shopping, passamos por um vitrine e vi um MD Play, uma remodelagem do clássico Mega Drive em versão mobile, também fabricado pela Tectoy. Eu já conhecia esse modelo, pois ele foi lançado em meados de 2009, mas até aquele momento, nunca tinha desejado ter um. No entanto, ver e pegar o brinquedo pessoalmente é uma tentação pra dizer shut up and take my money.

MD Play e acessórios (carregador 5V/1A, cabo USB x mini USB para alimentação e cabo RCA para conexão com a TV)

Os meses passaram e acabei não dedicando tempo suficiente pra jogar e explorar meu novo vídeo game. Mas agora durante as férias do trabalho, aproveitei pra recuperar um pouco do tempo perdido.

MD Play - Jogando Golden Axe

O aparelhinho já vem com 20 jogos embutidos na memória, possui tela de 2,8 polegadas, saída para TV, bateria recarregável com autonomia de até 3h e 30 min, além de uma entrada para cartão SD (o que a Tectoy chamou de "entrada para MD Card Game"). Quanto ao preço, como eu comprei o meu em loja física, acabei pagando um pouco mais caro (R$ 199,00 reais) mas acredito que comprando online é possível conseguir por um preço menor.

Conexões (esq. para dir.) - Ajuste de volume, MD Card Game, saída para TV, mini USB e LED indicativo de bateria

Conexões (esq. para dir.) - fone de ouvido e botão power

A grande jogada da entrada para MD Card Game é que ao contrário de precisar utilizar os cartões vendidos separadamente pela Tectoy com jogos extras, é possível utilizar qualquer cartão de memória do padrão SD, bastando que o mesmo esteja formatado e com uma pasta chamada "GAME" criada na raiz do cartão, na qual, devem ser copiados os arquivos ROM (apenas no formato ".bin") que contemplam os jogos desejados. Dessa forma, facilmente o console funciona como um bom e velho emulador.

O Mega Drive Portátil é uma ótima pedida pra qualquer amante dos jogos consagrados pela história. É uma maneira de relembrar os bons momentos da infância, jogando no MD III, quando ele ainda era o principal console da casa.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Carregador portátil de bateria: Avanço Tecnologia e Power Bank

Em tempos que levar tablets e smartphones pra lá e pra cá não é nada fora do comum, usar um carregador portátil é uma mão na roda pra evitar o risco de ficar sem bateria em qualquer um desses dispositivos. Por isso que sempre levo na mochila um modelo da Dotcell que adquiri no ano passado. No entanto, as vezes quero colocar ele no bolso pra deixar junto com o telefone enquanto carrega, mas como ele não é muito pequeno (mais ou menos do tamanho de um HD externo) fica desconfortável. Portanto, resolvi comprar e testar dois modelos menores e mais simples.

Carregador portátil: Power Bank (esq) e Avanço Tecnologia (dir)

O primeiro é o modelo PB-01 da Avanço Tecnologia. Adquiri ele em um desses saldões em uma rede varejista. As características técnicas são:

Capacidade: 2600 mAh
Conexões: 1 porta USB (saída) e 1 porta micro USB (entrada)
Tensão de entrada: DC 5V
Tensão de saída: DC 5V (1A)
Dimensões: 9,2 x 3,0 x 2,2 cm
Acompanha: 1 mini cabo USB x micro USB
Preço: R$ 29,90 reais

Avanço Tecnologia, modelo PB-01

Durante os testes esse modelo carregou de 0 à 100% a bateria do Nokia Lumia 620 e conseguiu carregar o suficiente pra ligar o Asus Fonepad que também estava totalmente sem bateria.

O segundo é o modelo A5 da Power Bank. Adquiri ele em uma loja de conveniência. As características técnicas são:

Capacidade: 18000 mAh (conforme embalagem e etiqueta colada na parte traseira da carcaça)
Conexões: 1 porta USB (saída) e 1 porta micro USB (entrada)
Tensão de entrada: DC 5V
Tensão de saída: DC 5V (1A)
Dimensões: 9,6 x 2,4 x 2,2 cm
Acompanha: 1 cabo USB x micro USB + Apple 30 pinos + Apple Lightning e uma argola para chaveiro
Preço: R$ 21,00 reais

Power Bank, modelo A5

Durante os testes esse modelo carregou apenas de 0 à 61% a bateria do Nokia Lumia 620.

Após os testes, percebemos que o modelo da Power Bank promete uma autonomia imensamente superior, mas irreal, pois ficou pra trás no comparativo de carga do mesmo modelo de smartphone. Portanto, mesmo considerando a diferença no preço, a minha preferência fica para o modelo da Avanço que pode não ser esteticamente tão bonito e descolado, mas atende a autonomia que promete.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Análise teclado Multilaser sem fio para tablet

Utilizar um teclado físico pra digitar notas e textos rápidos no tablet (e até no smartphone, daqueles modelos com telas grandes, ou pequenas mesmo, isso se você é masoquista) é uma "mão na roda". Muitos usuários adotam aquelas capinhas com o teclado embutido, necessitando ocupar a interface USB do dispositivo para garantir a alimentação e a comunicação do periférico, pois a maioria delas utiliza o padrão micro ou mini USB para conexão, o que pode ser um problema, pois torna impossível recarregar o aparelho durante o uso ou fazer qualquer outra interação através da USB. No entanto, não é preciso correr muito pra encontrar alternativas e o teclado Multilaser sem fio é uma delas.

Conecta em qualquer device com bluetooth e não possui receiver

Compatível com iOS, (a partir da versão 4.0), Android (a partir da versão 3.2), Windows e Mac OS, o periférico trabalha com conectividade bluetooth 3.0, não dependendo de receiver para conexão, necessitando apenas que o aparelho envolvido tenha conexão bluetooth integrada, o que é padrão em todos os tablets, smartphones e diversos notebooks. O teclado é alimentado por duas pilhas AAA, trabalha em uma frequência de 2,4 GHz, possui um alcance máximo de 10 m (o que não é um problema, pois quem vai usar a bagaça tão longe???), possui como dimensões 2,3 x 12 x 28,5 cm e pesa 0,31 Kg, podendo ser facilmente carregado na mochila junto com o tablet.

Botão de power, Connect e compartimento para pilhas

Sincronizado com o Asus Fonepad (Android 5.0)

O modelo possui teclas bastante macias e confortáveis para digitação. A duração das baterias, diante de um uso médio em torno de 6 à 8 horas por semana, decorreu sem intervalos durante um mês, considerando a funcionalidade padrão que deixa o dispositivo em stand-by quando inutilizado por mais de 3 minutos, bastando um toque em qualquer tecla para retornar. A sincronização entre os dispositivos também ocorre de maneira rápida e transparente, mediante a ativação do bluetooth do aparelho que vai estabelecer a conexão com o teclado, o acionamento do botão power do periférico e no máximo o botão connect para alinhar a sincronização. Não querendo mencionar preços, mas já mencionando, o periférico pode ser encontrado por menos de R$ 80 reais nas lojas online. Vale lembrar que para melhorar o uso e a postura é recomendável utilizar o tablet apoiado em um suporte (parecido com o da foto) ou em uma capa dobrável, deixando assim o dispositivo na posição observada.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Análise do tablet Asus Fonepad 7

A disseminação dos modelos de smartphones com telas cada vez maiores tem dispersado a atenção dos entusiastas que antes consideravam o fato de possuir um tablet. O mesmo acontece com a galera que nunca sentiu essa necessidade e encontrou nessa nova categoria de smartphones o conforto que faltava. Mas paladares requintados e que não dispensam telas ainda maiores, talvez podem pensar que investir em um tablet legal com preço acessível pode ser um bom negócio.

Asus Fonepad 7 - Acompanha adaptador de energia USB, cabo USB, manual (coisa inútil) e termo de garantia (também inútil).

O Asus Fonepad 7 (ME372CG) é um modelo que agrega desempenho, funcionalidades e recursos na medida certa para o bolso de qualquer nerd ou geek. O Fonepad 7 é equipado com um processador Intel Atom Z2560 Dual-Core com 1.6 GHz de frequência, 1 GB de memória RAM, armazenamento interno de 8 GB, tela de 7" LED com 1280x800 pixels de resolução, câmera traseira e 5 MP e frontal de 1.2 MP, conectividade bluetooth, Wi-Fi e 3G (incluindo a função de smartphone, podendo efetuar e receber chamadas), 1 x conexão Micro USB (com suporte ao padrão OTG), 1 x conexão para fone / microfone, 1 x conexão para cartão de memória Micro SD (com suporte até 64 GB) e 1 x conexão para Micro SIM Card. O dispositivo pesa 328 g, com dimensões de aproximadamente 12 cm x 19 cm x 1 cm, equipado com uma bateria de 15 Wh, nos testes ficando uma média de até 8 dias em modo de espera (alternando entre modo avião e rede EDGE / GSM) e 2 dias com uso moderado da Wi-Fi e 3G. O aparelho é compatível com Android 4.4.2 (Kitkat).

Na lateral esquerda fica apenas a conexão para Micro SIM Card; o acesso só é possível apenas com um clipe de metal fornecido em conjunto (apesar de funcionar também com clipe de papel comum).

Na lateral esquerda fica o botão liga / desliga, o botão de ajuste de volume e um fenda para inserir um cartão Micro SD; caso o usuário prefira não colocar um cartão de memória, essa fenda fica aberta, não existindo nenhuma "capinha" ou tampão de proteção, o que é ruim, pois pode causar o acúmulo de sujeira com o passar do tempo.

Android 4.4.2 (Kitkat)

Asus Fonepad 7 e Multilaser Titanium

Em termos de software, a ROM padrão disponibilizada pela Asus possui uma funcionalidade interessante. Ao arrastar o dedo de cima para baixo (baixando a "cortina" da barra superior de menus) é exibido um menu, definido como "Quick settings", a partir do qual diversos ajustes simples e rápidos podem ser realizados no aparelho, entre os quais, o mais interessante é o boost, tratando de fazer uma rápida otimização no sistema, desfragmentando a memória alocada e deixando o aparelho mais rápido.

Menu rápido - Quick Settings

Na questão valores, o preço tabelado por diversos varejistas pode variar de R$ 999 à R$ 799 reais. No entanto, alguns afirmam "torrar" esse valor, oferecendo o produto por preços entre R$ 599 e  R$ 550 reais. No meu caso, arrematei o bicho por R$ 579,00 reais sem arrependimento, pois o uso fluído, sem engasgos e as minhas necessidades atuais sendo atendidas compensam o investimento.

domingo, 12 de outubro de 2014

Comparativo entre pendrives (micro USB) Kingston e SanDisk

A popularidade dos tablets e smartphones é um caminho sem volta. As pessoas já tomaram um apego tão grande por esses aparelhos que muitos usuários já subutilizam seus notebooks e desktops, recorrendo aos grandões apenas quando precisam trabalhar em algo mais específico, se não, as telas menores e responsivas ao toque são suficientes.

Para atender esse público em termos de backup, compartilhamento de arquivos e expansão de memória, considerando que alguns aparelhos chegam ao mercado sem suporte a cartões de memória, no início do ano (mais precisamente em meados de março de 2014) a Kingston e a SanDisk lançaram suas linhas de pendrives híbridos, disponibilizando tanto uma conexão USB normal para uso no computador e uma micro USB para uso no tablet ou smartphone.



E pensando em apontar as diferenças entre dois modelos dessas fabricantes, desenvolvemos alguns testes e comparativos que podem ajudar você na escolha da melhor opção.


Disponível nas versões 8 GB, 16 GB, 32 GB e 64 GB, o modelo possui um design elegante e resistente, possuindo as dimensões 2,76 cm x 1,64 cm e 0,86 cm e a partir da versão de 16 GB, oferecendo também a opção com tecnologia USB 3.0, bastando escolher na hora da compra.


O modelo testado foi a versão de 8 GB, seguindo critérios de leitura e escrita, utilizando como exemplo um arquivo no formato ".iso" com 674,2 MB de tamanho, tanto no tablet quando no PC, testes que apresentaram os seguintes resultados:


  • PRÓS: Design, tamanho e velocidade na leitura de arquivos. Acompanha uma cordinha para amarrar na carcaça.
  • CONTRAS: A conexão micro USB não encaixa com precisão no dispositivo e possui baixa velocidade de escrita comparado ao modelo da SanDisk.
  • PREÇO (encontrado): R$ 29,90 reais.

[SanDisk Ultra Dual Drive USB]

Disponível nas versões 16 GB, 32 GB e 64 GB, o modelo é um pouco maior que a opção da Kingston, possuindo as dimensões 3,68 cm x 1.98 cm x 1,92 cm. Claro que o gosto depende muito do freguês, mas em termos de design, a Kingston caprichou um pouco mais, enquanto a SanDisk não pensou em economizar no tamanho.


O modelo testado foi a versão de 16 GB, também seguindo critérios de leitura e escrita e utilizando como exemplo um arquivo no formato ".iso" com 674,2 MB de tamanho, tanto no tablet quanto no PC, apresentando os seguintes resultados:


  • PRÓS: Maior velocidade de escrita comparado ao modelo da Kingston. Na Google Play é possível baixar o aplicativo SanDisk Memory Zone, a partir do qual é possível gerenciar suas unidades de armazenamento, fazer backups e afins.
  • CONTRAS: O contorno que protege as conexões, servindo como uma "capinha", costuma não travar com precisão.
  • PREÇO (encontrado): R$ 65,00 reais.

USB OTG

É importante lembrar que antes de sair tentando utilizar algum desses modelos de pendrive no seu smartphone ou tablet é necessário verificar se o seu dispositivo possui suporte ao padrão USB On The Go (OTG), recurso que permite habilitar a função de "host-mestre" no aparelho, o que faz que sua interface micro USB funcione como entrada para ler outros dispositivos e não apenas saída, como muitos aparelhos disponíveis no mercado são limitados.

domingo, 3 de agosto de 2014

Usando o Multilaser Titanium, um smartphone Android limitado

Havia pensando em escrever uma análise sobre esse aparelho. Mas aí fiz meio que uma consideração as análises que outros blogs escrevem sobre smartphones e percebi que nunca a minha análise chegaria aos pés das que os outros fazem, principalmente porque ninguém quer saber sobre um aparelho furreca como o Multilaser Titanium e só eu mesmo pra comprar um negócio desses. Mas acredite, eu tenho os meus motivos.


O maior destaque desse aparelho fica por conta do seu design, por incrível que pareça, ele é elegante, possui bordas bem acabadas e definidas, alinhado a sua tela de 4,3 polegadas com 800 x 480 pixels de resolução. O processador de 1 Ghz não agrada (poderia ser no mínimo dual core) e os 512 MB de memória RAM engasgam pra rodar o Android 4.0.4, versão nativa e que nunca vai receber uma atualização, pois provavelmente o fabricante não está nem aí pra isso. O armazenamento interno é de 4 GB, divididos em dois storages de 2 GB cada, um para o sistema operacional e aplicativos e outro para arquivos multimídia, além de um slot para cartão de memória micro SD de até 32 GB. A câmera de 3 MP com flash de LED é desprezível, então, nem convém falar dela. Existe uma câmera frontal de 1,3 MP, para vídeo chamadas (e selfies???) que acaba sendo até melhor que a câmera traseira. A bateira de 1600 mAh aguenta o tranco, funcionando por dois dias inteiros com uso razoável da rede de dados e wireless. O aparelho possui GPS, bluetooth, conexão 3G e entrada para dois chips no padrão normal.


A versão sinalizada acima do Android roda razoavelmente bem no aparelho, atentando para usar o mínimo de aplicativos necessários rodando ao mesmo tempo e com relativa paciência para abrir alguma coisa mais pesada. O Clean Master adquirido via Google Play é uma mão na roda para gerenciar a quantidade de RAM disponível, "matando" processos ociosos e sem utilidade, além de gerenciar o limitado espaço em disco, excluindo arquivos desnecessários a cada ciclo.


Agora que vem os esclarecimentos. Falar bem ou falar mal do Android não é o objetivo, muito menos do seu concorrente, o Windows Phone. Mas comprei o Multilaser Titanium porque estava de saco cheio de usar o WP. Sua enxuta gama de aplicativos oficiais e a enxurrada de coisas inúteis disponíveis na WP Store, atrelado a travamentos constantes nos aplicativos que mais uso, estavam causando irritação, apesar de ainda acreditar no sistema e aguardar a atualização para WP 8.1 antes de voltar a usar o aparelho. Talvez a pergunta que não quer calar é "porque sair de um aparelho bom com sistema operacional ruim pra um aparelho ruim com sistema operacional bom?". Digamos que o principal motivo pode ser definido como custo.

Apesar de todas as limitações, a experiência de usar o Multilaser Titanium está sendo menos ruim do que parece. Em uma escala de 0 à 10, o desempenho do Titanium fica em 5. Mas a sensação de usar novamente um sistema estável e compatível com uma boa gama de soluções reconhecidas é interessante. 

domingo, 15 de junho de 2014

Análise headphone Kolke KABT 100

Em tempos de mobilidade, alinhar conforto e qualidade usando fones com fio não é nada legal. O mercado está cheio de boas opções com preços atrativos na linha de modelos bluetooth ou NFC. E não é preciso ir muito longe pra isso, nem mesmo esperar meses pelos produtos importados dos sites estrangeiros. Falando em termos de valores, R$ 100 reais são suficientes pra comprar um modelo como o Kolke KABT 100. 

Bonito, confortável e flexível, o KABT 100 pode ser ajustado facilmente, oferecendo espumas macias para orelhas e cabeça, além da opção de dobrar ambas as hastes, reduzindo seu tamanho, o que possibilita ser carregado no bolso do casaco ou prevenir possíveis danos ao guardar na mochila. Um detalhe que merece destaque são as dobradiças fixadas em aço, garantindo maior resistência ao manipular as partes móveis.

Kolke KABT 100

Assim como a maioria dos fones sem fio, o KABT 100 suporta a tecnologia bluetooth 2.1, funcionando em conjunto com o protocolo EDR, o que oferece mais qualidade na transmissão. Os controle das faixas e volume são gerenciados por toque na haste direita, assim como o botão liga / desliga, a conexão micro USB para alimentação e o microfone. Na haste esquerda fica a conexão auxiliar para audio. O modelo é alimentado por uma bateria de lítio com autonomia de 8 à 10 horas para execução de audio ou fala, podendo ser recarregado em até 2 horas, contando também com o recurso de economia de energia, o que possibilita o desligamento automático depois de 3 minutos sem conexão, não "matando" a bateria por qualquer descuido.

Opção de cores - Branco, Azul, Vermelho e Preto 

Quanto a compatibilidade, dificilmente serão encontrados problemas ao parear o headphone com algum celular ou smartphone. Particularmente encontrei algumas restrições no uso em computadores rodando Linux (Ubuntu / Xubuntu), só não descobri ainda se é apenas configuração ou drivers mesmo.

Não sou nenhum perito para avaliar a qualidade de audio, o que pra grande maioria é o detalhe chave ao avaliar um headphone. Segundo meu estimado irmão, quem usa um Rapoo H6060, a qualidade do Rapoo é superior ao Kolke, mas sinceramente, é preciso um ouvido apurado pra perceber.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Análise headphone Rapoo H6060

O headphone sem fio Rapoo H6060 é um daqueles exemplos que agregam "custo x benefício" ao produto. O investimento compensa e atende as necessidades do usuário. O modelo suporta a tecnologia bluetooth 2.1, atendendo ao protocolo EDR, o que garante até 3 Mbps de taxa de transmissão, e de forma independente, promete comunicação em até 10 metros, o que na prática acaba saindo um pouco menos, entre 2,5 à 5 metros, partindo do dispositivo até o fone.



Possuindo hastes flexíveis, regulagem acurada, design discreto, sendo leve e confortável para uso intenso, o Rapoo H6060 oferece boa qualidade sonora, conexão estável e bateria de longa duração, podendo ser recarregado através de uma conexão mini USB disponível na concha direita, servindo também de comunicação. Os botões para ajuste de volume e controle de faixas, além de um botão liga / desliga, ficam alocados na concha esquerda, podendo ser facilmente acionados através de um simples toque.



A conexão com dispositivos móveis dispensa comentários, principalmente no sistema iOS, oferecendo rapidez na sincronização. Nos testes foram usados um iPod Touch e um iPhone, não registrando problemas de comunicação ou compatibilidade. No entanto, conectar o dispositivo ao computador, pode ser o princípio de um longa saga de tentativas. Após diversos testes envolvendo diferentes máquinas rodando Windows 7 x86 e x64, tanto com bluetooth nativo quanto um adaptador externo e vários drivers diferentes, a partir de uma forma quase enigmática foi possível fazer funcionar. Apesar de oferecer também a função headset, o modelo possui suas ressalvas quanto ao uso. Habilitando o microfone, misteriosamente a qualidade do som piora drasticamente, além do microfone deixar muito a desejar.

Colaborou: Jabel Fontoura