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terça-feira, 5 de maio de 2020

Quando armazenamento no telefone não me interessava

Não é novidade que eu sempre gostei de trocar de celular. Pra representar isso, algum tempo atrás elaborarei uma timeline com os modelos de telefone que já tive. Isso torna evidente o fato que desde a época dos features phones, ao contrário de juntar dinheiro suficiente para comprar um modelo mais "robusto" e com uma diversidade maior de funcionalidades, sempre ficava trocando por um aparelho bem semelhante.

Quando os smartphones já eram uma realidade para muitos e questões como memória RAM e armazenamento tornaram-se preocupações comuns entre os usuários, eu fui avesso a isso e fazia pouco caso para espaço em disco, tanto que meus Multilaser Titanium e depois Moto E possuíam apenas 4 GB.

Mais tarde, quando comprei o Asus Zenfone 5, até houve a possibilidade de adquirir logo um modelo com 16 GB se tivesse escutado a Bia Kunze, que na época reinava com o PodSemFio, mas acabei preferindo pagar menos e escolhi a versão de 8 GB.


Menos de dois anos depois, acabei passando para um Moto G4 Play com 16 GB, principalmente devido a falta de espaço em disco que estava enfrentando no Asus. Não consta na minha timeline, mas também menos de 2 anos com o G4, enchi o saco de periodicamente limpar o cache do Android e mover as fotos e vídeos do álbum da câmera para o cartão de memória pra liberar alguns MB, até que decidi investir de verdade e comprei um Moto Z3 Play com 64 GB, sendo este o meu atual aparelho. Finalmente acabaram os problemas com falta de espaço (nem estou usando cartão de memória 😎).

Ao longo do tempo relatado, depois que troquei, meu pai acabou utilizando o Moto E por pouco mais de um ano, eu acho, e logo depois, também sofreu com a falta de espaço. Sendo assim, indiquei pra ele um Moto E4 com 16 GB, sugerindo que ele teria um aparelho "utilizável" pelos próximos 3 anos. Isso foi em 2018. Agora, pouco mais de 2 anos, ele já está com problemas de espaço e muito em breve terá que adquirir um novo aparelho com no mínimo 64 GB, assim como eu fiz.

Depois disso tudo, finalmente aprendi que deveria ter ouvido a Bia desde o início e NUNCA ter menosprezado o armazenamento de um smartphone, pois a tendência é sempre precisar de mais, considerando que além das fotos, vídeos e mídias do Whatsapp, as atualizações do Android e também dos aplicativos demandam um espaço muitas vezes subestimado, até agora.

domingo, 21 de julho de 2019

Unidades de Medida de Memória

Segue uma lista contendo algumas poucas unidades de medida de memória utilizadas na computação:


Entendo que para os próximos 10 anos seja suficiente, não? 😅

Fonte: Hacking via Facebook

sexta-feira, 18 de março de 2016

Gato por lebre ou seria pendrive por HD

Essa imagem pipocou por diversos compartilhamentos no Facebook algumas semanas atrás, o que dispensa explicações já que a esperteza (e a criatividade) de quem não tem pena de enganar os bobos fica evidente:


Caiu em uma bilada, sino...

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

domingo, 19 de outubro de 2014

Evolução dos cartões micro SD

Não é merchandising pra SanDisk, não. A referência da marca é porque ela foi a criadora do padrão de cartões de memória micro SD e até hoje continua surpreendendo com a capacidade de armazenamento desse recurso:

clique na imagem para ampliar

Fonte: Canal Tech

sábado, 24 de agosto de 2013

Dropbox.com.br não é Dropbox

Sempre sofri com as consequências em torno de utilizar mais de um computador. Desktop, notebook, netbook, tablet e smartphone. É muito dispositivo pra armazenar a quantidade de informação consumida diariamente. Um download aqui e outro ali. Aí na semana seguinte, você lembra que precisa daquele arquivo que baixou durante a bucólica navegação em uma madrugada qualquer, só não sabe onde guardou, e acaba precisando auditar todos os equipamentos usados no período em busca do tal arquivo.

Desde que comecei a usar o Dropbox, acho que acabei com esse problema. Tenho sincronia de todos os meus dados, basta ter uma conexão com a internet, um usuário e uma senha, ou na maioria das vezes, o atalho para o aplicativo instalado, oferecendo a facilidade de parecer estar salvando tudo no disco rígido ou dispositivo de memória do próprio equipamento, mas você sabe que está fazendo mais que apenas isso.

Alguns meses atrás, em março desse ano, parte do grupo de executivos do Dropbox esteve presente no Brasil, anunciando o funcionamento do serviço também em português brasileiro, conforme divulgado no blog oficial da empresa. Até então, os brasileiros utilizavam a aplicação disponível apenas em outros idiomas, como francês, alemão, italiano, japonês, coreano e espanhol. Na ocasião, o serviço já contava com mais de 100 milhões de usuários, espalhados por 200 países, sendo que a cada 24 horas, 1 bilhão de arquivos são enviados para o serviço, dentre esses, a parcela de 1 milhão de fotos são enviadas por dia, apenas por brasileiros.


Semanas atrás, fui apresentar um trabalho na faculdade utilizando um dos computadores do laboratório. Abri o navegador e sem querer acabei digitando www.dropbox.com.br ao contrário de www.dropbox.com para baixar o arquivo que precisava. Para minha surpresa, a mensagem "Página em construção" apareceu na tela. Tudo bem uma página estar em construção, mas é um tanto amador para uma empresa do porte do Dropbox tratar a situação com tal simplicidade. Dessa forma, usando o Whois do Registro.br, descobri que em 2008 alguém resolveu registrar o domínio no Brasil, talvez já pensando que o serviço criado um ano antes, em 2007, poderia render algum sucesso anos mais tarde, conforme vem acontecendo.


No entanto, ao contrário da lógica, o Dropbox parece não seguir registrando domínios conforme o país que está presente ou o idioma que oferece, assim como várias multinacionais de diversos ramos costumam fazer. Acessando https://www.dropbox.com/help/217/ é possível visualizar quais domínios o Dropbox utiliza oficialmente, servindo inclusive de alerta para possíveis fraudes.

Quanto ao domínio que o rapaz criou no Registro.br em nome do Dropbox, excluindo a possibilidade do serviço evoluir para uma potência mundial, como a Google por exemplo, não acredito na possibilidade de processos e coisas do gênero.