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domingo, 21 de julho de 2019

You are "Mach Rider"!

You are "Mach Rider"! Essa é a frase que surge depois de escolher a pista no modo Fighting Course do jogo Mach Rider para NES. O contexto deste game se passa em uma atmosfera futurista, no ano de 2112 quando a Terra foi invadida por seres chamados de Quadrunners, e o jogador, no caso o Mach Rider, necessita avançar com sua moto por diversos lugares, enfrentando inimigos e obstáculos que aparecem pelo caminho.

 Mach Rider

Conheci esse jogo quando ganhei meu primeiro videogame, um Dynavision 4 Radical, fabricado pela falecida Dynacom, que produzia consoles "clones" do NES supostamente respaldada pela lei de reserva de mercado. O console vinha acompanhado por um cartucho com 7 jogos, não ordenados por ordem alfabética, mas organizados em números e advinha qual era o primeiro? Pois é, Mach Rider, o que me permite dizer que talvez ele seja um dos primeiros jogos que eu tive contato na vida, considerando que antes de ganhar o Dynavision, poucas vezes eu havia jogado em um videogame.

Se bem me lembro, ganhei o Dynavision no Natal de 1996 quando eu tinha 5 anos e segui jogando com ele até 2003, quando meu irmão ganhou um Mega Drive III. No entanto, depois que eu descobri o RetroPie ou até mesmo os emuladores no celular, frequentemente retorno a vários destes games que eu cresci jogando, inclusive o dito cujo da motinho.

 Jogando Mach Rider

Recordo de sonhar com Mach Rider quando eu tinha por volta dos 7 ou 8 anos. No sonho, eu chegava na suposta cidade devastada pelas forças extraterrestres, o que seriam os prédios que vão aparecendo no horizonte na medida que se avança no trajeto do jogo. É engraçado porque algumas semanas atrás eu voltei a sonhar com Mach Rider e o sonho não mudou muito comparado com aquele que eu tive a mais de 20 anos atrás. Provavelmente não mudou porque até hoje eu estou tentando chegar na 10º e última fase do jogo, considerando que sempre perco na 5º fase quando tenho que percorrer 48 km em apenas 7,5 minutos. Já são 23 anos tentando "zerar" este desgranido! 😒

Contudo, assim como recentemente eu elegi sushi como a minha comida exótica favorita e arroz com ovo e batata frita (antes tinha um bife também, mas decidi que prefiro sem o bife) como minha comida tradicional preferida, decidi que Mach Rider é meu jogo de videogame favorito, pois apesar de estar se demonstrando invencível, por mais de duas décadas está me fazendo sonhar. E quem não gosta de sonhar? 😊

P.S.: Ao longo dos anos escrevi mais algumas postagens que mencionaram (e em uma delas até apareceu em uma foto) meu velho Dynavision. Se você quiser, pode ver clicando aqui.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Jogando no Mega Drive Portátil (Tectoy MD Play)

Tive o prazer de jogar em um Mega Drive III por cerca de dois anos, pois logo depois ele acabou sendo substituído por um PS1 por motivo de força maior: meu irmão. Mesmo jogando por pouco tempo naquele console, fiquei vislumbrado com os games, e a época, lá por 2003 e 2004, também colaborou.

Ano passado, durante um passeio com a namorada no shopping, passamos por um vitrine e vi um MD Play, uma remodelagem do clássico Mega Drive em versão mobile, também fabricado pela Tectoy. Eu já conhecia esse modelo, pois ele foi lançado em meados de 2009, mas até aquele momento, nunca tinha desejado ter um. No entanto, ver e pegar o brinquedo pessoalmente é uma tentação pra dizer shut up and take my money.

MD Play e acessórios (carregador 5V/1A, cabo USB x mini USB para alimentação e cabo RCA para conexão com a TV)

Os meses passaram e acabei não dedicando tempo suficiente pra jogar e explorar meu novo vídeo game. Mas agora durante as férias do trabalho, aproveitei pra recuperar um pouco do tempo perdido.

MD Play - Jogando Golden Axe

O aparelhinho já vem com 20 jogos embutidos na memória, possui tela de 2,8 polegadas, saída para TV, bateria recarregável com autonomia de até 3h e 30 min, além de uma entrada para cartão SD (o que a Tectoy chamou de "entrada para MD Card Game"). Quanto ao preço, como eu comprei o meu em loja física, acabei pagando um pouco mais caro (R$ 199,00 reais) mas acredito que comprando online é possível conseguir por um preço menor.

Conexões (esq. para dir.) - Ajuste de volume, MD Card Game, saída para TV, mini USB e LED indicativo de bateria

Conexões (esq. para dir.) - fone de ouvido e botão power

A grande jogada da entrada para MD Card Game é que ao contrário de precisar utilizar os cartões vendidos separadamente pela Tectoy com jogos extras, é possível utilizar qualquer cartão de memória do padrão SD, bastando que o mesmo esteja formatado e com uma pasta chamada "GAME" criada na raiz do cartão, na qual, devem ser copiados os arquivos ROM (apenas no formato ".bin") que contemplam os jogos desejados. Dessa forma, facilmente o console funciona como um bom e velho emulador.

O Mega Drive Portátil é uma ótima pedida pra qualquer amante dos jogos consagrados pela história. É uma maneira de relembrar os bons momentos da infância, jogando no MD III, quando ele ainda era o principal console da casa.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Canal 3 para vídeo games

"Eu cresci na época que a gente tinha que colocar no canal 3 da TV pra jogar vídeo game."

Fonte: 9GAG via Instagram

sábado, 15 de junho de 2013

Quem aí já jogou Contra?

 
Um dos melhores games pra Arcade e mais tarde com versão pra Nintendinho:


Não é porque o "piazito" do vídeo aí comentou, mas pra mim Contra também está entre os jogos que mais marcaram minha trajetória nos vídeo games, jogando a versão lançada para o console da Nintendo, em uma alusão a distribuição, rodando no meu bom e velho Dynacom.

Fonte: Canal Assopra Fitas no YouTube

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Relembrando a abertura de alguns consoles clássicos de vídeo game

Na verdade eu até nem iria compartilhar esse vídeo por aqui, mas quando passou pelas abertura do Mega Drive, Playstation 1, Playstation 2 e Nintendo DS, fiquei rindo sozinho lembrando dos bons momentos que já passei jogando nesses consoles junto com meu irmão. Apesar de em partes ser algo ainda um tanto recente, pois temos nosso PS2 e o Nintendo DS, o tempo passa rápido, e relembrar é sempre bom!


Portanto, curta as animações de abertura de alguns dos consoles mais famosos do mercado, e que assim como a minha, e provavelmente a sua também, marcaram a infância da maioria dos jovens de hoje:


Fonte: Canal 11FeetDeep no YouTube

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Eu gosto de Pac-Man e vocês?

Bom, eu sempre gostei de jogar Pac-Man, pois é um game realmente viciante.

E vocês, também?


Fonte: @CocaGelada via Twitter

terça-feira, 5 de abril de 2011

Hora da Tecnologia: Desenvolvendo Jogos em 2D com Java

Não meus caros, amigos e amigas...essa não é mais uma daquelas nossas séries malucas, tais como Sabadão Nerd, Saga do Android, ou seja lá qualquer outra.

Mas sim, uma iniciativa criada pelos professores do núcleo de tecnologia da Universidade Feevale (onde eu curso Tecnólogo em Sistemas para Internet), tentando incentivar os alunos a compartilhar assuntos voltados para a área de TI, quando se sentem seguros o suficiente para falar, assim como também, professores que queiram em forma de palestra, contar um pouco mais do seu trabalho fora da sala de aula.

O projeto iniciou no final do ano passado e basicamente é uma rápida palestra (cerca de 40 minutos) no intervalo das aulas, à noite, discutindo assuntos seguindo os critérios dispostos acima.

Na última quinta-feira (31/04/11), vários alunos interessados conseguiram acompanhar a palestra do professor Gabriel Simões, compartilhando seus conhecimentos quanto ao desenvolvmento de jogos em 2D com a linguagem Java.

O professor Gabriel abriu sua palestra falando das facilidades em trabalhar com um simples jogo em duas dimensões, pois, basicamente deve-se focar em um plano cartesiano, aderindo os eixos X e Y como refência.
Ele ainda aproveita para lembrar que as literaturas, geralmente não recomendam a linguagem Java para o desenvolvimento de aplicações nesse estilo. Porém, ressalta que pelo fato da linguagem ser bastante popular no meio acadêmico e a grande falta de profissionais qualificados no mercado para trabalhar com a mesma é grande, não deve ser descartada a possibilidade de desenvolver projetos como o proposto com ela. Até porque, isso pode trazer bons resultados para acadêmicos iniciantes.

Simões ainda destaca o modo mais "técnico" de desenvolvimento dos games, fazendo muitos no auditório perceber o quanto é simples a "arte" por atrás daquele determinado personagem que corre na tela.
Segundo a explicação dele, tudo é baseado em uma grande imagem com várias posições do chamado sprite, o que vem a ser, no mundo da computação gráfica, todo e qualquer objeto inserido no jogo. Assim sendo, conforme a necessidade de manipulação dos movimentos, existe uma espécie de "janela" que trafega entre os pontos dessa imagem, mostrando as diferentes formas do objeto.
Portando, a aplicação dessas funções inteiradas com os scripts de programação, formam parte do núcleo do jogo.

O professor ainda nos fez lembrar das situações em jogos antigos, quando existia um atraso na movimentação dos personagens, pois, possivelmente, devido a um hardware mais arcaico, o chamado buffer de tela (imagem pré carregada enquanto as primeiras ainda estão em execusão) não existia, ou não estava habilitado. Pode-se verificar nessa ideia, a ligação direta com os famosos FPS (Frames per Second), ou seja, a transição de telas que o olho humano pode perceber, não ocorrendo atrasos, ficando em uma margem de 24 à 25 FPS.

Já finalizando o palestra (pois, o tempo era curto), Simões comentou o uso das threads (linhas de execusão na aplicação), lembrando que é importante não carregar a thread referente a atualização de tela com diversas funções, pois, isso pode sobrecarregar a mesma, fazendo com que ocorra um atraso na função principal.

Bom, como vocês podem perceber, a disussão poderia ir bem além disso, caso o intervalo fosse maior. Porém, nada impede que possamos adquirir alguma base de conhecimento, para quem sabe, aderir as ideias propostas, e iniciar um projeto próprio.

Ficaremos no aguardo da próxima "Hora da Tecnologia", e na medida do possível, compartilhamos com vocês os conteúdos.

Para mais informações sobre, podem acessar o blog oficial do Curso de Ciência da Computação da univerdidade, onde, existem mais referências sobre o projeto.

E aproveitando, se algum dos prezados leitores estuda em algum instituição que abriga projetos similares, não deixe de comentar, pois, quem sabe, podemos compartilhar boas ideias!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Lembranças Nerds

É meus caros...tudo na vida um dia acaba!
E os bons momentos são os que sentimos mais saudades...
O tempo passa e só as boas lembranças ficam.

E para nós nerds e gamers, boas lembranças, as quais, envolvem jogos clássicos e gadgets são fascinantes.

Um jogo que marcou minha infância foi Darkwing Duck.
Lembro das manhãs frias de sábado, quando eu acordava e a primeira coisa que fazia era ligar meu velho Dynacon / Dynavision e jogar...

Agora, ao menos posso acabar com um pouco da saudade assistindo a abertura original do game...parece que estou me vendo jogando em frente a velha TVzinha preto e branco, a qual, temos de lembraça até hoje.

x D


Momentos gamers kids históricos?
Só aqui no #GeekFail!

P.S.: Temos um post relacionado aqui.