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sábado, 17 de fevereiro de 2024

As 4 Revoluções Industriais

Há algum tempo, eu tinha pensado em escrever um artigo por aqui falando sobre a 4ª Revolução Industrial – ou Revolução Industrial 4.0, também chamada de Indústria 4.0 –, que trata-se do momento atual da indústria, com a chegada de diferentes tecnologias, como inteligência artificial, computação em nuvem, internet das coisas e aumento na maturidade nos controles e automações de processos. Até já havia separado algumas referências para isso, mas no fim, acabou passando a motivação e não produzi. Talvez um dia ainda escreva, pois é um assunto do meu interesse.

Entretanto, dias atrás eu resolvi pesquisar sobre Revolução Industrial e cheguei em um texto bastante simples, mas bem objetivo. A partir disso, pensei que seria bacana fazer um desenho dessa evolução, trazendo os principais períodos e pontos chave do tema.

As 4 Revoluções Industriais

Eu não consigo pensar em Revolução Industrial sem associar mentalmente a imagem de pessoas quebrando máquinas 😅. É engraçado e triste ao mesmo tempo. Mudanças podem causar aversão e revolta, mas fazem parte da evolução natural da tecnologia. Contudo, o que me deixa intrigado é imaginar qual será a 5ª Revolução do próximo século 🧐?

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Conversa de componentes

O que os outros componentes falaram do fusível?


Coitado... 😦

sábado, 8 de agosto de 2020

Junte-se a resistência

Junte-se a resistência e fale a linguagem dos "resistores". 😁

domingo, 3 de maio de 2020

DIY: Relógio Digital e Termômetro

Alguns meses atrás, comprei um kit de eletrônica do tipo DIY para montar um robô seguidor de linha. A experiência foi bem bacana. Como eu gosto bastante do tema, logo depois de ter finalizado a montagem do robozinho, encomendei um outro kit também no mesmo estilo para montar um relógio digital com termômetro.

Esses dias, finalizei a montagem, por sinal, bem mais complexa que o robô, e também, com alguns problemas a mais. A seguir, compartilho os imagens registradas ao longo do processo, assim como os comentários que definem as "características" encontradas após a conclusão.

Desembrulhando o pacote para montagem: Botões, capacitores, CIs, resistores, sensores, ..., displays de 7 segmentos, placa de circuito impresso (PCI), case, parafusos e cabo USB para alimentação com 5V (não acompanha fonte)

Soldando os componentes

Fixando e soldando os displays de 7 segmentos

Feito! Funcionando. A "anteninha" do lado esquerdo do relógio é o sensor de temperatura e a do lado direito é o sensor de luminosidade

OK, até aqui tudo bem. O programa embarcado nos CIs que compõem o esquema eletrônico do dispositivo é bem completo, permitindo uma variação automática entre o mostrador das horas e da temperatura (acho que a cada 10s as informações ficam alternando). Funções como alarme e data também são configuráveis.

No entanto, o mais frustrante de tudo é o que se percebe na imagem abaixo:

Sim, o segmento do meio do quarto display (esq. para dir.) não acende

Porém, o problema não parece ser o display, pois transitando entre as opções de configuração, e mesmo quando entra a temperatura, o segmento acende, sendo algo específico para o mostrador de horas. Contudo, o troubleshooting pra isso é bem complicado na minha situação, uma vez que imaginando que envolveria trocar ou refazer a solda de algum outro componente da placa, inclusive o display, seria necessário remover todos os displays para ter acesso aos pontos de solda dos outros componentes. Mas pra remover um dos displays que seja, o mais conveniente é ter uma estação de solda com soprador de ar quente a fim de retirar todas as "perninhas" da placa de uma só vez, e claro, um pouco mais de conhecimento pra saber exatamente quais testes fazer depois disso.

É uma pena que sem resolver a questão do segmento não consigo utilizar o relógio, pois indiferente da hora ou dos minutos, quando ele marca um "8" na última posição, o digito fica igual a um "0" por estar sem a "barrinha" do meio, causando confusão.

No manual que acompanha o produto é mencionado a necessidade de fazer um reset antes de iniciar as configurações. O "gatilho" pra isso seria segurar os dois botões laterais por 5s. Porém, em todas as vezes que tentei, o que é previsto como êxito no processo não acontece. Talvez isso ocorre devido a ausência da pilha exigida para "segurar" os ajustes feitos quando é cortada a energia. É pouco provável, mas quem sabe, se eu conseguisse aplicar esse reset, o problema com com o display seria resolvido. Então, há uma esperança depois que eu encontrar a pilha exigida, pois é um modelo não muito comum.

 Pilha requerida

Em todo o caso, apesar se não estar ganhando nada pra isso, mas pra quem gostou e quiser se aventurar na montagem desse kit DIY, torcendo pra dar tudo certo e conseguir utilizar seu relógio, diferente do meu, eu adquiri o conjunto na loja FilipeFlop. Você pode encontrá-lo clicando aqui.

P.S.: Pensando bem, uma outra alternativa possível também é reconstruir todo o relógio, pois se você perceber, na primeira imagem dessa postagem, onde eu mostro o kit adquirido, existem duas PCIs. Não sei se é proposital (como um backup) mas o conjunto acompanha duas placas idênticas e obviamente uma delas sobrou. Apesar de não acompanhar uma lista de componentes do projeto, estou pensando em elaborar uma, enumerando todas as peças e comprando tudo separadamente, o que pelos meus cálculos, não deve sair muito caro. Caso "render" a ideia, postarei aqui os resultados.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Oficinas eletrônicas, aprendizado e evolução dos aparelhos

Recentemente li na página da Ascume - Associação Cultural Museu da Eletrônica no Facebook a reportagem que compartilho abaixo, demonstrando que além de serem um marco na história dos equipamentos eletrônicos, as oficinas ou também chamadas de assistências técnicas, digamos mais raízes, como a do Sr. Aloísio, estão em extinção. Esse movimento é causado pela evolução dos aparelhos que cada vez mais são desenvolvidos orientados a obsolescência programada, não compensando o conserto devido a escassez e alto custo das peças de reposição. A matéria também reitera um exemplo de dedicação e aprendizado contínuo.

clique na imagem para ampliar

Como sempre gostei de eletrônica, admiro muito as pessoas que tem habilidade para trabalhar nesse ramo, ainda mais quando a experiência é suficiente para consertar uma placa por meio da identificação e substituição dos componentes defeituosos, evitando a troca de uma peça completa o que deveras enaltece o trabalho.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

DIY: Um robô seguidor de linha

Apesar de nunca ter levado muito jeito pra coisa, eu gosto bastante de eletrônica. E essa paixão meio que oculta, está comigo desde criança, quando eu desmontava qualquer aparelho ou brinquedo velho a fim de tirar as peças e guardá-las pra quando fosse necessário consertar alguma outra coisa ou montar um novo dispositivo baseado em qualquer ideia maluca que eu tivesse. 

Não preciso dizer que apesar de divertido, era meio frustrante, pois meu conhecimento era quase nulo (e continua sendo), visto que muitos "projetos" escorriam por água abaixo por não fazerem sentido algum e quem dirá funcionar.

Mais tarde, quando eu já estava grandinho, comecei a fazer um curso de eletrônica básica, mas não gostei e acabei desistindo. No entanto, aprendi algumas coisas que foram complementadas por outras que vi nas disciplinas direcionadas ao tema durante o curso técnico em informática. Nessa época, construí alguns projetinhos, seguindo os seus respectivos datasheets, como um testador de polaridade e um "aparelho" que piscava um LED quando o telefone recebia uma chamada.

Algumas vezes ainda tenho vontade de inventar certas engenhocas novas, mas como já falei, tenho pouco conhecimento. Portanto, resolvi comprar um kit do tipo DIY para construção de um robozinho seguidor de linha. Abaixo compartilho os registros dessa empreitada.

Manual em what?! 

Pois é, eu achei que acompanharia um manual bem detalhado e no mínimo em inglês, mas como se pode perceber, estava em japonês/chinês/algum idioma oriental. Portanto, como eu conhecia os componentes, sabendo identificar as polaridades de cada um e também a resistência dos resistores, minhas referências foram as informações impressas na própria placa, além da imagem do produto no site do vendedor.

Soldando os LEDs, capacitores e transistores

Soldando também os resistores, o suporte para conectar o CI e os potenciômetros

Fixando o suporte de pilhas e os motores

Depois de finalizar a montagem, encontrei um vídeo bem didático relatando todos os passos para conclusão, além de um segundo, no qual o mesmo autor, explica o funcionamento do circuito como um todo. Confesso que se eu tivesse assistido esses vídeos antes, teria me "tocado" da calibragem necessária para os sensores LDR, evitando ter que retirar o motor, já após fixado, pra tentar entender porquê apenas um dos motores estava girando.

Resultado final após a montagem

Para testar o funcionamento, tracei um circuito no chão usando fita isolante e registrei a experiência nesse vídeo:


Independente de ser um projeto simples, é bacana perceber o resultado final, ainda mais quando funciona conforme o que é esperado e você percebe que a sua solda ficou boa sem ferrar as trilhas da placa. 😊😊😊

terça-feira, 8 de março de 2016

Encontre o erro

Eu não iria publicar essa imagem aqui, pois tenho uma regra ou mania (entenda como quiser) de não compartilhar qualquer conteúdo digital que eu já registrei algum tipo de interação, seja curtindo a postagem em uma rede social ou mostrando pra alguém, como foi o caso dessa foto hoje no trabalho.

Mostrei para alguns colegas e pedi para identificarem o erro. Óbvio que pra maioria está na cara, mas pela experiência que fiz, não é pra todos (mesmo gente de TI, apenas pra deixar claro) que fica evidente o "problema":


E aí, o que você vê de errado?

P.S.: Espero não ser interpretado mal pelas meninas, principalmente porque hoje é o merecido e reconhecido dia delas, pois a foto não tem relação nenhuma com a data, sendo apenas uma postagem qualquer.

Fonte: nixCraft via Facebook

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Não remova essa fonte

Alimentação 24/7

Não posso falar muito, pois quando perdi a fonte do meu netbook alguns anos atrás e precisei fazer uma "adaptação técnica", desenvolvendo um super adaptador para usar com outra fonte, enquanto não encontrava o plug compatível, também pensei em fazer isso.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Se trabalhar com eletrônica, não seja igual esse cara

"Inventor atrapalhado"

É nessas horas que um vídeo vale mais que mil palavras:


UPDATE [29/10/15]: Quando publiquei a postagem acabei indexando o vídeo de uma página do Facebook chamada Site do Julio Fantasma (não merece ser "linkado"). Porém, hoje fui ver e o conteúdo foi removido. Por isso, tive que procurar novas referências no YouTube, sendo o que temos acima, o que praticamente é a mesma coisa. E pra quem interessar, encontrei o canal ElectroBOOM, que é de autoria do próprio Mehdi Sadaghdar, um engenheiro eletroeletrônico de nacionalidade iraniana e canadense que mora em Vancouver no Canadá.

Fonte: Indicado pelo Jabel Fontoura

terça-feira, 31 de março de 2015

Um pendrive pra matar seu PC

Digamos que um USB Killer. Sim, foi isso que um entusiasta de hardware e eletrônica, identificado apenas como Dark Purple, fez após ouvir o boato sobre o roubo de um pendrive do bolso externo da mochila de um passageiro no metro, esclarecendo que o tal pendrive "fritou" o computador do criminoso ao plugar o dispositivo na entrada USB.

Purple e seus colegas sempre discutiram a viabilidade quanto essa proeza e a história compartilhada serviu como incentivo para que depois de algumas semanas, o hacker aparecesse com um USB killer de verdade. Para funcionar, o dispositivo converte corrente contínua em corrente contínua (DC to DC), drenando a energia da interface USB hospedeira, o que leva a carregar os capacitores alocados na plaquinha, até chegar em -110V. Ao atingir esse limite, a energia retorna pra USB do computador através de uma descarga elétrica, até diminuir para -7V, quando dispara todo o processo novamente, o que caracteriza um belo loop. Não precisa ser um grande entendedor pra concluir que não é nada bom pra uma placa mãe receber uma injeção de 110V na USB, pois isso pode (e vai) ocasionar o rompimento das trilhas entre os circuitos eletrônicos, além de afetar o próprio processador, pois conforme lembrado pelo gênio em questão, antigamente as interfaces USB's eram controladas pelo ponte norte / ponte sul da placa mãe e hoje esse gerenciamento já ocorre diretamente com o processador.




Os esquemas para a construção do dispositivo não foram divulgados, apenas seu funcionamento, conforme descrito acima. De qualquer forma, é fato que o projeto não tem fundamento ou utilidade, sendo construído apenas pela zueira, mas quem sabe pode ser até um tipo de vingança pra aqueles que perderam seus pendrives ao conectar nas portas USB's frontais com polos invertidos embutidas nos gabinetes de computadores mais simples, um erro bastante comum durante a montagem de PC's por técnicos sem muita experiência.

Fonte: IDG Now e Kukuruku

domingo, 2 de novembro de 2014

Designer cria prótese do Homem de Ferro para crianças

Precisar de uma prótese pra substituir uma mão não é nada agradável, principalmente quando a necessidade parte de uma criança.

O designer mecânico Pat Starace resolveu inovar e criou uma prótese infantil baseada na mão biônica do poderoso Homem de Ferro. A estrutura foi toda gerada por uma impressora 3D e os recursos tecnológicos como sensores de movimento, acelerômetros, compatibilidade com outros dispositivos wireless (utilizando NFC e RFID) e controle por voz são gerenciados por uma placa de Arduino acoplada na estrutura.


Não ficou confirmado se Pat pretende produzir sua criação em massa, mas os arquivos para impressão e demais documentações envolvendo o projeto serão disponibilizadas pelo designer (possivelmente através do site dele). Quanto ao modelo em questão, Pat está doando o mesmo para crianças que realmente precisam do recurso, transformando uma triste necessidade em um duplo motivo de alegria, afinal, além de ganhar uma prótese, a criança que receber terá "poderes de super-herói" também.


Iniciativas como essa já foram desenvolvidas por Aarton Brown, membro da E-Nabling The Future, uma organização fundada por entusiastas da impressão 3D, engenheiros, fisioterapeutas e designers. A ideia de Brown também foi parecida, desenvolvendo próteses para crianças usando a temática de super-heróis, como Batman, Capitão América e o próprio Homem de Ferro.

Fonte: Asdef e Infosfera

sábado, 2 de agosto de 2014

Um simulador espacial (para crianças)

Ele só queria oferecer um pouco mais de diversão para o filho mais velho brincar depois da aula, e aproveitando que o guri estava precisando de uma escrivaninha nova, Jeff Highsmith do site Makezine, construiu um modelo totalmente personalizado, uma verdadeira central de controle espacial, o que ele chamou de Mission Control Desk:


Segundo Jeff, a ideia surgiu depois que ele e os filhos visitaram o Centro Espacial John Kennedy no Cabo Canaveral na Florida, durante uma viagem de férias. E o projeto não parou por aí, pois quatro meses após a construção da central, Jeff finalizou uma verdadeira réplica da Apollo 11, a qual é operada pelo filho caçula, no quarto ao lado de onde o irmão controla as missões:


Em ambos os projetos, Jeff utilizou Arduino e Raspberry Pi para gerenciar os luminosos indicativos nos painéis, além dos sons, que aprimoram a sensação de realidade e a brincadeira da gurizada.

Mission Control Desk

Spaceship

Na espaçonave, o Raspberry também é responsável pela interface entre um pequeno braço mecânico e um joystick, o qual, diante dos comandos, simula o lançamento de um satélite em órbita. Um sistema de comunicação em audio permite que os garotos possam interagir durante a missão.

O detalhamento de todo o processo da Mission Control Desk e da Spacecraft pode ser conferido no Makezine.

domingo, 27 de julho de 2014

Como os computadores nascem


Na verdade é mentira. Mas considerando que eu sou da época que as cegonhas entregavam as crianças na porta de casa, isso faz bastante sentido.

Fonte: 9GAG via Instagram

sábado, 31 de maio de 2014

Um rato que fazem de tanto trabalhar

Trabalhar na manutenção da parte eletrônica de equipamentos é meio que uma caixinha de surpresas:


Você pode encontrar basicamente qualquer coisa...

Fonte: compartilhado pelo Marcelo Leal

segunda-feira, 3 de março de 2014

Resistência entre as páginas

Dizem que quem não tem cão, caça com gato. E segundo a ideia aí da imagem abaixo, quem não tem clips, prende com resistor:


Fonte: Wonderful Engineering via Facebook

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Soldando pela USB

Boa parte dos micreiros mais roots tem as manhas pra usar um ferro de solda. Eu não arriscaria dizer que quando você menos espera pode precisar de um, até porque, dependendo do seu trabalho, não vai. Mas se você é meio estilo "mochileiro" e gosta de ter diversos apetrechos por perto, talvez vai gostar de um modelo que pode ser alimentado pela USB.


A praticidade que o dispositivo agrega não é recente, o que chama a atenção é algumas melhorias que a fabricante japonesa, Thanko, fez na nova versão do aparelho. Agora o tempo de aquecimento ocorre em apenas 15 segundos, enquanto o resfriamento leva o dobro desse tempo, também muito rápido. A base do ferro conta com um botão de segurança que esquenta apenas quando o usuário aciona. O cabo de alimentação possui 140 cm de extensão, o que dificulta qualquer acidente, caso a pessoa resolva plugar na USB do notebook.

Uma pena que o site da Thanko não é muito esclarecedor pra quem não manja "dos japonês", mas é provável que garimpando por aí, seja possível encontrar o produto em uma DX da vida.

Fonte: Digital Drops

sábado, 11 de janeiro de 2014

Gerando eletricidade a partir da eletricidade


Não fui atrás de fontes que confirmem a veracidade sobre a funcionalidade do projeto, até porque, acho que não faltam opiniões divergentes sobre o assunto, mas segue aí, causando discussão entre a galera da eletrônica:


Esse outro vídeo acha que desmente toda a teoria apresentada na produção acima. E agora?

Fonte: Wonderful Engineering via Facebook

sábado, 21 de dezembro de 2013

Presentes nerds para filhos de nerds

Uma das minhas sessões favoritas na leitura mensal da Revista Info são os artigos escritos de forma independente pelos colunistas, identificada pela redação como "Ideias". É uma forma de conhecer um pouco da vida de figurões da tecnologia que vivem mundo afora. 

Nesse mês, o diretor-geral da Abril Mídia, Manoel Lemos, em consideração a época do ano, momento de investir uma grana no presente de Natal da gurizada, resolveu propor três dicas de presentes que podem ajudar crianças (e porque não adultos também?) a estimular a lógica e o raciocínio, partindo para um contato direto com a tecnologia:


Little Bits: são vários blocos divididos em pequenos circuitos eletrônicos, compostos por diversos componentes, como pequenas chaves, sensores de luminosidade e potenciômetros. Esses circuitos são conectados a outros que permitem agregar mais funções. Os blocos que possuem conectores rosas recebem "entradas" e os que possuem conectores verdes recebem "saídas". A ideia é adicionar componentes como LEDs, motores, alto-falantes e coolers, os quais passam a ser gerenciados por essas placas. 

Goldie Box: Desenvolvido por uma engenheira de Stanford, Debbie Sterling, o brinquedo tem a função de ingressar mulheres na engenharia. Recomendado para meninas a partir de 5 anos, o kit é baseado no desenrolar de uma história, sendo necessário que as meninas aprendam conceitos do ramo da engenharia para resolver os problemas propostos durante a narrativa. Definições para termos como eixos, engrenagens, e polias são aprendidos.

Scratch: Criado pelo MIT, o Scratch é considerado uma linguagem de programação didática. A ferramenta é gratuita e pode ser utilizada online. O ambiente proposto é composto de um quadro branco com vários blocos ao lado. Cada bloco tem uma função lógica, podendo esquematizar entradas através do teclado ou controlar e execução de programas e tarefas do sistema. A aplicação conta com um mascote, um gato, quem pode interagir nos trabalhos criados.

Fonte: Info (edição impressa - dezembro / 2013)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Ninguém vive sem uma gambiarra

É impossível trabalhar com informática (entenda como manutenção de hardware) e eletrônica sem uma boa e velha gambiarra, ou melhor, adaptação técnica. Nem sempre você tem recursos suficientes como componentes ou ferramentas para realizar determinado reparo, precisando colocar a "cachola" pra funcionar, desenvolvendo uma solução customizada:

Fixando cooler do processador com cinta plástica

Voilà!

E quem nunca implementou uma boa "gambis" que atire a primeira pedra!

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Caixa de som exclusiva da Sony

Um modelo exclusivo que recebe a marca Sony. Provavelmente vai ser difícil você encontrar outra igual:




Autoria do meu colega de trabalho Robby Trindade.